MONTILLO FALA EM BALANÇO POSITIVO DO PRIMEIRO ANO DE CRUZEIRO
Há exatamente um ano, no dia 6 de julho de 2010, o meia argentino Walter Damián Montillo era apresentado como reforço do Cruzeiro. Ainda pouco conhecido do Torcedor cruzeirense, o jogador despertou a atenção após boas atuações com a camisa da Universidad de Chile na Copa Libertadores da América. Em um ano na Toca da Raposa II, Montillo ganhou a confiança da Torcida, o respeito dos adversários e, em pouco tempo, tornou-se um dos jogadores mais importantes do Melhor Clube Brasileiro do Século XX.
Até aqui, foram 48 jogos com a camisa estrelada e 20 gols marcados. Um vice-campeonato Brasileiro, no ano passado, e um título do Campeonato Mineiro, conquistado nesta temporada. Numa conversa com o Site Oficial do Cruzeiro, Montillo disse querer mais com o time cruzeirense.
“Acho que foi um ano bom. Consegui jogar quase todas as partidas, sempre como titular. O ano foi bom. O Cruzeiro fez uma investimento alto, foi muito dinheiro pago para a Universidad de Chile. Mas acho que foi tudo certo, fiz um bom trabalho e quero continuar fazendo as coisas certas dentro de campo para que o time possa conseguir o título no final do ano”, disse o meia, que concorda que o balanço em seu primeiro ano na Raposa é positivo.
“Sim, balanço positivo. Não sei quantas partidas fiz (foram 48), mas sei que fiz 20 gols. Em um ano, para um meia, acho que é bom. Sempre ajudando o time. Acho que o balanço positivo não é só meu, mas de todos os jogadores. Eu não jogo sozinho, sempre digo isso. Mas quando vem um jogador de fora, sempre tem que mostrar mais um pouco. Quando cheguei aqui, ninguém me conhecia, só tinha visto um ou outro jogo pela Libertadores. Então, quando chega algum estrangeiro em um time grande, como o Cruzeiro, tem que mostrar um pouco mais do que outros jogadores”, analisou o jogador, que em pouco tempo se tornou uma das referências do Torcedor.
“Muito feliz por uma torcida grande, como tem o Cruzeiro, gostar do meu futebol. Sei que não vou agradar a todos, mas trato de fazer sempre o melhor para o time, e não para o benefício pessoal. O futebol é um esporte de conjunto, em que cada um tem que fazer o melhor. E eu procuro sempre fazer o melhor. Depois as coisas vão acontecendo, em uns jogos bem, em outros nem tanto. Mas sempre ajudando o time dentro de campo”.
Walter Montillo disse que não esperava atuar no futebol brasileiro. Depois de defender o San Lorenzo-ARG, o Monarcas Morelia-MEX e a Universidad de Chile, o meia chamou a atenção de Flamengo e Cruzeiro, que foi elogiado pelo atleta pela forma como o Clube conduziu a negociação. Além disso, o jogador lembrou do técnico Cuca que, na época, aprovou sua contratação.
“Nunca imaginei jogar aqui (no Brasil). Depois da Libertadores, com a Universidad de Chile, o outro time que estava interessado era o Flamengo. Mas as coisas não deram certo, a negociação com a Universidad não evoluiu, já que eles (dirigentes do Flamengo) queriam envolver jogadores na negociação. A Universidad negociou com o Cruzeiro, que fez as coisas muito bem, de forma muito rápida. O Cuca também ajudou muito para que eu viesse para cá, e eu agradeço muito. Agora estou bem, consegui mostrar meu futebol e, se Deus quiser, vou continuar melhorando para fazer ainda mais”.
E parece que já está fazendo. Com quatro gols marcados em sete jogos no Campeonato Brasileiro (sendo três gols nos últimos dois jogos), Montillo é o principal goleador do Cruzeiro e o vice-artilheiro da competição, com um gol a menos do que Ronaldinho Gaúcho, do Flamengo, que balançou as redes cinco vezes até aqui. No entanto, o meia argentino garante que não briga pela artilharia do Nacional, e que sua meta é de, junto com os companheiros, levar o Cruzeiro, atualmente na 10ª posição, a brigar pelo título do Nacional.
