A irrepreensível campanha do Cruzeiro no Campeonato Brasileiro
pode render ao clube um novo patrocinador na próxima temporada. De
acordo com o presidente Gilvan de Pinho Tavares, a Caixa Econômica
Federal, que já vinha demonstrando interesse em apoiar financeiramente o
clube neste ano, pode fechar um acordo com valores mais elevados para
2014.
Gilvan explicou ao Superesportes que a pausa nas
negociações com a Caixa, ocorrida em julho, foi uma estratégia do
Cruzeiro para barganhar um contrato mais vantajoso para o futuro.
“A gente ficou sabendo valores que a Caixa assinou com grandes clubes do futebol brasileiro. A proposta que eles nos fizeram foi boa, foi melhor do que o contrato que já temos atualmente, mas a verdade é que achamos que os valores não eram condizentes com a posição atual do Cruzeiro na competição”, disse Gilvan.
O mandatário esclareceu que o clube passou a ser mais exigente em virtude dos resultados positivos na competição nacional e da consequente valorização da marca Cruzeiro. Assim, a diretoria aguarda uma contraproposta para retomar as negociações com o banco federal a partir do ano que vem.
“Quando a Caixa nos procurou, há mais tempo, o Cruzeiro tinha um nível na competição. Mas, com o comportamento da equipe atual, a marca valorizou demais. Então, a Caixa tem que fazer uma proposta melhor. Nós dissemos a eles que preferíamos deixar para estudar este contrato no ano que vem, quando a gente tem a possibilidade de estar numa posição mais digna, no nível de equipes de Rio e São Paulo que tiveram propostas muito melhores deles”, afirmou.
Ainda segundo Gilvan, a conquista do tricampeonato brasileiro será decisiva para os possíveis ajustes na oferta da Caixa. O mandatário também destacou que o retorno da equipe celeste à Copa Libertadores é mais um atrativo para os patrocinadores.
“Se conseguirmos o título brasileiro, evidentemente, nossa marca estará mais valorizada e eles terão que pagar mais. Disputando a Libertadores, também é a mesma coisa. A Caixa, colocando seu nome na nossa camisa, terá uma visibilidade muito maior. Hoje o Cruzeiro tem posição de destaque.”
Versão diferente da Caixa
Há pouco mais de dois meses, o Superesportes entrou em contato com a Caixa Econômica Federal e obteve uma versão diferente daquela apresentada pelo Cruzeiro para explicar a paralisação das negociações. De acordo com o superintendente nacional de marketing do banco, Gérson Bordignon, o acordo não foi fechado neste ano por opção da entidade, que tinha uma data limite a ser cumprida e negociava também com o Atlético.
"A gente tinha um prazo para fechar os contratos até julho, mas não houve acordo com os clubes mineiros. Não conseguimos fechar com Cruzeiro e Atlético a tempo. Como o Brasileiro está no meio, vamos deixar para o próximo ano. Há vários critérios em questão e os dois estampam a marca de um dos nossos concorrentes. Como o contrato deles vai até o fim do ano com esse banco, achamos melhor esperar 2014 para conversar novamente", afirmou.
O BMG, atual patrocinador máster, paga ao Cruzeiro cerca de R$ 12 milhões por ano. A proposta inicial da Caixa gira em torno de R$ 18 milhões anuais para duas temporadas. A instituição financeira federal já patrocina outros clubes do futebol brasileiro, entre eles Corinthians, Flamengo, Coritiba, Vasco, Atlético-PR e Avaí. O clube paulista recebe nada menos do que R$ 30 milhões pelo acordo anual. Já o Rubro-negro tem contrato no valor de R$ 25 milhões.
“A gente ficou sabendo valores que a Caixa assinou com grandes clubes do futebol brasileiro. A proposta que eles nos fizeram foi boa, foi melhor do que o contrato que já temos atualmente, mas a verdade é que achamos que os valores não eram condizentes com a posição atual do Cruzeiro na competição”, disse Gilvan.
