Pedro Mesquita, CEO da XP Investimentos, usou as redes sociais nessa terça-feira (14/12) para fazer um comentário sobre a operação da venda da SAF. Para o executivo, a não aprovação do percentual exigido pelo investidor causará muitos problemas ao clube. Internamente há uma discussão em torno do percentual a ser vendido, com vários conselheiros não concordando com o montante especulado, de 90%.
"Caso o Cruzeiro não aprove a venda do seu controle na próxima sexta, nós da XP deixaremos o comando do processo pois será inviável realizar um transação que seja interessante para o futuro do clube", postou.
"Eu gostaria de esclarecer um ponto. Nos últimos meses tivemos interações com inúmeros investidores. Posso afirmar que, todo investidor sério e de credibilidade, só vai investidor no futebol brasileiro se tiver o controle da SAF e de preferência com percentuais altos", continuou.
"De forma alguma a aprovação significa que o processo será simples e fácil. Ainda teremos muito trabalho pela frente", alertou.
A XP tem sido parceira do clube na captação de possíveis investidores. A declaração de Pedro Mesquita é um "esticar de corda" que se faz, aumentando a pressão sobre os conselheiros. A pergunta que fica é: o que passa pela mente desses senhores, que além de aprovarem contas das gestões temerárias de Gilvan e Wagner, mamaram na teta até onde puderam, salvas poucas exceções?
Por: João Vitor Viana
2 comentários:
Espero que a torcida tenha entendido o recado. É pressão TOTAL nesses vagabundos. Não tem discursinho bonito de “resguardar” ou “democratizar” o Cruzeiro, é aprovar a venda ou terminar igual a Portuguesa. Não tem mais pra onde correr!
Lembrando: Não está em jogo a aprovação da venda de 90%, mas sim a aprovação de ATÉ 90% e quem conduz o processo é a XP. Esse papo de “proteger nome, escudo e cores” é papo furado, podendo manter isso inalterável mesmo se vender 100% das ações. Pau na máquina!
Pau no cu do BLACK Cock!
Agora é "desespero "para vender o clube! Vender para o primeiro nazimuçulmano que apareceu!
Tivesse pensado nas consequências de abandonar o Pires de Sá em 2019 não teria chegado a esse ponto!
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