quinta-feira, 25 de julho de 2024

Eficiente, Cruzeiro mantém 100% em casa, em noite que o VAR só fez justiça e a arbitragem não interferiu no resultado



O jogo foi num horário que prejudica muito quem trabalha. O trânsito horrível para chegar fez com que muitas pessoas tivessem dificuldades de esar no estádio com antecedência. Os locais para estacionar lotados, estacionamentos extorquindo o torcedor, cobrando até R$ 50,00 por carro e, quando não, um monte de flanelinhas abusando de pagamentos antecipados para "olhar" os carros. Como fazer? Parar longe e volta à pé. Pouco policiamento e muita confusão.

Mas tudo bem. Por mais que demorasse duas horas para chegar até o Gigante da Pampulha e que, literalmente, tivesse entrado junto ao apito inicial, foi possível acompanhar o jogo, que não foi lá, a melhor apresentação do Cruzeiro, mas que, com eficiência, chegou-se ao resultado.

A defesa chegou a dar alguns sustos no primeiro tempo, com chutes de longe ou alguma trama envolvendo as laterais. No entanto, quem deu o primeiro chute perigoso foi Kaio Jorge, que obrigou o ex-goleiro do Cruzeiro, Gabriel, a fazer boa defesa. De cabeça, João Marcelo também ameaçou o gol adversário. Mas foi num lance de pleno amadorismo que a zaga do Juventude errou, cometendo pênalti em mão dentro da área. Um pênalti inoente cometido por... Gabriel Inocêncio. Com categoria, William abriu o placar, batendo no meio do gol.

No segundo tempo, time mantido, o Cruzeiro também voltou a ter as principais chances. Primeiro, com Kaio Jorge, que obriou Gabriel a mais uma defesa. De bicicleta, Matheus Pereira quase aumentou a vantagem da Raposa. Mais tarde, em mais uma bobeira da defesa do Juventude, que saiu jogando errado, Dinenno chutou e o zagueiro Lucas, como um atleta de vôlei, deu uma manchete na bola e tentou esconder das câmeras. Mas o fato não passou despercedibo. O VAR viu. Dinenno, com categoria, após três meses afastado, ampliou para o Cruzeiro, numa bela cobrança à esquerda de Gabriel.

Destaque da partida fica por conta de boas interevenções de João Marcelo, jogadas arquitetadas por Matheus Pereira, a boa vontade de Kaio Jorge e uma melhora na confiança de Cássio, que fez duas defesas muito boas, mostrando que está voltando a ter ritmo.

Uma puxada de orelha no Seabra: Lautaro se mostrou uma boa opção de segundo tempo, pelo tipo de jogo que faz e pela explosão que tem. No momento, no meu modo de ver, Arthur é mais importante para iniciar a partida. 

Com a vitória, o Cruzeiro se manteve 100% em casa e entre os melhores do Brasileiro, com um jogo a menos. A meta para o primeiro turno era 30 pontos, já superada com a vitória sobre o Juventude, uma vez que a Raposa chegou aos 32, na quinta posição.

POR: JOÃO VITOR VIANA

segunda-feira, 22 de julho de 2024

Que o Juventude pague o pato! O que aconteceu no Allianz Parque é inadmissível!



Quarta-feira (24/7), o Juventude precisa pagar um pato do tamanho do mundo! Por que? Pela raiva que o Cruzeiro passou em São Paulo, ao ser muto prejudicado pelo sr. Davi que, espero, seja apenas incompetente.

A bizarrice da interferência do VAR em lance interpretativo leva o futebol buraco abaixo em um país que, de referência, passou a chacota. Haverá a necessidade de muitos 7 a 1 para que essa CBF, dirigida por pessoas da mais baixa estirpe, entenda que a Liga é necessária, assim como uma arbitragem independente e ranqueada, que rebaixe e promova árbitros pelo seu desempenho em campo. E mais: sem nenhuma intereferência da senhora CBF que, vemos, escolheu os times que ela quer disputando o título esse ano. Não há outra razão para tantos erros de arbitragem beneficiando sempre os mesmos times.

