98 ANOS DE GLÓRIAS!

98 anos e com tanta história! Esse é o Cruzeiro, time de oito milhões de torcedores, de uma história irrepreensível, de ídolos, de títulos, de momentos marcantes. Um Cruzeiro de Raul, de Nelinho, de Toninho Almeida, de Tostão, de Piazza, de Dirceu Lopes; de Nonato, de Paulo Roberto, de Paulo César, de Ademir, de Douglas, de Boiadeiro, de Luis Fernando Flores, de Renato Gaúcho, de Roberto Gaúcho; de Dida, de Marcelo Ramos, de Fabinho, de Gottardo, de Elivelton; de Djair, de Valdo, de Muller, de Fábio Júnior, de Oseas, de Giovanni; de Sorin; de Alex, de Aristizábal, de Gomes, de Maurinho. de Leandro, de Zinho, de Cris, de Luisão. Cruzeiro de Everton Ribeiro, de Ricardo Goulart, de Marcelo Moreno, de Dagoberto, de Fábio, de Henrique; de Arrascaeta, de Dedé, de Egídio, de Leo, de Romero, de Lucas Silva, de Barcos, de Fred, de Raniel. Um Cruzeiro diverso, de muitos craques, mas também de muitos bons jogadores, que ainda que não fossem protagonistas, foram ótimos coadjuvantes e também deixaram seu nome na história, seja em que patamar for.

E deixar o nome na história do Cruzeiro, um clube fundado em 2 de janeiro de 1921 por colonos italianos sob o nome de Societá Sportiva Palestra Itália e, em 1942, em Cruzeiro Esporte Clube. Como Palestra, títulos regionais marcantes. Como Cruzeiro, títulos internacionais que deram o apelido de La Bestia Negra. Multicampeão, o Cruzeiro não é somente o Maior de Minas, mas um dos gigantes do Brasil e da América do Sul, respeitado por onde passa, pela tradição que tem e pelo peso da camisa, além da história de seus ídolos. Tradição aqui é mato!

Cruzeiro Esporte Clube, 98 anos de glórias, 98 anos de alegrias. Logicamente, tivemos alguns problemas, com Toby e Bendelaque; Weldon e Adriano Louzada; Argel, Artur, Alexandre Fávaro, Sorato. Mas temos mil vezes mais prós que contras, além de nunca termos caído para Série B, mancha que nosso rival nunca vai tirar e que, infelizmente, o América penará em 2019.
Parabéns, Cruzeiro! Que 2019 seja de glórias, como tem sido. Sob a batuta de Mano Menezes acreditamos em títulos importantes. Rumo ao tri da Libertadores, do hepta da Copa do Brasil e ao penta do Brasileiro! Zerooooooooooooooooooooo!

Por: João Vitor Viana