quinta-feira, 5 de outubro de 2023

Alerta ligado: é preciso abrir os olhos para pontuar mais no Brasileiro


O Cruzeiro, já há algum tempo, não motiva seu próprio torcedor. Por mais que vá ao campo, torça, faça sua parte, no gramado, os atletas têm deixado a desejar. E pior que isso é que Zé Ricardo, em pouco tempo, tem feito a mesma bobagem que Pepa fez: insistir com quem não dá retorno. Parece que os olhos do treinador brilham quando olham para o banco e eles se cruzam com os de Machado e Paulo Vitor. Incrível como em todos os jogos, ambos viram soluções. 

Diante do América, com todo o respeito ao coleguinha mineiro, era para vencer. Em casa, com 44 mil torcedores no estádio e a possibilidade de subir na tabela, deixado um time no Z-4 ainda mais para trás. Mas não. Empatou e viu o pessoal de baixo se aproximar. O Vasco, dado como morto rodadas atrás, já está bem pertinho, e na degola. Ou seja, da mesma forma que um time saiu, outro pode entrar. E de forma alguma queremos que este time seja o Cruzeiro.

A inexplicável fase ruim de Gilberto ganhou a antipatia do treinador, que em nada fez para ajudá-lo a voltar aos gols. Já no resto do time, insiste num mesmo esquema falido, sem criatividade, sem chute a gol e um ritmo sofrível. Parece que a estatística do Zé Ricardo já está piorando. Antes ele era bom nos primeiros 4, 5 jogos. Agora ficou só no primeiro. Depois do jogo contra o Santos, uma preseparada contra o Fluminense e um segundo tempo horroroso contra o América, quando mereceu perder por incompetência.

Até aqui uma vitória, um empate e uma derrota sob a nova regência de uma orquestra que parece não tocar qualquer instrumento. 

Parece que o Cruzeiro se fixou ali perto do 12º colocado, posição que colocou como meta no início do ano. Contudo, está a quatro pontos do Z-4. É preciso abrir o olho, voltar a vencer e respirar. Matheus Pereira não é salvador da pátria, mas de longe, uma luz. Já Machado, Paulo Vitor e outros protegidos de Zé Ricardo, são uma escuridão inexplicável.

30 comentários:

Mineiro El Petiso disse...

Vendo a entrevista do Zé Ricardo no domingo depois do jogo, ele cogitou tirar o melhor jogador do time para colocar o Kaiki que fez uma boa semana, apesar de ter entrado muito mal no domingo novamente. Mas ele não cogita se quer sacar o horrível Matheus Vital. Pedro Martins precisa se explicar urgente.

Ataque do Cruzeiro com todo mundo bem fisicamente tem que ser

Matheus Pereira
Wesley
Bruno Rodrigues
Papagaio

Meio com Lucas Silva e Fernando Henrique, ele merece sim outra chance, estava sem ritmo e todo mundo erra. Jussa entrega todo jogo é continua titular com o Neris.

Trocaram o treinador, que segundo muitos ele era paneleiro e não dava oportunidades. Zé Ricardo segue a mesma cartilha e ainda pior, ele se quer faz todas as substituições em tempo hábil. Tirando que o time joga o tempo todo no campo de defesa. Quem contratou isso é um imbecil.

Anônimo disse...

O meu OVO 🥚 🥚 que foram traficantes que mataram os três médicos no Rio de Merda Janeiro! Eu trabalhei na PM MG por 7 anos! SÓ TEM NAZISTA NA PM! É uma cambada de bandidos! Assassinos frios e psicopatas!

Fosse na Rússia, na Coreia do Norte ou na China seriam executados:

1° os executores,

2° os familiares mais próximos dos executores (com os executores vendo os seus familiares morrendo antes deles)

3° os PMs que deveriam estar com a viatura na frente do hotel,

4° os parentes mais queridos dos PMs que não estavam onde deveriam estar!

Por mais "Manual Stalin de resolução de problemas"!

Anônimo disse...

"- Mas, Luciano! Você vai defender um barbarismo digno dos vikings em pleno século XXI e no dia 5 de outubro, dia da Constituição Federal de 1988, a Constituição Cidadã?????"

Meu filho, se o povo brasileiro é bárbaro o suficiente para matar três cirurgiões ortopédicos (são 30 anos de estudo para formar um cirurgião) a sangue frio então o povo brasileiro NÃO merece uma Constituição Cidadã! Tal como o Equador que mata candidatos à presidência e a Colômbia que mata deputados, nesses países têm que imperar a Lei de Talião, o Código de Hamurabi, até os povos desses países evoluirem o suficiente para merecer qualquer coisa ligada à Declaração Universal dos Direitos Humanos!