Enfim, voltando ao futebol celeste, quarta-feira é dia de descontar na equipe gaúcha a raiva passada no Allianz Parque. Que Fernando Seabra promova a entrada de Walace e Matheus Henrique de titulares, assim como Kaio Jorge e, talvez, Marlon. Time fica mais cascudo com jogadores de melhor qualidade. Kaiki não foi mal contra o Palmeiras, mas ainda precisa andar um pouco para chegar ao nível do hoje ttular.

Além disso, com a suspensão de Barreal, Vitinho não pode ser reserva. Tem entrado bem e ajudado, assim como Barreal tem. Na ausência dele, nada de Ramiro ou Lucas Silva, atletas lentos e de baixo combate e recomposição. Meio com Walace (Romero), Matheus Henrique, Vitinho e Matheus Pereira, ao meu ver, soa melhor para esta partida. No ataque, Arthur e Kaio. Na defesa, William, Zé Ivaldo, João Marcelo e Kaiki (Marlon). No gol, Cássio tem mostrado que ainda carece de ritmo, mas pode seguir.

O Juventude, fora de casa, não tem sido um adversário tão complicado. Apesar de ter sido goleado pelo Botafogo (5 a 1), apenas para Palmeiras (3 a 1) e Bahia (2 a 0) a equipe perdeu por dois gols de diferença. Nas demais, perdeu por um gol ou empatou. O time alviverde ainda não venceu fora do Sul. Empates com Criciuma (1 a 1) e Fluminense (1 a 1); e derrotas para Bragantino (2 a 1) e Fortaleza (2 a 1). O Juventude ainda está com dois jogos atrasados, contra Internacional e Cuiabá.

Que o Cruzeiro entre em campo com a mesma força que tem feito quando atua em seus domínios. Mais de 30 mil pessoas já confirmaram presença e a expectativa de público é entre 35 e 40 mil nesta quarta-feira, às 19h, no Mineirão. Historicamente, o Juventude é uma pedra no sapato (ou na chuteira). Contudo, não há espaço para pensar em outra coisa que não seja a vitória e que a arbitragem passe despercebida no jogo.


POR: JOÃO VITOR VIANA

domingo, 14 de julho de 2024

Um Cruzeiro que tende a crescer! Ao que parece, Seabra entendeu o clube e o clube entendeu seu treinador



O Cruzeiro ainda não é tão falado na mídia. Não como merecidamente teria que ser. No entanto, não fazendo parte do eixo Rio-São Paulo, o máximo que se faz é mostrar os gols. Poucos comentários sobre questões individuais e táticas, pouco tempo entre os destaques dos noticiários. Tão somente porque não querem falar. Isso incomoda? Sim. Mas como isso não é de hoje e, para se renderem ao bom futebol demonstrado pelo Maior de Minas, é preciso mais, seja com liderança ou títulos, esperemos.

O certo é que, ao que parece, o técnico Fernando Seabra entendeu o Cruzeiro e os jogadores entenderam o treinador. A disposição tática com Barreal no meio faz toda a diferença para que o lado esquerdo do clube, seja com Marlon/Kaiki, Barreal/Matheus Pereira e Arthur Gomes seja letal quando se imprime velocidade. Por ali saem as principais jogadas da Raposa, que, sendo protagonista, ditando o ritmo da partida e tomando a iniciativa do jogo, tende não somente a dominar, como vencer. Já são três vitórias seguidas, uma ascensão na tabela e um futebol envolvendo e diverso.

Diante do Bragantino, um dos times que está sempre ali, na primeira página do Brasileiro, beliscando uma pré-Libertadores ou até a própria competição internacional, o Cruzeiro voltou a brilhar. Nada de ter Lucas Silva ao lado de Ramiro, que deixa o meio lento e sem pegada. Nada de Néris, Machado, Palácios ou outra invenção de moda. E ainda, com Verón, encantado, mais uma vez sendo decisivo. Senti apenas um pouco da participação de Arthur Gomes nessa partida especificamente. Após dois brilhantes jogos, contra Corinthians e Grêmio, o jogador ficou um pouco preso, chutando a gol apenas uma vez, pela rede do lado de fora. 

