Por: Professor Celestino
Bom dia torcedor! Que esse sábado assim como o restante do final de semana seja de muitas alegrias. Que o Cruzeiro vença o América e que tudo aconteça em sua normalidade.
Mas hoje eu queria falar sobre o acontecimento envolvendo a mãe do armador Roger. Portanto, quero falar hoje não de futebol, mas da violência. É muito triste ver cenas, ouvir casos, os mais terríveis, e que se repetem. Com jovens, como o jogador do América, ou com pessoas mais experientes, como a mãe de Roger.
Se no futebol vemos várias cenas de violência, na vida real quase que participamos delas. Temos que ficar de olho no outro, duvidar do caráter de quem está ao nosso lado, com quem cruzamos na rua. Isso chega a ser terrível. O que a senhora Flores passou não é desejável a ninguém.
Ela esteve na Toca da Raposa. Deu uma bela entrevista a Wendel Teixeira, da Globo, que fez uma brilhante matéria. A violência está em todo lugar e temos que estar “pianinho sempre”. Ainda bem que ela está bem. Mas o caso dela foi um dentre milhares que terminam em tragédia. Mas o que fazer? Vive em um mundo em que o mais forte sobrevive, ou, pelo menos, o mais covarde.
Gostara apenas de compartilhar minha revolta com uma sociedade desnivelada intelectualmente e que, infelizmente, vários querem ver, literalmente, o cadáver alheio. E passam por cima dele se isso for preciso. Que o Roger acolha sua mãe aqui em Belo Horizonte por um tempo. Aqui não é inseguro, mas ao lado do filho, quem sabe, as coisas ficam menos perigosas.
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