A semana do Cruzeiro reservou muitas notícias. Algumas boas, outras nem tanto. E outras, como a volta de Dedé, que a gente até evita comentar. Publica, porque é notícia e é nosso dever falar sobre. Mas depois daquele fato, quando ele disse que se sentia como um escravo no Cruzeiro, passei a chamá-lo de Anderson.
E em meio a um cenário alarmante no país, com vários dias com mais de 2 mil mortos pela Covid-19, a CBF anunciou que o futebol não vai parar no país. Defendeu um protocolo. Mas, na nossa visão, a Confederação não quer é dar o braço a torcer e perder seus contratos. Qual a sua opinião? Somado a isso, a FMF também defende a continuidade do futebol no estado, dizendo que as praças onde o vírus está fortemente serão evitados. Fora de Minas, alguns campeonatos estudam mudar de estado para serem realizados e Minas seria uma das opções. E em todo esse cenário, o Cruzeiro recebeu, "de brinde", dois atletas com Covid-19: Stênio e Weverton, que estavam na Seleção Brasileira sub-20. Duas semanas afastados dos treinos e isolados socialmente.
E em meio a um caos sanitário, o Cruzeiro antecipou em um dia o lançamento da camisa do centenário. Na última quinta-feira, o Cruzeiro anunciou sua linha de uniformes. E virão outras peças por aí. A camisa número 1 do centenário, que traz alguns detalhes diferentes, foi bem elogiada nas redes sociais e está programada para vestir os jogadores já no próximo domingo, contra o Athletic, no Mineirão, jogo da TV aberta.
Aliás, na mesma quinta-feira, o torcedor teve calo no olho ao ver o Cruzeiro quase tropeçar na estreia da Copa do Brasil. Digo quase pelo fato de que o empate classificou o Maior de Minas. Contudo, não deixou de ser um tropeço, no pior jogo do Cruzeiro no ano. A análise feita, um dia depois, muito se assemelha àquela bem após o jogo. Um time que mais parecia um amontoado de jogadores que não sabiam o que fazer em campo e completamente perdido. Uma zaga desprotegida, mal treinada e um time desorganizado foram algumas das características notadas, situações bem mais complicadas que o mero gramado, que mesmo ruim, parecendo um pasto, não foi o fator determinante para o placar por 1 a 1.
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