Com solidez defensiva, Cássio teve pouco trabalho em sua estreia. Foi mais exigido já nos minutos finais do segundo tempo, com boas defesas. O gol sofrido, já no finalzinho, não era defensável. O gigante, que agora assume o gol celeste, apesar de não ter trabalhado tanto, deixou boa impressão. Passou firmeza e tranquilidade. Ovacionado pela torcida - alguns até se fantasiaram com uma peruca -, tem tudo para mostrar, cada vez mais, uma performance que vai agregar e ajudar a equipe a estar entre os primeiros ate o fim do campeonato brasileiro.

A próxima partida será um desafio e, ainda, um encontro minimamente enigmático. Isso porque a Raposa irá até o Allianz Parque, diante do Palmeiras, um dos favoritos ao título. Por lá, talvez, encontre Dudu, o jogador que recusou um contrato de mais de R$ 100 milhões com o próprio Cruzeiro e que, atualmente, está mais no banco que qualquer outra coisa. Vejamos se Seabra continuará entendendo o clube e o clube entendendo seu treinador. O Palmeiras chega como favorito, mas não seria demais pensar que podemos voltar com algum ponto de São Paulo. Quem sabe, assim, a "imprensa do eixo" nos dê um espaço maior na mídia?


JOÃO VITOR VIANA

segunda-feira, 8 de julho de 2024

Fazer o básico não causa problemas e o Cruzeiro flui. Quadrado com o Barreal no meio deixa o time mais leve, rápido e protagonista



Quem foi ao Mineirão, e não foi pouca gente, gostou do que viu. Por mais que o árbitro marcasse tudo para o Corinthians e quase nada para o Cruzeiro, e que o VAR tenha agido corretamente ao anular gol do time visitante, a Raposa soube se impor, fez gols nos "momentos certos", dominou o jogo e poderia ter goleado com um pouco mais de sorte.

Isso porque o Cruzeiro foi devidamente escalado, as alterações foram por questões físicas e, dessa vez, foram suficientes para manter o equilíbrio do grupo. Até a parte final, o Cruzeiro sobrou, muito pela fraqueza do adversário, que em poucos momentos ameaçou. A zaga esteve bem, assim como o goleiro Anderson. No primeiro encontro entre Cássio e Corinthians - ele estava no estádio mais uma vez - viu de perto a boa opção que fez ao mudar de ares.

Com uma linha de quatro defensores, um volante à frente da zaga e três jogadores que jogam mais do meio para frente, auxiliando os dois atacantes, que "flutuam", sem jogador de referência. Destaque para Álvaro Barreal, que na função mais centralizada, caindo pela esquerda, deixa o meio mais leve, rápido e protagonista.

Mais uma lição para Fernando Seabra: não é para inventar a roda, é para fazer o básico. O básico é por as peças certas, dentro do esquema desenhado. Nada de Néris, Machado, Palácios, Ramiro, Robert e afins. E não é questão de pegar no pé de jogador. São abaixo dos demais e não rendem como os demais. É simples. Uma coisa é entrar durante o jogo, atuar por um tempo. Mas ser titular falta muito.

Diante do Corinthians, 56 mil pessoas, R$ 3 milhões de renda, show da torcida (não há problema com manta) e jogo que fluiu bem, do início ao fim, com atuação ótima de alguns atletas, com destaque para Matheus Pereira, William, Zé Ivaldo, Anderson, Arthur Gomes e Romero.


JOÃO VITOR VIANA

quinta-feira, 4 de julho de 2024

No Cruzeiro, a "invenção da roda" derruba treinador



Adilson Batista foi um dos que mais ficaram marcados com a alcunha de "Professor Pardal", nos últimos 20 anos. Isso porque testou Henrique de zagueiro, Marquinhos Paraná de lateral, volantes como armadores e por aí vai. Nesta seara, Fernando Seabra, até então coerente com escalações, sistema tático e alterações, parece ter sentido inveja daqueles tempos e resolveu, também, "inventar a roda".