E não sou eu o primeiro a dizer isso. Tomás de Aquino na Summa Teologiae diz "a Lei Divina ou Eterna é para todos os homens. A Lei Natural é para todos os homens que agem de acordo com a natureza humana. E a Lei Positivada de cada país deve ser de acordo com o grau de civilidade do povo de cada nação."

Querem outra referência? Jesus de Nazaré nos quatro Evangelhos responde à pergunta "Você veio negar a Lei de Moisés?" E a resposta de Jesus é sábia: "Não! Antes vim fazer cumprir a Lei mas também estabelecer um novo acordo. A Lei de Moisés era uma para um tempo em que vocês tinham dureza em vossos corações. Hoje, porém, a Lei é resumida em 'amar a Deus sobre todas as coisas e, o que é o mesmo, amar ao próximo como a ti mesmo'."

Anônimo disse...

"Quando surge o alviverde impotente.

Na moita em que o Boca Jr o aguarda.

Sabe bem o que vem pela frente 🍆!

Que a dureza da mandioca não tarda!"

Anônimo disse...

Bem, vou fazer um comentário extenso sobre Prêmio Nobel de Literatura, o Japão e os japoneses e o ocidente eurocêntrico. Pretendo argumentar que os mangás fazem mais sucesso que os comics e as bande dessenées hoje não por que eles são melhores, mas porque vivemos uma CRISE MORAL E ESTÉTICA na Geração Z que nasceu de 1995 prá cá. Não quero ofender ninguém. Só vou montar um argumento. Estética e ética não é matemática onde "1 + 1 = 2" em qualquer lugar do mundo. Vou fazer uma longa elipse mas vai valer a pena porque o assunto é interessante e importante! Vamos la:

Tenho 47 anos. Assisti Patrulha Estelar Yamato e Pirata do Espaço na TV Manchete em 1983. Vi os Superamigos, os Thundercats e o He-man na Rede Globo. Vi também os tokusatsu Changeman, Jaspion, Kamen Rider e Spectreman na década de 80. Vi Cavaleiros do Zodíaco na década de 90 enquanto colecionava as revistas do Spawn e do Conan no mesmo período. Portanto, eu conheço a cultura japonesa e a cultura ocidental dos EUA e Europa bem.

Em 2005 eu terminei o meu bacharelado em filosofia na UFMG e em 2013 o MBA em Direito Trabalhista. Fui obrigado a deixar de lado os gibis para ler Crime e Castigo e Irmãos Karamazov de Dostoievski, Guerra e Paz, A morte de Ivan Ilitch e De quanta terra precisa um homem? de Tolstoi porque esses autores russos traziam contribuições magnificas para o pensamento da filosofia do direito e da ética.

Bem, desde 2013 eu escuto falar que o japonês Haruki Murakami vai ganhar o Prêmio Nobel de Literatura. Estamos em 2023 e Haruki Murakami não ganhou o Nobel de Literatura. Quem ganhou foi o noruegues Jon Fosse "por sua capacidade de escrever sobre o indizível e tratar de problemas universais da humanidade." segundo a Real Academia Sueca.

Por que Haruki Murakami não ganha o Prêmio Nobel de jeito nenhum? Fui ler o seu livro mais famoso que foi traduzido para o português e não terminei nem o primeiro capitulo! Em uma tacada só eu compreendi por quê:

1° japonês não ganha Prêmio Nobel de Literatura (só dois japoneses ganharam em 120 anos de Prêmio Nobel),

2° por que os mangás fazem mais sucesso no mundo inteiro que os comics e bande dessinées,

3° que tudo é uma questão geracional e uma crise da cultura em seu aspecto moral e estético.

Explico:

Murakami é EXTREMAMENTE INFANTIL se comparado ao escritor Jon Fosse que ganhou este ano! E mais, nenhum escritor japonês é adulto o suficiente para bater de frente com Machado de Assis ou Guimarães Rosa que dirá de um Fiodor Dostoievski ou um Liev Tolstoi.

