Por: João Vitor Viana
O técnico Adilson Batista está de saco cheio de tanta cobrança e tanta mesmice. Não, ele não está com problemas internos, muito pelo contrário. Garante estar com o time nas mãos, com o comando dos jogadores e que o trabalho está sendo feito. Ele está chateado é com o comportamento da imprensa.
Segundo o treinador, muitos jornalistas vestem o rosa e pedem a sua saída após um fracasso. O treinador pediu discernimento quanto ao trabalho e que as críticas aconteçam, mas que tenham fundamento. Para ele, não é uma derrota que faz todo um trabalho ser jogado no lixo e nem uma vitória leva o time à glória. "Não me sinto um gênio quando ganho nem um fracassado quando perco. Mas o que é posto e dito é exatamente isso. Na eliminação do Mineiro só falavam isso, que eu devia sair, quem seria o meu substituto. E não é assim que as coisas funcionam. Estou certo que estou fazendo um trabalho bom no clube e certo das consequências", disse.
O treinador quer que o torcedor se conscientize e apóie o time o tanto quanto puder e esqueça essa teoria de mudar treinador. Mas essa, Adilson, é uma missão difícil.
Bastidores
Há quem diga que uma eliminação precoce na Libertadores é o final de Adilson no Cruzeiro. Há dentro do clube uma corrente favorável à mudança, mas a diretoria pretende mantê-lo mesmo assim. Para Zezé Perrella, o trabalho do treinador será avaliado somente no final do ano ou se algo muito ruim acontecer até lá, como por exemplo, o time fazer uma campanha bisonha no Brasileiro. Mas são apenas boatos.
O técnico Adilson Batista está de saco cheio de tanta cobrança e tanta mesmice. Não, ele não está com problemas internos, muito pelo contrário. Garante estar com o time nas mãos, com o comando dos jogadores e que o trabalho está sendo feito. Ele está chateado é com o comportamento da imprensa.
Segundo o treinador, muitos jornalistas vestem o rosa e pedem a sua saída após um fracasso. O treinador pediu discernimento quanto ao trabalho e que as críticas aconteçam, mas que tenham fundamento. Para ele, não é uma derrota que faz todo um trabalho ser jogado no lixo e nem uma vitória leva o time à glória. "Não me sinto um gênio quando ganho nem um fracassado quando perco. Mas o que é posto e dito é exatamente isso. Na eliminação do Mineiro só falavam isso, que eu devia sair, quem seria o meu substituto. E não é assim que as coisas funcionam. Estou certo que estou fazendo um trabalho bom no clube e certo das consequências", disse.
O treinador quer que o torcedor se conscientize e apóie o time o tanto quanto puder e esqueça essa teoria de mudar treinador. Mas essa, Adilson, é uma missão difícil.
Bastidores
Há quem diga que uma eliminação precoce na Libertadores é o final de Adilson no Cruzeiro. Há dentro do clube uma corrente favorável à mudança, mas a diretoria pretende mantê-lo mesmo assim. Para Zezé Perrella, o trabalho do treinador será avaliado somente no final do ano ou se algo muito ruim acontecer até lá, como por exemplo, o time fazer uma campanha bisonha no Brasileiro. Mas são apenas boatos.
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