Aquele ditado de "não está satisfeito, vai embora" bem que poderia ser uma realidade no Cruzeiro.
Não se vê, não se ouve um discurso de revolta.
Vê-se, às vezes, uma atitude isolada, como da capitão Henrique.
Mas em boa parte das entrevistas nota-se até uma certa aceitação do resultado e da situação.
Parece que ficou normal.
Há quem diga que até o final do Campeonato a briga vai ser ali embaixo.
Outro fala que precisa mudar, mas nada muda.
Os líderes do time parecem retraídos.
A torcida precisa ver essa mobilização de dentro para fora.
Sem conformismo.
O Cruzeiro é grande e precisa se revoltar para sair dessa.
Itair Machado, tempos atrás, disse que se não desse resultado saíria.
Fica aqui a pergunta: devemos chamar um Uber?
Por: Raposo Sensato
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