POR: JOÃO VITOR VIANA
Como o esperado, Marcelo Oliveira poupou vários jogadores, improvisou, deu ritmo a quem estava jogando pouco. Menosprezo ao rival? Se foi, quase deu com os burros n'água. Afinal, o ABC não é um time qualquer. Há um conjunto ali que deve ser sempre respeitado, muito embora, mesmo com o time reserva, é obrigação do Cruzeiro vencer em casa.
A vitória veio no sufoco, em uma cabeçada de Leo que ainda desviou na zaga do ABC antes de entrar. Isso já no segundo tempo. No primeiro o time foi muito abaixo do que pode render, errou muito, principalmente nos passes e, ao fim dos primeiros minutos, algumas vaias puderam ser ouvidas no Mineirão.
Jogo às 19h30, morno, chato, sem perigos. Mas era necessário vencer. Marcelo Oliveira mexeu um pouco no time, pôs Ricardo Goulart para correr alguns minutos e, após os 15min do segundo tempo o Cruzeiro deu uma melhorada. Fez o gol já aos 33min e poderia ter ampliado, mas não teve competência para dilatar o placar. A vitória foi para o gasto, no final das contas.
Apesar da pequena vantagem, o Cruzeiro não levou gol, o que é muito bom nesse tipo de competição. A vitória ao menos veio. A concentração, agora, fica para o Internacional.
E a NAÇÃO AZUL CINCO ESTRELAS tem que ir em peso à Toca da Raposa III.
Vamos fazer a diferença!
Saiam cedo de casa, levem cerveja, bebam antes, curtam o jogo, empurrem o Cruzeiro.
Vamos torcer, sem violência, e impulsionar o Cruzeiro a mais uma vitória.
O time precisa de nós e nós queremos o tetra!
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