As projeções para esse ano é que a "nota de corte" seja a mais baixa da história. Um alento para o Cruzeiro, que precisa melhorar consideravelmente seu aproveitamento, principalmente em número de vitórias, o primeiro critério de desempate. Segundo matemtáticos, 43 pontos é quase um porto seguro. Há quem diga que com 41 é possível e salvar. Outros, mais malucos, afirmam, categoricamente, que uma combinação de resultados pode por um time com 38 ou até 37 pontos fora da zona de rebaixamento. Mas aí é acreditar que "milhares" de resultados irão acontecer, que um furacão vai passar pelo Brasil, que vai nevar na África e por aí vai.
Diante dos 43 pontos, que é possível ser obtido, o Cruzeiro se igualaria, em pontos, à campanha horrorosa de 2011, quando na ultima rodada aplicou a maior goleada da história no rival por 6 a 1. Com um time bem pior que o atual, aquela campanha dificilmente será pior que a desse ano. Aliás, a de 2019 dificilmente não será a pior da história do clube, na "Era dos Pontos Corridos". Em 2011, o Cruzeiro venceu 11 jogos, fazendo 48 gols e sofrendo 51. Hoje o Cruzeiro tem apenas quatro vitórias e, pelas projeções, terá um máximo de 10. O ataque celeste é o segundo pior da atual edição, com 18 gols feitos, perdendo apenas para a Chapecoense, que fez 15. Já a defesa, é uma das piores. Se em 2011, o Cruzeiro terminou o ano com 51 gols sofridos, esse ano já sofremos 32. Ou seja, para igualarmos a quastão do gol feito/sofrido teríamos que fazer mais 30 e levar, no máximo, 19 até o fim do campeonato.
Assim, a campanha celeste deverá ser balizada de duas formas: primeiro, em melhorar o número de vitórias e, depois, o saldo. Lembre-se que em 2011, o time que foi rebaixado, o Athletico-PR, fez 41 pontos e conseguiu 10 vitórias.
Por: João Vitor Viana
Eu já tinha dito;e repito acho que os 42 ou 43 pontos serão o sufiente pra permanecer não vai passar disso.
ResponderExcluirConcordo.
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