“Nunca pensei em brigar pela artilharia. Sempre me preocupo em jogar bem. Mas o gol é importante para todo jogador, é sempre importante fazer gols. Em sete jogos, fazer sete gols, para um meia, acho que é bom. Estou a um gol do artilheiro, mas eu não penso nisso. Penso que o Cruzeiro tem que ganhar. Qualquer jogador pode fazer os gols. Acho que o Cruzeiro ainda tem que melhorar muito, pois não é time para estar na 10ª colocação. Temos que continuar somando pontos, não importa quem faça os gols. O Cruzeiro tem que estar, no mínimo, no G-4, brigando pelos títulos”, afirmou.
Por falar em gols, Montillo já fez 20 com a camisa estrelada. O jogador falou sobre dois que o marcaram pela plasticidade dos lances, mas destacou que não apenas cada um dos gols que marcou, mas também que cada partida deixou uma lembrança especial, incluindo um jogo em que ele nem sequer esteve em campo.
“Foram muitos gols bonitos que tive a sorte de fazer, muitos gols que gostei. Gosto muito do gol contra o Botafogo, lá (no Rio, de fora da área, no empate em 2 a 2, no ano passado, no Engenhão), o último, contra o Vasco (na vitória de 3 a 0, em São Januário). Fiz muitos gols bonitos. Mas me lembro de todos os jogos. Cada jogo deixa uma lembrança diferente. Guardo os jogos que não só eu joguei bem, mas todo o time jogou bem. Lembro muito do jogo contra o Estudiantes-ARG (goleada de 5 a 0, na Arena do Jacaré, na estreia na Libertadores deste ano). Não só o daqui, mas o de lá (goleada de 3 a 0 no estádio Ciudad de La Plata, em que Montillo não viajou com a Delegação, já que seu filho mais novo, Santino, foi submetido a uma cirurgia em BH), quando eu estava passando por uma momento difícil, e o Gilberto fez um gol e fez o cavalinho com o Wallyson (na comemoração). Então, são muitas lembranças que tenho aqui”, comentou.
Por fim, o meia falou sobre a comemoração em que imita um cavaleiro, que chamou a atenção desde o início e que virou uma marca nos gols que faz com a camisa azul. E lembrou que o que era ‘brincadeira’, foi, inclusive, transformado em boneco pelo Clube, graças aos Torcedores, inclusive os pequenos cruzeirenses, que gostaram do ‘cavalinho’.
“(A comemoração) Virou boneco também, não é? Vou continuar, isso marcou. Vejo muitas crianças pela rua que fazem o cavalinho. Mas vamos juntar alguma coisa, tem que mudar um pouco”, declarou Montillo, que não adiantou qual pode ser a novidade nas comemorações.
Até aqui, foram 48 jogos com a camisa estrelada e 20 gols marcados. Um vice-campeonato Brasileiro, no ano passado, e um título do Campeonato Mineiro, conquistado nesta temporada. Numa conversa com o Site Oficial do Cruzeiro, Montillo disse querer mais com o time cruzeirense.
“Acho que foi um ano bom. Consegui jogar quase todas as partidas, sempre como titular. O ano foi bom. O Cruzeiro fez uma investimento alto, foi muito dinheiro pago para a Universidad de Chile. Mas acho que foi tudo certo, fiz um bom trabalho e quero continuar fazendo as coisas certas dentro de campo para que o time possa conseguir o título no final do ano”, disse o meia, que concorda que o balanço em seu primeiro ano na Raposa é positivo.
“Sim, balanço positivo. Não sei quantas partidas fiz (foram 48), mas sei que fiz 20 gols. Em um ano, para um meia, acho que é bom. Sempre ajudando o time. Acho que o balanço positivo não é só meu, mas de todos os jogadores. Eu não jogo sozinho, sempre digo isso. Mas quando vem um jogador de fora, sempre tem que mostrar mais um pouco. Quando cheguei aqui, ninguém me conhecia, só tinha visto um ou outro jogo pela Libertadores. Então, quando chega algum estrangeiro em um time grande, como o Cruzeiro, tem que mostrar um pouco mais do que outros jogadores”, analisou o jogador, que em pouco tempo se tornou uma das referências do Torcedor.
“Muito feliz por uma torcida grande, como tem o Cruzeiro, gostar do meu futebol. Sei que não vou agradar a todos, mas trato de fazer sempre o melhor para o time, e não para o benefício pessoal. O futebol é um esporte de conjunto, em que cada um tem que fazer o melhor. E eu procuro sempre fazer o melhor. Depois as coisas vão acontecendo, em uns jogos bem, em outros nem tanto. Mas sempre ajudando o time dentro de campo”.
