domingo, 6 de fevereiro de 2011

"Temos que ser inteligentes", afirma Montillo


Fonte: Site Oficial do Cruzeiro

Se, além do Villa Nova, o Cruzeiro terá que enfrentar o campo com dimensões reduzidas do estádio Castor Cifuentes, em Nova Lima, para Walter Montillo não é nenhuma novidade. O meia argentino disse que está acostumado a atuar em gramados similares ao do adversário deste domingo, se referindo à época em que defendia a Universidad de Chile-CHI.

“Aqui no Brasil é estranho. No Chile não, lá havia campos pequenos. Temos que ser inteligentes, aproveitar as chances de gol para poder ganhar. Óbvio que é mais difícil jogar em campos assim (com dimensõesreduzidas), geralmente não são bons, têm gramados ruins. Por isso, temos que ser inteligentes para ganhar o jogo e somar mais três pontos”, comentou.

Montillo também lembrou que o Cruzeiro tem que saber aproveitar bem as jogadas de bola parada, como faltas e escanteios, já que o jogo contra o Villa Nova deve ter muitas jogadas de bolas alçadas na área, de ambos os lados.

“Em campos pequenos, o jogo pode ser definido com uma bola parada, com um escanteio. Então, é preciso tomar cuidado, saber aproveitar as faltas a nosso favor. Quando Cruzeiro consegue um gol nos jogos, as coisas ficam mais fáceis depois. Temos que converter primeiro, fazer o gol”, ressaltou.

Com relação a receber uma marcação especial do adversário, o meia argentino ‘brincou’ com a situação, e viu um fator positivo caso tenha um adversário cuidando especificamente de marcá-lo neste domingo.

“Se acontecer (de receber marcação individual), tenho que encontrar espaço no campo. Mas tem uma coisa: se o time adversário faz uma marcação individual em mim, ele ‘perde’ um jogador também. Então, a marcação individual pode ser boa, já que posso pegar a bola e ver um companheiro correndo, livre. Contra a Caldense tive marcação individual. Em algum momento se acha espaço em campo”, disse Montillo.

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