segunda-feira, 20 de janeiro de 2025
Início de temporada, evolução e necessidade de tempo
sexta-feira, 17 de janeiro de 2025
Vídeo: Blog Cruzeiro Online no Conexão 5 Estrelas
quinta-feira, 16 de janeiro de 2025
O que chamou a atenção no primeiro jogo foi o pós
A entrevista de Matheus Pereira pegou bem mal com a torcida. Totalmente desnecessária, principalmente por ser um assunto que deve ser tratado de forma interna. A partir do momento que se externa algo para a imprensa, principalmente quando demonstra até certa insatisfação ou desejo de novos ares, isso jamais deve estar no microfone de um jornalista, principalmente quando sabemos como as coisas funcionam em Minas Gerais.
Uma rádio ficou em polvorosa! Até sábado, quando o Cruzeiro irá enfrentar o time dela, podem ter certeza que o assunto vai ser só esse. Vai ter dirigente sendo procurado, Pedrinho... tudo para tumultuar o ambiente, que estava de boa, mas Matheus iniciou um processo, digamos, chato.
Hoje era para falarmos do jogo, da rapidez que o Cruzeiro marcou, logo aos 27 segundos e, até certo ponto, de uma evolução tática inicial. Ou, ainda, de como, aos 20 minutos, o Cruzeiro se permitiu dominar e o quanto o São Paulo desperdiçou oportunidades, parando em falhas do próprio time ou no goleiro celeste. Aliás, Leo Aragão foi bem.
Podíamos citar, por exemplo, a bobagem que João Marcelo fez ao receber um cartão logo aos 2min. Acabou não complicando, mas é algo a se pensar. Uma defesa exposta causa esse problema. Não a toa, o Cruzeiro não conseguiu se compactar defensivamente, o que é um problema do dinizismo. Um time que se projeta ofensivamente tem esquecido a própria retaguarda. E quando se atua com apenas um volante e laterais ofensivos, é um grande problema. Nos primeiros 20 minutos, Marlon jogou, notidamente, como terceiro zagueiro. Quando começou a se projetar no campo ofensivo, virou uma avenida de ataque do São Paulo. Não creio que o Diniz vá se preocupar com esta questão. Nunca se preocupou. O máximo que fez foi puxar a orelha, literalmente, de William. Aliás, jogou bem abaixo do normal.
Contudo, a se contar como primeiro jogo do ano, não se pode jogar pedras e mais pedras. Diniz quer tempo e terá. Inclusive uma série de amistosos, o que inclui o Campeonato Mineiro - torneio de péssima qualidade -, que comporta equipes que, em vez de se preocuparem em revelar talentos para os grandes do Estado, abrigam um bando de jogadores aposentados a preços altos, pagos por empresários. Diniz terá, talvez, 10 jogos para mostrar alguma coisa, vencer algum time de maior grandeza e mostrar que o problema de 2024 era, de fato, tempo e quantidade de jogadores de qualidade. Senão, um abraço.
Mas até sábado temos a questão do Matheus Pereira para resolver. Com toda qualidade que tem, o discurso inicial que o Cruzeiro foi a realização de um sonho, que estava feliz de novo, que o clube foi determinante numa fase difícil da própria vida, tudo isso, passa a perder força. Afinal, se o amanhã não se conhece, o que a torcida do Cruzeiro, que está fazendo o sócio, que quer ver a estreia, que espera ver o Cruzeiro campeão neste mesmo amanhã? Também deve deixar isso em dúvida? Por favor, né? Quem gostou disso foi uma certa TV e uma certa rádio, que vivem de polêmica e de uma vontade incansável de querer ver o Cruzeiro mal. Parabéns, sr. Matheus! Mas tudo bem: Pedrinho já falou, hoje - porque obviamente a mídia atleticana iria perguntar - sobre a questão. "O Matheus Pereira não sai. Quem quiser, pague a multa, que é 25 milhões de euros. Não temos proposta por eles e, por nós, não vamos vender".
Matheus Pereira deve se preocupar em jogar bola, o que ele sabe muito bem. Entrevista, pelo visto, não é o forte e a comunicação do Cruzeiro, em nenhum momento, se preocupa com isso também. Então... pautas até sábado é o que a impresa galinácea ganhou de presente, após a partida de estreia do Cruzeiro na "Terra da Disney".