E pior, os escritores japoneses de cultura pop como Shotarou Ichinomori (Kamen Rider), Akira Toriyama (Dragon Ball), Takehiko Inoue (Slam Dunk), Kentaro Miura (Berserk) além de Naruto, Full Metal Alchimist, Chainsaw Man, Demon Slayer, Jujutsu Kaisen e Jojos Bizarre Adventure usam SEMPRE A MESMA FÓRMULA PARA CONQUISTAR OS MAIS JOVENS:

1° roteiro simplório, como os escritores japoneses são simplórios,

2° pouquíssimo texto escrito, nenhum recordatório, excesso de onomatopeias, poucos balões de fala o que tornam a leitura de um mangá muito mais rápida que um comic,

3° apelo aos sentimentos baixos do ser humano: muita pancadaria sem um motivo ético/moral (Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball é apenas uma questão de medir forças e não lutar pelo bem da humanidade),

4° apelo à sexualização de meninas com menos de 18 anos (Bulma mostra "as partes" para o Mestre Kame quando tinha 16 anos),

5° Superman encontrou a morte nos punhos do Apokalypse em 1993 para salvar a humanidade da destruição. Batman superou um trauma para servir à população de Gotham. O Demolidor enfrentou o Rei do Crime com os punhos e dois bastões para livrar Nova York do gangsterismo. Por que luta Myamoto Musashi em Vagabond? Gloria pessoal! Por que luta o Naruto e todos da Aldeia da Folha? Demonstração de poder!

Anônimo disse...

Alguém pode falar "Você está se esquecendo do mais importante! As histórias dos mangás são melhores que as histórias dos comics!"

Será mesmo? Considero o último suspiro da Marvel a fase do Mark Millar em Guerra Civil e do Brian Michael Bendis no Universo Ultimate. Considero o último suspiro da DC a fase que pega parte dos Novos 52 com a epopeia do Lanterna-Verde com o Geoff Johns do Renascer de Hal Jordan até A noite mais densa e O dia mais claro. O que aconteceu depois? DC e Marvel começaram a empurrar chatices identitarias goela abaixo dos leitores: Kamala como Miss Marvel islâmica, Jonathan Kent como Superman bissexual, Tim Drake como Robin bissexual, Alan Scott como lanterna-verde homossexual, Capitão América negro etc; e a preocupação com o bom enredo desapareceu! Mas, isso significa que mangás e tokusatsus têm histórias melhores? Não! Como eu mostrei (e a Real Academia Sueca concorda) japonês não consegue fazer uma história adulta! É tudo muito bobo! É tudo muito sexualizado! É tudo muito sem esforço!

Bem, é isso.

Aceito TODAS as críticas.

Anônimo disse...

"El, El, El, bota fogo em Israel 🇮🇱!

El, El, El, bota fogo em Israel 🇮🇱!"

Kkkkk, o mais bacana é que a munição da OTAN foi toda dada para a Ucrânia enfrentar a Rússia e os palestinos viram a oportunidade de ouro!

Como bem disse Galadriel no começo de "O Senhor dos Anéis: a sociedade do anel":

"O mundo mudou!
Posso sentí-lo nas árvores das florestas, nas águas dos dos rios, nas montanhas.
O tempo dos elfos está acabando. A era dos homens apenas começa.

O Senhor das Sombras se levanta novamente.

Três Anéis para os élficos reis sob o céu

Sete para os Anãos em recinto rochoso

Nove para os Homens que a morte escolheu

Um para o Senhor Sombrio no espaldar tenebroso

Na Terra de Mordor aonde a Sombra desceu

Um Anel que a todos rege, Um Anel para achá-los

Um Anel que a todos traz, para na escuridão atá-los

Na Terra de Mordor, aonde a sombra desceu."

Anônimo disse...

A Rede Globo NUNCA fala porque os palestinos atacam os israelenses!

Não falam que não tem nada a ver com muçulmanos vs judeus!

Israel constroe assentamentos para israelenses em pleno território palestino!

Isso é invasão! Isso é roubo! (Se bem que judeu roubando vem desde 5 mil antes de Cristo! Os egípcios que o digam! 🤣)

Anônimo disse...

Praticamente no Z4. E os defensores da SAFalida se esconderam num buraco.

Esse Traveco safado e sua gang deviam vazar do Cruzeiro imediatamente.

Temos a pior SAF do mundo.

Eu avisei, desde o dia o princípio.

Passadores de pano, remunerados ou nāo, vocês sāo

Anônimo disse...

"Ronaldo, traveco, traveco!

Ronaldo, traveco, traveco!

Ronaldo, come carne de ouro e chouriço de traveco!

Você é meu traveco de fé, piruzão camarada!

Teaveco de tantas entradas parece uma tomada!

Barba de homem, mas um buracão de menina!

Traveco, você é o consolo das SAFs incertas!