De cara, uma lastimável definição por escalar um jogador medíocre como titular: Palácios, que não jgava desde janeiro, justamente por não fazer parte dos planos do clube e, pior, por não jogar bem. Herança maldita da "Era Ronaldo", Palácios foi um dos que não rendeu, como já era de se esperar. Junto a isso, a irritante escalação de Lucas Silva junto a Ramiro no meio é inconcebível. O meio fica lento, marca mal e não constrói. Matheus Pereira também esteve mal. 

Mas mal mesmo foram as alterações. O time, que havia se encontrado no sistema 4-1-2-1-1, sendo Barreal um dos jogadores de meio, numa espécie de segundo volante, foi deixado de lado. A imprevisibilidade que o argentino causa quando atua mais centralizado, caindo pela esquerda, fazendo uma dobrada com Marlon, deixou de existir, passando o time a jogar de forma burocrática e previsível. Sem um jogador de área, a insistência em bolas na área dão raiva no torcedor, que não entendeu, em nada, o que o Cruzeiro fez em campo contra o Criciúma. Principalmente com as trocas de Seabra que, ao final, deixou um time desfigurado, num amontoado ridículo. Desta vez, não tem desculpas a não ser assumir a própria incompetência.

Hora de trocar? Não. Mas serviu de alerta. O Criciúma é um time muito inferior e que, mesmo assim, venceu o Cruzeiro. Aliás, o Cruzeiro, fora de casa, antes era um time competitivo que não pontuou por um acaso. Diante dos catarinenses, não pontuou por erros catastróficos de seu treinador. Coloco toda a culpa pela derrota nas costas do Seabra, sem medo de errar. 

Contra o Corinthians, que não seja assim. Mais de 30 mil pessoas estarão no Mineirão para levar o clube a mais uma vitória em casa. Se tentar inventar a roda de novo e as coisas não derem certo - como é a tônica do futebol, que quem complica, se ferra - os mesmos que apoiam vão iniciar a entoar o coro por mudança. O inicio tava ótimo, pois o arroz com feijão não tem como errar (tanto). Contudo, se quiser "ser mais realista que o rei", vai ouvir muito. Quem tenta achar que só ele é o certo e o mundo está errado, acaba derrubado. E a torcida quando quer, tira. Acorda, Seabra!


POR: JOÃO VITOR VIANA

segunda-feira, 24 de junho de 2024

Não é momento de tempestade em copo d'água. Derrota pesada, mas nada que abale um projeto!



Hoje, até certo ponto, fiquei surpreendido com a reação de alguns torcedores que, por trás de seus computadores e celulares, esbanjaram ódio contra um ou outro. O mais surpreendente foi em relação ao técnico Fernando Seabra, um dos que mais levou "chumbo" desse pessoal.

Comportamento até certo ponto questionável, uma vez que o Cruzeiro fazia um jogo equilibrado mas, com um a menos, acabou sendo envolvido pelo time do Bahia. Não fosse a expulsão bizarra de Marlon - mais uma vez -, ainda que perdêssemos, não seria por esta grande diferença, que acabou não sendo o retrato do jogo.

No entanto, como o futebol nem sempre é justo - e isso que faz com que ele seja apaixonante -, o placar aconteceu, a derrota foi grande, mas não é hora para achar culpados, nem mesmo o próprio Marlon. Chance para o bom Kaiki Bruno mostrar seu futebol, já diante do Athlético-PR, que nem de técnico virá a Belo Horizonte, na quarta-feira (26/6), às 19h, no Mineirão. Cuca pediu demissão, mais uma vez abandonando um time no meio do caminho.

