A temporada de caça está aberta e nomes borbulham na Toca da Raposa. Obviamente, antes de tudo isso, o clube busca, nos bastidores, a retirada do impedimento do registro de atletas assim como também quer levantar recursos para o pagamento de dívidas, seja com clubes, atletas, funcionários e com o Poder Público.
Ao mesmo tempo que busca suspender efeitos do processo que excluiu o Cruzeiro do Profut, o Cruzeiro tenta vender a sede campestre da rua das canárias e outros dois jogadores. O volante Jadsom está acertando com o Bragantino e o zagueiro Cacá agrada a clubes japoneses. Junto a isso há uma especulação quanto ao futuro da sede administrativa do Barro Preto. A informação oficial do clube dá conta que um aluguel é pretendido. Nos bastidores, fala-se até de venda.
Levantando esses valores e quitando parte dessas dívidas, Felipe Conceição terá a missão de reformular o elenco celeste. Além dos já falados Henrique e Marcinho, os nomes de Ronald, do Botafogo-SP, e Bruno Rodrigues, da Ponte Preta, e Marcinho, do Sampaio Corrêa, também rodam os bastidores. Os últimos dois estão em situação mais fácil, já que Marcinho deixou o Sampaio e Bruno Rodrigues retornou à Tombense, que tem os direitos do atleta. Outro nome falado na Toca da Raposa II é de Wellington Paulista. O zagueiro Eduardo Brock, do Ceará, também já teve o nome ligado ao Cruzeiro.
De toda a forma, a realidade celeste é em torno de atletas que já jogaram ou se destacaram na Série B, aquilo que deveria ter sido feito já em 2020. Pelo visto, a temporada passada serviu de experiência e pôs os pés da diretoria no chão.
Por: João Vitor VIana
(*) Matéria feita em parceria com o portal Nação 5 Estrelas
Um comentário:
Deveria vender os jovens irresponsaveis e tambem os nossos experientes.
Precisamos de dinheiro e montar um time rapido e combativo. ainda pro Mineiro.
Senao comecamos a serie B com frangalhos e tendo que trazer jogador pe-de-rato
na esperanca de ele virar craque da noite pro dia.
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