POR: JOÃO VITOR VIANA
segunda-feira, 13 de janeiro de 2025
Janela forte do Cruzeiro, que incomoda imprensa mineira e brasileira e que põe maior pressão e tira desculpas de Fernando Diniz
Fernando Diniz terminou 2024 de uma forma melancólica, fatigante e preocupante. Bradou, cobrou, se posicionou como injustiçado e o "choro" valeu uma segunda chance. Com tempo, time reforçado com atletas de renome nacional e internacional, agora ele já não possui os argumentos que "não foi ele quem montou o time" e que "não teve tempo para trabalhar". Quem chegou, elogiou o jeito dele trabalhar. Então não há ranço ou chumbo para se trocar. Quem tinha que sair, saiu (com ressalvas, uma vez que a visão do técnico e da diretoria não é a mesma desse que escreve) e quem chegou, também com ressalvas, veio para vestir a camisa titular. Ou alguém duvida que Gabigol, Fabrício Bruno e Dudu, por exemplo, vão comer banco? Não mesmo, a não ser que saiam muito da curva. É aproveitar esse tempo de pré-temporada e aprimorar a forma física e tática para o reinício de trabalho.
Com um time base - que certamente não será o mesmo do torcedor, pois nunca é, principalmente com Diniz -, o Cruzeiro entra 2025 com um time bem formado e que precisa se ajustar - e rápido. Isso porque Pedro Lourenço e a cúpula celeste não querem ver o time patinando numa competição semiamadora como o Campeonato Mineiro. Por mais que seja um torneio bem podre em termos de qualidade, com o futebol que o time mostrou na reta final de 2024 não consegue configurar entre os quatro melhores.
Ou seja, se derrapar nesse inicio, Diniz sobra. O investimento não é pouco. Por mais que o Cruzeiro não tenha gasto muito dinheiro em "passe", o contrato e o salário de alguns "topo de prateleira", é imenso. Se bobear, Gabigol e Dudu devem estar, hoje, entre os cinco jogadores mais bem pagos do país. Cássio, Matheus Pereira, Matheus Henrique, Fabrício Bruno, William, Marlon, Walace também possuem altos vencimentos.
Dessa forma, a diretoria entende que para esta janela, o clube agiu até além do que deveria. "O Cruzeiro, se não fossem os aportes do Pedro e da sua família, não teria como fazer estas contratações", disse Alexandre Mattos. E por mais que a imprensa nacional berre e se contorça, o time precisa ter um rumo bem diferente. E o desempenho será analisado a curto prazo, justamente pelo esforço financeiro dos seus donos. Se inventaram a permanência de Villalba e Lautaro (uma das ressalvas que disse no primeiro parágrafo) e também pela continuidade de Diniz, caso as coisas comecem a se desandar, o foco será tão somente um: quem avalizou tudo isso? Diniz, que já não merecia a chance que recebeu pelo desempenho pífio de 2024. Mas já que ficou, que faça o time jogar, sem firula e invenção de moda.
Os amistosos dos dias 15 e 18 não dirão tanta coisa, já que é início de trabalho, assim como o primeiro jogo do Mineiro, contra a Tombense, dia 19, às 20h. Mas a partir do quinto, sexto jogo, já é para ter um padrão, de time que vai postular títulos em 2025, não ser apenas um coadjuvante de meio de tabela.
Imprensa se rasgando
A imprensa nacional, em especial de Rio e São Paulo, está olhando torto para o Cruzeiro. Não para Minas, pois nosso rival só está liberando atletas e contratando gente mediana. Mas se fosse o Fluminense, o Botafogo, o São Paulo, o Santos contratando os mesmos jogadores, estariam sendo "ferozes no mercado", como foram, há alguns anos, Palmeiras, Flamengo e o próprio Botafogo. Em 2024 o Botafogo contratou Luiz Henrique e Almada por valores absurdos. Mas a imprensa não falou em fair play à época. Fair play financeiro só para o Cruzeiro.
Em Minas, no rival é conversa fiada e rasgação de seda
Já estamos calejados de algumas emissoras, de rádio e TV, além da FMF - óbvio -, torcerem abertamente para o rival. Gritam e inflamam torcedores para diminuir o Cruzeiro e enaltecer o time do lado de lá, cujos títulos importantes cabem numa mesa de escritório. Esse ano, estão trabalhando muito, principalmente para requentar especulações. Só para contratar um treinador - que estava desempregado há oito meses - demoraram um mês. Como estão no atoleiro para contratar jogador - que só perdem para o mercado tenebroso -, olham torto para o Cruzeiro também. Dor de cotovelo é em Minas e geral. Atura ou surta!
