A primeira, apagar o fogo que a antiga diretoria ateou.
A segunda, planejar como reconstruir.
A terceira, por em prática um planejamento de gastos progressivos, ainda que com cobranças da Fifa começando a estourar em abril.
O primeiro passo, como citado, era sentar com cada jogador e definir quem ficaria.
Alguns estão por aí ainda.
Não encontraram trouxas para pagar salários fora da realidade.
Fred e Dedé, por exemplo, não pediram a palavra ainda.
E olha que Fred já teve uma liminar concedida.
Mas não assinou ainda com o Fluminense por não ser uma decisão definitiva.
Já Dedé, que dizia haver um interesse chinês e que não foi para lá por causa do coronavirus, vai operar e vai ficar pelo menos seis meses fora.
Mais uma vez o joelho requer a faca.
Será que Wagner Pires tinha razão e por isso ele não pediu a palavra?
Aposenta logo!
O segundo passo veio para apontar saídas para quitação de dívidas, contratação de reforços e construção do elenco.
Está sendo feito aos poucos.
Tiveram erros bizarros, como João Lucas e Roberson.
Mas teve o acerto do Moreno e, possivelmente, Jean, que chega nesta terça-feira, para realizar exames.
Nos bastidores falam de Angulo, Régis, Ramon, Marllon e Diogo Barbosa.
Desses, apenas Ramon me traz maus presságios.
Principalmente por causa do seu agente, André Cury.
Mas o planejamento vai seguindo.
Por: Raposo Sensato
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