Futuro presidente diz que dinheiro nenhum tira Montillo da Toca II
Por: João Vitor Viana
No Brasil, dizem que no futebol não há verdade que dure 24h. No Cruzeiro, então, cada afirmação soa com um tom irônico e contraditório. Ontem, em entrevista a imprensa, Gilvan de Pinho Tavares, presidente eleito para o triênio 2012-2014, afirmou que Montillo não sai da Toca por dinheiro algum. Será?
Nos últimos 15 anos, Perrella sempre fez vendas para fechar o caixa no azul. Vendeu muito. No início, vendas fabulosas, o que gerou o apelido de Raposa a ele. Muitas vendas e trocas vantajosas. Dois por cinco, uma venda de 18, outra de 15 milhões de euros. Sempre muito dinheiro entrando e pouco jogador saindo. E quem saía não tinha como segurar de fato. Fábio Júnior foi para a Roma, Giovanni para o Barcelona... vendas para times de primeiro escalão.
Com o tempo, as vendas foram aumentando, a porcentagem do Cruzeiro diminuindo, o dinheiro entrando menos e o time ficando cada vez mais dependente de investimento de "parceiro". Esse ano se viu refém do BMG nos casos das vendas de Henrique e Gil, que saíram sem dar tchau. Venderam ainda Thiago Ribeiro e Dudu. Desses aí, poucos deram retorno de fato ao caixa do Cruzeiro.
E ontem Gilvan disse que não vende Montillo. Acredita? Eu não. Um jogador de 27 para 28 anos, mesmo que jogue muito, diante de 12, 15 milhões de euros ele não fica. Não mesmo. Não foi vendido esse ano porque Montillo não quis. Houve duas propostas, ambas aceitas pela Raposa, mas que não se concretizaram. Em janeiro, se vier uma proposa dessa magnitude, tenham certeza: a verdade do Cruzeiro irá voltar. Vai durar mais de 24h, mas não será oposta ao que foi nos últimos 15 anos.
Por: João Vitor Viana
No Brasil, dizem que no futebol não há verdade que dure 24h. No Cruzeiro, então, cada afirmação soa com um tom irônico e contraditório. Ontem, em entrevista a imprensa, Gilvan de Pinho Tavares, presidente eleito para o triênio 2012-2014, afirmou que Montillo não sai da Toca por dinheiro algum. Será?
Nos últimos 15 anos, Perrella sempre fez vendas para fechar o caixa no azul. Vendeu muito. No início, vendas fabulosas, o que gerou o apelido de Raposa a ele. Muitas vendas e trocas vantajosas. Dois por cinco, uma venda de 18, outra de 15 milhões de euros. Sempre muito dinheiro entrando e pouco jogador saindo. E quem saía não tinha como segurar de fato. Fábio Júnior foi para a Roma, Giovanni para o Barcelona... vendas para times de primeiro escalão.
Com o tempo, as vendas foram aumentando, a porcentagem do Cruzeiro diminuindo, o dinheiro entrando menos e o time ficando cada vez mais dependente de investimento de "parceiro". Esse ano se viu refém do BMG nos casos das vendas de Henrique e Gil, que saíram sem dar tchau. Venderam ainda Thiago Ribeiro e Dudu. Desses aí, poucos deram retorno de fato ao caixa do Cruzeiro.
E ontem Gilvan disse que não vende Montillo. Acredita? Eu não. Um jogador de 27 para 28 anos, mesmo que jogue muito, diante de 12, 15 milhões de euros ele não fica. Não mesmo. Não foi vendido esse ano porque Montillo não quis. Houve duas propostas, ambas aceitas pela Raposa, mas que não se concretizaram. Em janeiro, se vier uma proposa dessa magnitude, tenham certeza: a verdade do Cruzeiro irá voltar. Vai durar mais de 24h, mas não será oposta ao que foi nos últimos 15 anos.
Um comentário:
Montillo já era ... Nossa realidade é a mediocridade mesmo pto!
Postar um comentário