quinta-feira, 11 de outubro de 2012

GENINHO RECLAMA DE BARRIGA MUITO CHEIA!

POR: MARCÃO ANTI-GALO

Olá, Nação!

Finalmente, após quase um mês, volto a falar em vitória. 

Até mudarei o meu jeito de escrever. Escreverei hoje como meu amigo Cosme Rímole que, vira e mexe, fala de Minas. E será essa a forma que adotarei para escrever aqui, neste Blog.

Não estranho que na coluna de hoje (ainda não a li), fale do nosso rival, que tomou uma sapecada do Inter: 3 a 0. As franguinhas, aliás, estão a ver navios. E o navio gremista está chegando!

Mas falemos do Cruzeiro! Vencemos na sorte! Nossa, que sufoco foi aquele! Tomar pressão da Lusa? Em casa? Tá de brincadeira, 02? Difícil demais para a Nação Azul Cinco Estrelas! Foi jogo para cardíaco. Aliás, para quem não tem problemas cardíacos.

O juiz, ao contrário do que protestou o gordo Geninho, nada influenciou no jogo. Reclama, e muito, de barriga (muito) cheia. Emagrece para relamar, bolo fofo!

Se tem alguem para reclamar, esse alguém é o torcedor. O torcedor que foi ao Melão, viu um Cruzeiro covarde, retrancado, omisso, ridículo. Alguns lapsos de time de Primeira Divisão. No fim, ficou feliz, mas com ressalvas.

A ressalva maior é quanto ao Celso Roth, técnico limitado, covarde. O Cruzeiro de hoje é a cara suja de seu treinador.

Mas ele não fica. A amigos próximos, Gilvan já confessa que o contrato não será renovado. Mas o que Roth faz? Fica! Não é como Roger, que sabendo da sua não renovação, pede para sair. Infelizmente, Roth não sai. Nem por decreto!

Ele quer a multa rescisória. Alta por sinal. Multa que depende da qualificação final do time. Dispensando antes do término do contrato há muito o que pagar. Dependendo, mais de R$ 500 mil. E Gilvan não quer. Não vai mudar agora, faltando apenas nove rodadas. O Cruzeiro precisa ganhar apenas duas de nove.

Ele já olha para dois nomes: Adilson e Dorival. Nada de Sampaoli. Mas somente olha. O presidente, lerdo, pode perder os treinadores para outras equipes. Como também pode perder atletas. Abre o olho, Nação! Continuemos as manifestações...

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