A excursão do Cruzeiro aos Estados Unidos serviu não somente para
o time manter o ritmo de jogo durante a paralisação do Campeonato Brasileiro,
mas também para o clube divulgar uma nova modalidade de sócio do
futebol. De acordo com o presidente Gilvan de Pinho Tavares, essa
categoria do sócio servirá apenas para torcedores que residem fora do
Brasil.
“Estamos lançando essa modalidade, a pedido da nossa torcida no exterior. Muitos dizem que perderam o CPF do Brasil. Então estamos lançando um tipo de cartão que atende ao interesse deles. Eles não poderão estar no Brasil constantemente, mas, quando forem, vão fazer contato com o marketing e terão acesso ao estádio, conhecerão a Toca II e assistirão a um jogo com a diretoria”, explicou Gilvan, em entrevista à Rádio Itatiaia.
“Estamos lançando essa modalidade, a pedido da nossa torcida no exterior. Muitos dizem que perderam o CPF do Brasil. Então estamos lançando um tipo de cartão que atende ao interesse deles. Eles não poderão estar no Brasil constantemente, mas, quando forem, vão fazer contato com o marketing e terão acesso ao estádio, conhecerão a Toca II e assistirão a um jogo com a diretoria”, explicou Gilvan, em entrevista à Rádio Itatiaia.
Valores e adesões
Durante o primeiro amistoso do Cruzeiro, em Framingham, os torcedores puderam fazer a adesão presencialmente. O mesmo ocorrerá nesta terça-feira, na partida em Lawrence, às 21h, quando haverá uma estrutura armada pelo clube celeste fora do estádio para atender os novos sócios. A adesão para torcedores de outras cidades no exterior ocorrerá pela internet, provavelmente a partir desta terça. O nome da modalidade será "Sócio Cruzeiro World".
Embora o Cruzeiro ainda não tenha oficializado valores no site, a tendência é que o torcedor pague US$ 149 por ano - mesmo valor investido pelos cruzeirenses nos EUA - e, quando viajar para Belo Horizonte, marque sua ida à Toca II com um mês de antecedência. O mesmo procedimento deve ser adotado para confirmar presença em uma partida no camarote do clube, no Mineirão, com um acompanhante.
Presidente entusiasmado
O presidente Gilvan se mostrou entusiasmado com a nova modalidade criada pelo clube. “O sócio é quem está montando nosso time e pagando nossa folha salarial. Este plantel está sendo praticamente todo bancado pelo sócio do futebol. Agora, nossos torcedores do estrangeiro também podem se tornar sócios, e eu convoco todos eles a entrarem no programa”, disse.
”A gente fica emocionado com o carinho do torcedor mineiro aqui nos Estados Unidos. Eles querem dividir a alegria conosco, tirar retrato, pegar autógrafo, então é muito bom a gente propiciar estes amistosos à grande comunidade brasileira aqui. Eles têm uma carência pela presença dos ídolos, ficam entusiasmados, e nós queremos sempre corresponder a esse carinho”, finalizou.
Durante o primeiro amistoso do Cruzeiro, em Framingham, os torcedores puderam fazer a adesão presencialmente. O mesmo ocorrerá nesta terça-feira, na partida em Lawrence, às 21h, quando haverá uma estrutura armada pelo clube celeste fora do estádio para atender os novos sócios. A adesão para torcedores de outras cidades no exterior ocorrerá pela internet, provavelmente a partir desta terça. O nome da modalidade será "Sócio Cruzeiro World".
Embora o Cruzeiro ainda não tenha oficializado valores no site, a tendência é que o torcedor pague US$ 149 por ano - mesmo valor investido pelos cruzeirenses nos EUA - e, quando viajar para Belo Horizonte, marque sua ida à Toca II com um mês de antecedência. O mesmo procedimento deve ser adotado para confirmar presença em uma partida no camarote do clube, no Mineirão, com um acompanhante.
Presidente entusiasmado
O presidente Gilvan se mostrou entusiasmado com a nova modalidade criada pelo clube. “O sócio é quem está montando nosso time e pagando nossa folha salarial. Este plantel está sendo praticamente todo bancado pelo sócio do futebol. Agora, nossos torcedores do estrangeiro também podem se tornar sócios, e eu convoco todos eles a entrarem no programa”, disse.
”A gente fica emocionado com o carinho do torcedor mineiro aqui nos Estados Unidos. Eles querem dividir a alegria conosco, tirar retrato, pegar autógrafo, então é muito bom a gente propiciar estes amistosos à grande comunidade brasileira aqui. Eles têm uma carência pela presença dos ídolos, ficam entusiasmados, e nós queremos sempre corresponder a esse carinho”, finalizou.
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