Primeiro foco: destravar impedimento na CBF

O Cruzeiro precisa resolver um monte de situações para 2021. Contudo, sem poder registrar atleta, não há como fazer a reformulação do grupo, como pretende a diretoria, em conjunto com a comissão técnica, capitaneada por Felipe Conceição, técnico celeste anunciado no final da última semana.

Dessa forma, o clube precisa levantar receitas, que devem vir da venda de atletas e também de imóveis. Nos próximos dias, o Cruzeiro deverá confirmar a venda de Jadsom ao Bragantino por US$ 1 milhão e, nos bastidores, fala-se do interesse de Pedro Lourenço em comprar o imóvel celeste na rua das Canárias, pelos R$ 13,6 milhões. Contudo, o clube não confirma a possibilidade, assim como não fala mais da venda de Orejuela, antes acertada para o Grêmio, mas que deu para trás. Atualmente, o Cruzeiro precisa acertar o pagamento de cerca de R$ 2,3 milhões ao PSTC, do Paraná, relativo a um percentual da venda de Bruno Viana ao Olympiacos-GRE, valor esse, já corrigido, haja vista que o valor inicial era de R$ 1,2 milhão.

O Cruzeiro, num segundo momento, usará os recursos que sobrarem para pagar salários de funcionários e atletas.

Venda do prédio?

Uma informação que circula, não confirmada pelo Cruzeiro, é que o clube poderia vender o prédio da sede administrativa do clube, no Barro Preto, por um valor próximo a R$ 40 milhões. O que há de oficial é que o Cruzeiro alugaria o prédio para reduzir despesas. Contudo, até o momento, o funcionamento das atividades no local continua regular.

Por: João Vitor Viana