POR: JOÃO VITOR VIANA
terça-feira, 7 de janeiro de 2025
Análise fria: quem vive do rival é carente
A soberba nunca ajudou ninguém a ser melhor. Ao contrário, sempre demonstrou fragilidade. E quando se busca a própria projeção tentando diminuir o rival ou o adversário, aí, meu irmão, tudo fica ainda pior.
O cruzeirense já se acostumou com a soberba atleticana. Historicamente, o torcedor do time descoberto por Ronaldinho Gaúcho em 2013, sempre arrotou que "um Brasileiro valia mais que duas Libertadores", que "Conmebol era isso, aquilo", "que Campeonato do Gelo era o Mundial", que "era mais vezes campeonato mineiro" e que "torcer para o Galo era bom demais". Falácias de pessoas que deveriam estar no Caps. Fato!
Contudo, com as sucessivas más administrações no Cruzeiro e uma sorte tremenda do lado de lá, algumas coisas mudaram, inclusive o discurso. A soberba se fez maior quando, de fato, ganharam algo, como a Copa do Brasil de 2014, a Libertadores de 2013 e os campeonatos em 2021. Nesse curto espaço de tempo, que contou, ainda, com uma reconstrução às duras penas do Cruzeiro, as falas eram, ainda, mais de ódio, de se acharem os reis dos reis e que o mundo girava ali, em torno deles e de seus ídolos. Pelo menos agora havia o mínimo de fundamento, a comparar com outros, do passado, como Marques e cia., que nunca ganharam nada e eram intocáveis e ídolos.
Mas o cruzeirense nunca respirou Atlético. Ao contrário, nunca precisou pisar no rival, pobre de espírito, aliás, para se tornar grande. Fez a própria história, com personagens, e sempre será assim. Na alegria e na tristeza, o Cruzeiro tem seus atores históricos, vencedores e marcantes. Desde 2021, quando Ronaldo voltou ao clube e o fez ressurgir, dentro do possível e de investimentos pontuais, o time se tornou uma fênix. Ganhou tão somente o Brasileiro de 22 (Série B), com Pezzolano e cia. Mas não se assume o protagonismo de algo da noite para o dia. Tudo é um processo e requer tempo e paciência. Por mais que o rival insista em dizer que não é assim e que são os "maiores de Minas", outra mentira.
Para desespero do rival, que passou a ganhar somente Mineiros (não me importa se são atuais penta), o Cruzeiro foi crescendo novamente, se encorpando. Eles estagnaram e, ao que parece, tendem a ter uma derrocada. A falta de planejamento e investimento mostra pouca audácia e força no mercado, disputado e inflacionado. Isso quer dizer que o Cruzeiro vai ganhar tudo, golear, ser o dono do país? Obviamente não. O que Pedro Lourenço faz, hoje, é um pagamento de uma dívida que não é dele mas, como torcedor e carinho pela torcida, investe em algo que, mesmo sendo próprio, é também de 10, 12 milhões de torcedores. Por isso, inclusive, é bom que haja uma mobilização em torno do sócio. Com um sócio forte, o Cruzeiro jamais voltará aos capítulos bizarros que foram capitaneados por administrações terríveis e criminosas.
O jogo virou. E o rival voltou àquele discurso de quando não tinham história para contar. Ainda que hoje todos os títulos importantes caibam, ainda, em cima de uma mesa de escritório, o medo voltou. Depreciam as contratações do Cruzeiro, chamam o time de velho, de jogadores ultrapassados, de reservas. Isso porque o craque deles tem 38 para 39 anos. Falam e arrotam palavras escritas por um zagueiro em sua rede social. Mas, ao mesmo tempo, colocam faixas em frente de vários locais de BH, xingando a diretoria, dona da SAF que foi criada até para o pessoal reaver o investimento que fizeram e que nunca terão retorno. Até aqui, um time de "menino".
Ver o Cruzeiro agressivo no mercado dói neles. E dói ainda mais porque o Cruzeiro já incomodou e chamou a atenção, ainda que não tivesse um elenco forte num passado recente. Em 2024 foi finalista de uma competição internacional após mais de 25 anos. Em 2025 é favorito a levantar taças. Isso sem se comparar, sem desmerecer o rival, sem precisar inventar título de 37 para falar que é tri de alguma coisa. Apenas por existir e por ter uma torcida grande, apaixonada e que não precisa de alto-falante.