Não preciso nem meter,

Tudo isso, até o umbigo!

Mas é muito bom saber,

Que seu koo é melhor que o do cabrito 🐐!

Pá pá rã, pá pá rã, pá pá pá!"

Anônimo disse...

Para não coroar uma rodada assombrosa, o time de Rorô precisa vencer o poderoso Cuia.

Aguardemos ⌚...

Anônimo disse...

Melhor cair porque aí o Travecāo vaza e os passadores de pano desaparecem.

Se nāo rebaixar os lambe bolas vāo dizer que era esse o objetivo e que estava tudo sob controle.



Anônimo disse...

Puxa-saco de gente rica é um negócio que NUNCA vai acabar! Para acabar com os puxa-saco de bilionários tem que acabar com os bilionários. Na cabecinha dodói dessa gente, se o cara é bilionário, então o cara é:

Mais inteligente,
Mais trabalhador,
Mais sortudo,
Escolhido por Deus,
Todas as alternativas anteriores.

Anônimo disse...

PEQUENA REFLEXÃO FILOSÓFICA SOBRE LÓGICA, BOM-SENSO, CIÊNCIA, PSEUDOCIÊNCIA, NÃO-CIÊNCIA, CETICISMO CIENTÍFICO, CETICISMO FILOSÓFICO E PSEUDOCETICISMO.

Larry Laudan (1941-2022) foi um filósofo da ciência americano (bacharel em física) que tratou de questões ligadas à lógica e ao critério de demarcação entre ciência e pseudociência.

Sven Ove Hansson é um filósofo sueco (bacharel em ciências médicas) que trata de lógica, teoria da decisão racional, teoria da crença, ceticismo científico e criterio de demarcação entre ciência e pseudociência.

Newton Carneiro Affonso da Costa é um lógico e filósofo brasileiro (bacharel, mestre e doutor em matemática) que escreveu centenas de artigos sobre lógica, lógica paraconsistente, filosofia da ciência e teoria da quase-verdade.

Marcello Truzzi era um sociólogo dinamarquês conhecido por desenvolver o conceito de "pseudoceticismo", onde a pessoa é cética com todos os fenômenos que não se adequam ao que ela aprendeu na universidade e nunca é cética com o conteúdo que ela aprendeu na universidade.

Dos quatro eu aposto o meu braço direito que apenas o segundo é conhecido pela comunidade de cientistas da natureza do mundo inteiro. E por quê? Porque Sven Hansson defende o ceticismo científico, ao invés de defender o ceticismo filosofico, e é um notório entusiasta da ciência experimental acrítica (assim como eram Carl Sagan e Stephen Hawking).

Larry Laudan em seu livro mais conhecido, "Progresso e seus Problemas" de 1977, propôs que o critério de demarcação entre o que é ciência e o que é pseudociência "está morto", ou seja, depois das tentativas de Karl Popper, Thomas Kuhn, Imre Lakatos, Paul Feyerabend dentre outros, de marcar exatamente a fronteira que separa a ciência da pseudociência, esse empreendimento está fadado ao fracasso.
Tudo o que temos são "tradições de pesquisa" onde umas tradições são mais bem sucedidas que outras se o objetivo é resolver problemas conceituais, empíricos e práticos. Exemplo: A tradição de pesquisa da Relatividade Restrita e Geral de Einstein tem uma tradição de pesquisa com a capacidade de resolver problemas conceituais, empíricos e práticos melhor que a Gravitação Universal de Newton. Só isso!
Podemos falar que a física de Newton é pseudociência e a Relatividade de Einstein é ciência? Não! Einstein apenas resolve mais problemas.

E psicanálise? E acupuntura? E homeopatia? São pseudociências? Não! Apenas resolvem menos problemas ou a sua eficácia é menor que outros tratamentos! Mas, vá. Vamos colocar a coisa em números: a farmacêutica alopática é ciência? Qual é a eficácia da farmacêutica alopática em resolver problemas de saúde? A nortriptilina segundo a bula tem eficácia de 65% em melhorar os quadros depressivos em todos os aspectos (depressão crônica, depressão maior, transtorno depressivo-obcessivo). E a psicanálise? Tem eficácia de quantos por cento em melhorar quadros depressivos? Pergunta difícil de saber a resposta. Teriamos que investigar por pelo menos 10 anos uns 1000 pacientes de psicanalistas. Como um psicanalusta trata poucos pacientes, teríamos que consultar uns 100 psicanalistas no mundo inteiro para alcançar os 1000 pacientes. E, supondo que esse número fosse alcançado, 500 pacientes de psicanalistas alegam melhoras e 500 pacientes não tem melhora nenhuma. Isso é fracasso? Não! Compare com o número de pessoas que melhoram espontâneamente de quadros depressivos sem intervenção nenhuma. O número é bem menor que 50%.