Walter Montillo disse que não esperava atuar no futebol brasileiro. Depois de defender o San Lorenzo-ARG, o Monarcas Morelia-MEX e a Universidad de Chile, o meia chamou a atenção de Flamengo e Cruzeiro, que foi elogiado pelo atleta pela forma como o Clube conduziu a negociação. Além disso, o jogador lembrou do técnico Cuca que, na época, aprovou sua contratação.
“Nunca imaginei jogar aqui (no Brasil). Depois da Libertadores, com a Universidad de Chile, o outro time que estava interessado era o Flamengo. Mas as coisas não deram certo, a negociação com a Universidad não evoluiu, já que eles (dirigentes do Flamengo) queriam envolver jogadores na negociação. A Universidad negociou com o Cruzeiro, que fez as coisas muito bem, de forma muito rápida. O Cuca também ajudou muito para que eu viesse para cá, e eu agradeço muito. Agora estou bem, consegui mostrar meu futebol e, se Deus quiser, vou continuar melhorando para fazer ainda mais”.
E parece que já está fazendo. Com quatro gols marcados em sete jogos no Campeonato Brasileiro (sendo três gols nos últimos dois jogos), Montillo é o principal goleador do Cruzeiro e o vice-artilheiro da competição, com um gol a menos do que Ronaldinho Gaúcho, do Flamengo, que balançou as redes cinco vezes até aqui. No entanto, o meia argentino garante que não briga pela artilharia do Nacional, e que sua meta é de, junto com os companheiros, levar o Cruzeiro, atualmente na 10ª posição, a brigar pelo título do Nacional.
“Nunca pensei em brigar pela artilharia. Sempre me preocupo em jogar bem. Mas o gol é importante para todo jogador, é sempre importante fazer gols. Em sete jogos, fazer sete gols, para um meia, acho que é bom. Estou a um gol do artilheiro, mas eu não penso nisso. Penso que o Cruzeiro tem que ganhar. Qualquer jogador pode fazer os gols. Acho que o Cruzeiro ainda tem que melhorar muito, pois não é time para estar na 10ª colocação. Temos que continuar somando pontos, não importa quem faça os gols. O Cruzeiro tem que estar, no mínimo, no G-4, brigando pelos títulos”, afirmou.
Por falar em gols, Montillo já fez 20 com a camisa estrelada. O jogador falou sobre dois que o marcaram pela plasticidade dos lances, mas destacou que não apenas cada um dos gols que marcou, mas também que cada partida deixou uma lembrança especial, incluindo um jogo em que ele nem sequer esteve em campo.
“Foram muitos gols bonitos que tive a sorte de fazer, muitos gols que gostei. Gosto muito do gol contra o Botafogo, lá (no Rio, de fora da área, no empate em 2 a 2, no ano passado, no Engenhão), o último, contra o Vasco (na vitória de 3 a 0, em São Januário). Fiz muitos gols bonitos. Mas me lembro de todos os jogos. Cada jogo deixa uma lembrança diferente. Guardo os jogos que não só eu joguei bem, mas todo o time jogou bem. Lembro muito do jogo contra o Estudiantes-ARG (goleada de 5 a 0, na Arena do Jacaré, na estreia na Libertadores deste ano). Não só o daqui, mas o de lá (goleada de 3 a 0 no estádio Ciudad de La Plata, em que Montillo não viajou com a Delegação, já que seu filho mais novo, Santino, foi submetido a uma cirurgia em BH), quando eu estava passando por uma momento difícil, e o Gilberto fez um gol e fez o cavalinho com o Wallyson (na comemoração). Então, são muitas lembranças que tenho aqui”, comentou.
Por fim, o meia falou sobre a comemoração em que imita um cavaleiro, que chamou a atenção desde o início e que virou uma marca nos gols que faz com a camisa azul. E lembrou que o que era ‘brincadeira’, foi, inclusive, transformado em boneco pelo Clube, graças aos Torcedores, inclusive os pequenos cruzeirenses, que gostaram do ‘cavalinho’.
“(A comemoração) Virou boneco também, não é? Vou continuar, isso marcou. Vejo muitas crianças pela rua que fazem o cavalinho. Mas vamos juntar alguma coisa, tem que mudar um pouco”, declarou Montillo, que não adiantou qual pode ser a novidade nas comemorações.
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