O cruzeirense, por si só, é um vencedor.
Acostumados a títulos e, como dizia Zezé Perrella em tempos áureos, mal acostumado.
Mas é e sempre será, pois o time é gigante.
Contudo, de uns tempos para cá, viu-se o clube afundando aos poucos, ainda que com títulos sendo escudo de uma diretoria, que se viu depois, era um grande erro.
Em meio a títulos brasileiros e da Copa do Brasil, a torcida vislumbrou ser campeã do mundo, tri da Libertadores e uma nova realidade acabou vindo.
Aquilo que a gente jamais queria.
Mas, talvez, algo que fora necessário para tirar as pessoas que afundaram o Cruzeiro, na pior crise de sua história, de lá.
E ainda assim foi difícil.
Chegaram ao clube conselheiros de renome, que fizeram o possível para deixá-lo de pé.
Diferentemente daqueles mais de cem que foram à justiça pedir a volta de Itair.
E, agora, com Sérgio Rodrigues, ainda que por um curto espaço de tempo, vejo as redes mais leves.
Talvez um momento de paz.
Não pelo coronavírus, não por não ter jogos no momento.
Mas, talvez, por acreditar que o ressurgimento de um gigante passa, primeiramente, por pessoas que querem o bem do clube, não o próprio.
Sem passar pano ou defender presidente, não me lembro de ver o brilho nos olhos de alguém como vi nas declarações de Sérgio Rodrigues, que parecem sinceras.
Talvez esse também seja o sentimento de maior parte dos nove milhões de torcedores.
Chega de briga!
Chega de acusações.
A reconstrução só se faz com união.
Juntos, já diria a frase afixada na sede administrativa do Cruzeiro, reconstruiremos o gigante.
E isso passa por não só uma, mas por várias administrações transparentes e justas que, esperamos, tomem conta do Cruzeiro, numa corrente do bem.
Opinião de quem vive e respira redes sociais.
E muito porque estamos em uma posição nunca antes sonhada, que a união pode nos fazer voltar à elite mais fortes do que um dia já fomos.
E parafraseando José Dalai Rocha, a quem muito respeito, e que fará, no mês que vem, 82 anos, no dia 23, "o Cruzeiro vai voltar, mais forte do que nunca".
E, novamente dando voz a esse senhor, "isso passa pela união da torcida, em acreditar nas pessoas de bem que estão lá".
A gente vai acreditar, dr. Dalai, como sempre acreditamos, num clube forte, grande, gigante.
E contamos com uma gestão que seja, em atos, o que pareceu ser, em palavras.
Paz!
É o que o Cruzeiro precisa, para ter respaldo, credibilidade e atitude para voltar ao posto mais alto do Brasil, onde esteve diversas vezes e o que muito orgulha o seu torcedor!
Vivemos esperando, por dias melhores. Dias de paz, dias a mais. Dias que não deixaremos para trás.
Vivemos esperando, o dia em que seremos melhores. Melhores no amor, melhores na dor. Melhores em tudo.
Dias melhores, para sempre!
É o que queremos!
Não somente o Jota Quest!
Acostumados a títulos e, como dizia Zezé Perrella em tempos áureos, mal acostumado.
Mas é e sempre será, pois o time é gigante.
Contudo, de uns tempos para cá, viu-se o clube afundando aos poucos, ainda que com títulos sendo escudo de uma diretoria, que se viu depois, era um grande erro.
Em meio a títulos brasileiros e da Copa do Brasil, a torcida vislumbrou ser campeã do mundo, tri da Libertadores e uma nova realidade acabou vindo.
Aquilo que a gente jamais queria.
Mas, talvez, algo que fora necessário para tirar as pessoas que afundaram o Cruzeiro, na pior crise de sua história, de lá.
E ainda assim foi difícil.
Chegaram ao clube conselheiros de renome, que fizeram o possível para deixá-lo de pé.
Diferentemente daqueles mais de cem que foram à justiça pedir a volta de Itair.
E, agora, com Sérgio Rodrigues, ainda que por um curto espaço de tempo, vejo as redes mais leves.
Talvez um momento de paz.
Não pelo coronavírus, não por não ter jogos no momento.
Mas, talvez, por acreditar que o ressurgimento de um gigante passa, primeiramente, por pessoas que querem o bem do clube, não o próprio.
Sem passar pano ou defender presidente, não me lembro de ver o brilho nos olhos de alguém como vi nas declarações de Sérgio Rodrigues, que parecem sinceras.
Talvez esse também seja o sentimento de maior parte dos nove milhões de torcedores.
Chega de briga!
Chega de acusações.
A reconstrução só se faz com união.
Juntos, já diria a frase afixada na sede administrativa do Cruzeiro, reconstruiremos o gigante.
E isso passa por não só uma, mas por várias administrações transparentes e justas que, esperamos, tomem conta do Cruzeiro, numa corrente do bem.
Opinião de quem vive e respira redes sociais.
E muito porque estamos em uma posição nunca antes sonhada, que a união pode nos fazer voltar à elite mais fortes do que um dia já fomos.
E parafraseando José Dalai Rocha, a quem muito respeito, e que fará, no mês que vem, 82 anos, no dia 23, "o Cruzeiro vai voltar, mais forte do que nunca".
E, novamente dando voz a esse senhor, "isso passa pela união da torcida, em acreditar nas pessoas de bem que estão lá".
A gente vai acreditar, dr. Dalai, como sempre acreditamos, num clube forte, grande, gigante.
E contamos com uma gestão que seja, em atos, o que pareceu ser, em palavras.
Paz!
É o que o Cruzeiro precisa, para ter respaldo, credibilidade e atitude para voltar ao posto mais alto do Brasil, onde esteve diversas vezes e o que muito orgulha o seu torcedor!
Vivemos esperando, por dias melhores. Dias de paz, dias a mais. Dias que não deixaremos para trás.
Vivemos esperando, o dia em que seremos melhores. Melhores no amor, melhores na dor. Melhores em tudo.
Dias melhores, para sempre!
É o que queremos!
Não somente o Jota Quest!
Por: João Vitor Viana
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