O Cruzeiro vem forte, doa a quem doer, independente da eterna carência atleticana.
POR: JOÃO VITOR VIANA
sábado, 4 de janeiro de 2025
Em novo patamar, Cruzeiro mostra seus reforços, em Mineirão lotado
Se a Minas Arena tivesse dado uma ajudinha, caberiam dois Mineirões dentro do Mineirão
O evento era para 120 mil, 150 mil pessoas. Mas dentro do possível, 40 mil pessoas lotaram o espaço disponibilizado pela Minas Arena na apresentação desse sábado, quando seis atletas foram apresentados ao torcedor, que pagou R$ 10 e vibrou com cada um que foi anunciado pela locutora, Poliana Andrade.
Primeiramente, quatro jogadores subiram ao palco junto ao dono do clube, Pedro Lourenço: Christian, Eduardo, Fagner e Rodriguinho. Posteriormente, Dudu e, por fim, Gabigol.
Em destaque, a organização de toda a festa, a distribuição de brindes e venda do marketing do clube, com copos de Gabigol. O atleta, de 28 anos, assinou com o Cruzeiro por quatro anos e foi o mais ovacionado pela torcida. Dudu, cria da Toca, também foi muito aplaudido. Ele retorna ao time 11 anos depois de deixar a Toca rumo ao futebol ucraniano, numa venda que rendeu US$ 5 milhões ao Cruzeiro, mais os direitos de Kléber Gladiador à época.
A festa cumpriu todo o roteiro programado e mostrou que o Cruzeiro, hoje, está em outro patamar. Bolasie, também contratado, ainda está na Europa, e vai se apresentar ao clube nos Estados Unidos, onde fará a pré-temporada e vai disputar um torneio amistoso, já testando os reforços que chegam nesse início de ano.
A festa foi bonita. Os torcedores e, certamente, a diretoria, aguarda que o elenco dê liga e que toda a reclamação de Fernando Diniz no ano passado tenha algum sentido, com a chegada de atletas tarimbados, vencedores e com currículo vasto. E mais: o Cruzeiro não vai parar por aí, anunciando, em breve, dois jogadores para a defesa. Está em fase final para anunciar o jovem Gomez, de 21 anos, do Velez, podendo, também, contratar Fabrício Bruno. David Luiz seria uma segunda opção, em caso do atual jogador do Flamengo e, ainda, cria da Toca, não vingar.
"Hoje realizo um sonho. Eu disse, seis meses atrás, que iria parar Belo Horizonte. Esse dia chegou. É o dia mais feliz da minha vida. E olha que tenho quase 70 anos", disse Pedro Lourenço ao apresentar Gabigol.
POR: JOÃO VITOR VIANA
segunda-feira, 30 de dezembro de 2024
Próximos cinco dias serão de emoção. Por que? Haverá, pelo menos, três anúncios
O Cruzeiro está no mercado atrás de reforços e, o intuito, é ter, já para a pré-temporada, nos Estados Unidos, a equipe que vai jogar as partidas antes da segunda janela de transferência. No meio do ano, o clube também vai se reforçar.
Até o momento, quatro jogadores anunciados, sendo que apenas um, Dudu, deverá ser titular incontestável. Christian pode ser também, mas vai depender da formatação do meio-campo, que possui várias alternativas. Bolasie e Rodriguinho, em princípio, chegam para compor.
Certo é que o Cruzeiro está em busca de ao menos mais quatro reforços, podendo esse número aumentar, caso saia alguém. Marlon foi procurado, mas as propostas que chegaram foram consideradas ridículas.
A expectativa da torcida está em torno do anúncio de Gabigol, que seria, talvez, o maior nome anunciado em Minas nos últimos anos. Outros jogadores que estão alinhados são o meia Eduardo e o lateral-direito Fagner, todos que chegam para compor o grupo.
A diretoria também está atrás de dois zagueiros, sendo os nomes de Mingo (Defensa y Justicia) e David Luiz bem recebidos internamente e com aval da comissão técnica. Villalba, mesmo contratado e com contrato até 2026, seria uma espécie de coringa, podendo atuar num sistema com três zagueiros e até mesmo fazendo a função de lateral, mas como opção no banco.
