Por: João Vitor Viana
O Cruzeiro parece que vai mal das pernas. Pelo menos, o cenário que foi criado essa semana deu a entender que trabalhar no clube deve ser, no mínimo, ruim. Há alguns anos, ou até menos, todo treinador queria trabalhar no Cruzeiro, todo jogador queria jogar por aqui. Porém, parece que a estrutura não é mais a questão a ser olhada, nem o salário. Essa semana, Joel Santana, Ney Franco, Abel Braga e Parreira disseram não a Zezé Perrella. Sobrou Cuca, que disse sim.
A pergunta é: o que levou Ney Franco querer ficar na Segunda Divisão? No Brasil, essa de estar compromissado com o clube é coisa rara. O clube não se compromete com o treinador, não morre abraçado com ele... por que então treinador jura amor ao clube e fica, mesmo recebendo uma proposta melhor? E o Joel? Tem um time limitado no Botafogo, mas que não almeja muita coisa. A pressão por lá é menor. No Cruzeiro, com cinco jogos, já seria questionado. Os dois aí tremeram nas bases. Não quiseram aceitar o desafio de treinar uma grande equipe.
Já Parreira teve suas desculpas. De longe não pode estar 100% ligado ao Cruzeiro, tem seus compromissos. Não poderia fazer indicações, nao teria tempo de avaliar o time. Precisaria de tempo. E tempo, o Cruzeiro não tem. Por isso, optou-se por Cuca, a quinta opção entre uma lista extensa, que já estava preocupando os torcedores. Aliás, muitos ainda se perguntam o porquê de procurar Joel Santana, um treinador tao limitado...
Chegou o Cuca. Assina com o Cruzeiro e dá o tom na Toca daqui por diante. Ele vai indicar nomes, vai reforçar o Cruzeiro. Que ele se saia bem. Que todo o alvoroço criado pela torcida, com o tempo, se transforme em apoio. E que o Mestre Cuca sirva galo ensopado quando for o dia certo.
O Cruzeiro parece que vai mal das pernas. Pelo menos, o cenário que foi criado essa semana deu a entender que trabalhar no clube deve ser, no mínimo, ruim. Há alguns anos, ou até menos, todo treinador queria trabalhar no Cruzeiro, todo jogador queria jogar por aqui. Porém, parece que a estrutura não é mais a questão a ser olhada, nem o salário. Essa semana, Joel Santana, Ney Franco, Abel Braga e Parreira disseram não a Zezé Perrella. Sobrou Cuca, que disse sim.
A pergunta é: o que levou Ney Franco querer ficar na Segunda Divisão? No Brasil, essa de estar compromissado com o clube é coisa rara. O clube não se compromete com o treinador, não morre abraçado com ele... por que então treinador jura amor ao clube e fica, mesmo recebendo uma proposta melhor? E o Joel? Tem um time limitado no Botafogo, mas que não almeja muita coisa. A pressão por lá é menor. No Cruzeiro, com cinco jogos, já seria questionado. Os dois aí tremeram nas bases. Não quiseram aceitar o desafio de treinar uma grande equipe.
Já Parreira teve suas desculpas. De longe não pode estar 100% ligado ao Cruzeiro, tem seus compromissos. Não poderia fazer indicações, nao teria tempo de avaliar o time. Precisaria de tempo. E tempo, o Cruzeiro não tem. Por isso, optou-se por Cuca, a quinta opção entre uma lista extensa, que já estava preocupando os torcedores. Aliás, muitos ainda se perguntam o porquê de procurar Joel Santana, um treinador tao limitado...
Chegou o Cuca. Assina com o Cruzeiro e dá o tom na Toca daqui por diante. Ele vai indicar nomes, vai reforçar o Cruzeiro. Que ele se saia bem. Que todo o alvoroço criado pela torcida, com o tempo, se transforme em apoio. E que o Mestre Cuca sirva galo ensopado quando for o dia certo.
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