O Cruzeiro vem jogando um futebol bom, dentro de um esquema. Claro que há questionamentos quanto à titularidade de alguns, como Lucas Silva, Robert e Ramiro. Eu, particularmente, gosto do futebol do Japa e, desde já, voltaria com Arthur Gomes no ataque. O Cruzeiro perde robustez sem ele e, até 10 de julho, quando os reforços serão escritos, é com este elenco que iremos. 

E saio, aqui, em defesa de Seabra. Não é hora de trocar treinador. Vi muita gente falando de Renato Gaúcho, o próprio Cuca, entre outros nomes. Nâo creio nem em mudança e nem que seja a hora para tal. Lógico que, caso o Cruzeiro oscile por mais tempo, não obtenha os pontos ou jogue mal, uma troca é inevitável. Quem aí não se lembra que quem demtiu o Pepa foi o Pedrinho? E olha que nem dono era ainda do clube.

Menos mimimi, mais torcida. Bora ir ao Mineirão empurrar o Cruzeiro contra o Furacão! Momento de união e de voltar a subir na tabela.

JOÃO VITOR VIANA

terça-feira, 18 de junho de 2024

"Caso Dudu": em três dias, atleta conseguiu desagradar duas diretorias. Para o Cruzeiro, um alívio e possibilidade de investir em outro jogador



De sábado até segunda-feira, uma discussão tomou conta do futebol brasileiro: Dudu de volta ao Cruzeiro. Formado na base da Raposa, o próprio jogador procurou seu amigo, Alexandre Mattos, querendo mudar de ares. No Palmeiras, com contrato até fim de 2025, não teria espaço e buscava voltar às suas origens. Mattos, então, colocou o atleta, de renome internacional e um dos jogadores mais bem pagos do país, como prioridade. Acertou com ele, com o Palmeiras e o Cruzeiro anunciou como reforço, pegando todos de surpresa, mesmo as conversas terem começado 25 dias antes.

No entanto, uma "conversa" com membros da Mancha Verde teria mudado tudo. E o atacante, mimado, voltou atrás, não honrando aquilo que havia acertado verbalmente e, o Palmeiras, assinado. Deixou Leila Pereira com extrema raiva, ao ponto de ela falar, em rede nacional, que o "ciclo de Dudu tinha se encerrado no Palmeiras". O Cruzeiro ficou puto também. À noite, publicou nota desistindo da contratação, deixando claro que "pretende contar com atletas leais". Porta fechada para Dudu, que ganharia na Raposa um contrato de quatro anos, podendo chegar a cinco e um contrato milionário, não apenas o maior do país, como uma certeza de ter um grande contrato, talvez o último da carreira, com altos valores. Jogou fora a chance de voltar a ser um protagonista, o que ele não conseguirá no Palmeiras, dos "amigos de Mancha Verde". Será que os integrantes da "organizada" irão até a casa de Leila exigir a titularidade do amiguinho? Leila peita e Abel, tampouco, parece fazer questão do pupilo do torcedor.

Águas passadas agora. De tudo, mostrou ao país que o Cruzeiro tem audácia e que vai atrás de grandes nomes. Haverá investimento e nao será pouco. Recado à imprens nacional, às torcidas e, principalmente, ao torcedor do clube, que não haverá medição de esforços para fazer do Cruzeiro um protagonista o futebol, de fato. Se não com Dudu, com Michael, com Talisca ou outro grande nome. Gabigol? Quem sabe em 2025. Não duvidem! 

Para este ano, o que seria investido em Dudu pode ser revertido a outro jogador ou, ainda, outros. É certo que o clube precisa, no mínimo, de mais dois ou três nomes, principalmente um volante, um meia e um centroavante.

Até dia 10 de julho, quando será aberta a janela de transferência, nosso ataque estará bem desfalcado. Perdemos dois recentemente (Dinenno nem tão recente assim) e teremos que nos adaptar por quase um mês. Seja com dois jogadores rápidos, falso 9, o que for. O importante é saber jogar sem a figura do "matador". E esperar que um chegue após a abertura da possibilidade de contratação.

POR: JOÃO VITOR VIANA

sexta-feira, 14 de junho de 2024