O mandatário esclareceu que o clube passou a ser mais exigente em virtude dos resultados positivos na competição nacional e da consequente valorização da marca Cruzeiro. Assim, a diretoria aguarda uma contraproposta para retomar as negociações com o banco federal a partir do ano que vem.
“Quando a Caixa nos procurou, há mais tempo, o Cruzeiro tinha um nível na competição. Mas, com o comportamento da equipe atual, a marca valorizou demais. Então, a Caixa tem que fazer uma proposta melhor. Nós dissemos a eles que preferíamos deixar para estudar este contrato no ano que vem, quando a gente tem a possibilidade de estar numa posição mais digna, no nível de equipes de Rio e São Paulo que tiveram propostas muito melhores deles”, afirmou.
Ainda segundo Gilvan, a conquista do tricampeonato brasileiro será decisiva para os possíveis ajustes na oferta da Caixa. O mandatário também destacou que o retorno da equipe celeste à Copa Libertadores é mais um atrativo para os patrocinadores.
“Se conseguirmos o título brasileiro, evidentemente, nossa marca estará mais valorizada e eles terão que pagar mais. Disputando a Libertadores, também é a mesma coisa. A Caixa, colocando seu nome na nossa camisa, terá uma visibilidade muito maior. Hoje o Cruzeiro tem posição de destaque.”
Versão diferente da Caixa
Há pouco mais de dois meses, o Superesportes entrou em contato com a Caixa Econômica Federal e obteve uma versão diferente daquela apresentada pelo Cruzeiro para explicar a paralisação das negociações. De acordo com o superintendente nacional de marketing do banco, Gérson Bordignon, o acordo não foi fechado neste ano por opção da entidade, que tinha uma data limite a ser cumprida e negociava também com o Atlético.
"A gente tinha um prazo para fechar os contratos até julho, mas não houve acordo com os clubes mineiros. Não conseguimos fechar com Cruzeiro e Atlético a tempo. Como o Brasileiro está no meio, vamos deixar para o próximo ano. Há vários critérios em questão e os dois estampam a marca de um dos nossos concorrentes. Como o contrato deles vai até o fim do ano com esse banco, achamos melhor esperar 2014 para conversar novamente", afirmou.
O BMG, atual patrocinador máster, paga ao Cruzeiro cerca de R$ 12 milhões por ano. A proposta inicial da Caixa gira em torno de R$ 18 milhões anuais para duas temporadas. A instituição financeira federal já patrocina outros clubes do futebol brasileiro, entre eles Corinthians, Flamengo, Coritiba, Vasco, Atlético-PR e Avaí. O clube paulista recebe nada menos do que R$ 30 milhões pelo acordo anual. Já o Rubro-negro tem contrato no valor de R$ 25 milhões.
FONTE: SUPERESPORTES
3 comentários:
Gilvan mostra sua visão de futuro. Não aceitou a proposta inicial da CEF muito baixa em relação a outras equipes do "eixo". Percebia o crescente desempenho do time e aí está. Vamos ser campeões, elenco valorizado, mais Libertadores, a proposta da Caixa terá que ser superior aos 30 milhões. Junte-se a isto o aumento de adesões ao Sócio Torcedor os cofres estarão bem cheios evitando, quem sabe, vendas de nossos craques para sanar dívidas. Gilvan está dando aula de administração esportiva.
Everton ribeiro já está vendido e Dedé deve sair tbm.. dalessando fred e arouca ouvi dizer que tem pre contratos assinados com o cruzeiro
eu acho que e meio Impossivel o D alessandro, fred e arouca no cruzeiro, e penso que o DEDE nao vai embora não,mais eu acho que se vier os tres e manter o time vai ficar um timaço, imagina so:
Fabio
Ceara
Dede
Bruno Rodrigoo
Edgio
Nilton
Arouca
D"Alessandro
Ricardo Gullar
Willian
Fred
vai ficar um timaço
Postar um comentário