O clube aguarda um desfecho quanto à renovação de Lucas Silva, que está pegando, ainda, no tempo de contrato e pode, em breve, liberar outros jogadores. Com a chegada de muitos atacantes é possível que Lautaro seja emprestado ou negociado em definitivo e Vital aguarda uma possibilidade do mercado chinês, já que a ida para o Necaxa, do México, acabou não dando certo.
JOÃO VITOR VIANA
sexta-feira, 27 de dezembro de 2024
Caso se confirme a chegada de Fagner, Diniz estaria avalizando, de novo, uma equipe mais veterana
Estratégia já se mostrou errada em outros momentos, como o Fluminense de 2024 e o Cruzeiro de 2019
Quem tem o mínimo de memória vai recordar das bobagens feitas na gestão Wagner Pires e Itair Machado: montar uma equipe veterana e cheia de jogadores "não me toque". Diniz, que já fez isso em 2024, ao montar uma equipe sub-50 no Fluminense - o que não deu certo - já passa a avalizar nomes com o mesmo perfil, sendo o último deles, o lateral Fagner, que já deu o que tinha que dar, tem alto salário e fama de desleal. Recentemente foi eleito o jogador mais "cruel" do Brasileiro, na mesma pesquisa que apontou Hulk como o mais chato.
Com as chegadas de Dudu (32 anos e contrato de três anos), Eduardo (35), um zagueiro (que deve ter mais de 30 anos), Bolasie (36), não seria estranho se mais atletas chegassem nesse patamar. Fagner tem 35 anos, aliás. Cássio, ainda que regular e decisivo em muitos jogos, tem 37.
O ideal de toda equipe de futebol é ter a mescla de experiência e juventude, o que dá o equilíbrio de um time. Uns correm e outros fazem a bola correr. Mas vendo essa montagem, dá para começar a ficar pé atrás. Nem pela qualidade, mas pela intensidade, que muito se perde com o passar dos anos. Ou seja, não dá para ficar olhando para esse tipo de atleta, que já está em fase final de carreira!
O Cruzeiro precisa olhar jogadores mais jovens. Para a lateral, Igor Vinícius, de 27 anos, do São Paulo, seria uma boa. Para a zaga, nada de Villalba, Zé Ivaldo ou outro jogador meia-boca: olharia o mercado sul-americano, em especial, os times argentinos. E ainda falta um meia e um atacante, que não é o Marquinhos. Sinceramente precisamos achar um time para o Lautaro. Quem tem Lautaro tem pressa.
JOÃO VITOR VIANA
quinta-feira, 26 de dezembro de 2024
Anúncio de Dudu como presente de Natal foi uma boa. Mas para festa no Mineirão é preciso de pelo menos mais dois
segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
O que esperar para o dia 2/1 e a apresentação do dia 4/1?
O que esperar para o dia 2/1 e a apresentação do dia 4/1?Algo me diz que os próximos oito dias serão de algumas novidades. Não que um passarinho verde tenha me contado algo, mas quem marca apresentação de jogadores para o Mineirão, dia 4, precisa tê-los, inclusive anunciados, antes disso. Como até aqui só confirmaram Christian e Rodriguinho, nomes mais "valorizados no mercado", então...
Gabigol abriu contagem regressiva em seu canal. Bolasie e Dudu também devem podem pintar. Mas não sei... sabem aquele ar de que vai pintar um meia, que não é somente o Eduardo? Ainda que não seja por agora, mas acredto que para o Brasileiro e reta final de Copa do Brasil teremos um parceiro ideal para o Matheus Pereira.
O que me assusta ainda é a manutenção de Villalba e Lautaro Diaz. Trazendo três atacantes, com dois da base pedindo chances, acho muito estranho não tentarem reaver ao menos a fortuna que investiram em um jogador de frentre extremamente limitado. Pior é buscar zagueiro e liberar R$ 5 milhões para manter um jogador do setor, que será reserva. Será que compensa? Emprestaram o Pedrão para o Avaí... para mim, muito mais potencial que o fraco Villalba. O problema é que o limitado Diniz gosta dele... por mais que entregue paçocas jogo após jogo.
Quais são seus chutes aí? Adryelson? Mayke? Santi Rodriguez? Nomes são os que mais pipocam na imprensa. Quais irão se concretizar? O certo é que Soteldo não vem, devendo jogar pelo Santos. Ao menos, hoje é esse o posicionamento do clube paulista. O Grêmio não vai exercer a compra.
JOÃO VITOR VIANA