Anônimo disse...

Vamos falar da lógica da ciência e do ceticismo. O chamado ceticismo científico, defendido por Carl Sagan, Stephen Hawking, Neil deGrasse Tyson e Sven Ove Hansson afirma que debemos duvidar de todos os fenômenos que não podem ser explicados pelo o que aprendemos nos cursos de bacharelado de física, química, biologia, geologia e astronomia, mas, o que pertencer a essas ciências e for bem estabelecido, eu posso acreditar sem criticas. Exemplo: se alguém apresenta uma filmagem de um UFO, o cético científico usa o seu conhecimento (limitado) de física e astronomia e afirma algo como "é impossível a visita de seres extraterrestras em naves de outros planetas porque a distância da estrela extra-solar mais proxima da Terra é de 4,3 anos-luz. É impossível ultrapassar essa distância! Além disso, temos o Paradoxo de Fermi: se existisse uma civilização capaz de viajar de um sistema planetário a outro eles já estariam aqui por uma questão de probabilidade, logo, não tem nenhuma civilização inteligente capaz de viajar do seu planeta para o nosso."

Ora, a palavra "impossível" deveria ser extirpada das ciências naturais! "Impossível" só existe na matemática e na lógica. Na física e derivados e na biologis e derivados nós temos uma probabilidade de ocorrer um evento e essa probabilidade NUNCA é igual a 0 (0%) e NUNCA é igual a 1 (100%).

Por isso, eu defendo a substituição do ceticismo científico pelo ceticismo filosófico, em todas as suas versões, como mais forte logicamente que o ceticismo científico.

O ceticismo pirrônico duvida de TUDO! "Eu não conheço nada, nem se esta frase é verdadeira." Ou seja, eu não sei nem mesmo seu "eu não sei nada". Pode ser que eu saiba de algo e não saiba que eu sei. Por isso, o pirrônico continua buscando a verdade.
O ceticismo acadêmico de Arcesilau e Carnéades é probabilistico. Agimos pela prática não por certezas. Se eu tomo uma vacina Pfizer contra a Covid-19 não significa que eu tenha a "certeza de que a vacina vai me proteger". Significa apenas que é muito provável. Tem 0,01% de chance de eu morrer de infecção no tecido cardíaco? Existe! Existe a chance de 5% de eu pegar Covid-19 mesmo sendo vacinado? Existe! Fim.
O ceticismo cartesiano duvida de tudo menos de que existe a minha substância pensante. Isso significa que eu devo duvidar de que existe um chão sob os meus pés? Em termos. Certeza eu não devo ter mas, na prática, eu devo suspender a minha descrença.
Tem o ceticismo de bom-senso de George Berkeley, Denis Diderot e David Hume. Devemos duvidar de tudo até da causalidade (Não temos motivos teóricos para acreditar que o Sol vai nascer amanhã, temos apenas motivos práticos). "Mas, esse ceticismo é anticientífico!" Você diz. Não é! Você não conhece todas as variáveis do seu modelo explicativo da natureza. Pode ser que o Sol seja engolido por um mini buracos-negro vagante vindo pelo polo sul do Sol, perpendicular ao eixo do plano de translação do sistema solar, ou seja, a força gravitacional do mini buracos-negro não poderia ser detectado. Como você pode negar essa hipótese a priori? Não, você não pode!

Sobre o ceticismo científico ele é muito mal fundamentado! O próprio livro "O mundo assombrado pelos demônios" de Carl Sagan tem uma bibliografia que cita um único filósofo da ciência, Martin Gardner, e esquece de todo o trabalho de Popper, Laudan, Kuhn, Feyerabend, Lakatos dentre outros. Cita cientistas, e cientistas são muito ruins em criticar o seu próprio trabalho.

Anônimo disse...

PEQUENA REFLEXÃO FILOSÓFICA SOBRE LÓGICA, BOM-SENSO, CIÊNCIA, PSEUDOCIÊNCIA, NÃO-CIÊNCIA, CETICISMO CIENTÍFICO, CETICISMO FILOSÓFICO E PSEUDOCETICISMO.

Larry Laudan (1941-2022) foi um filósofo da ciência americano (bacharel em física) que tratou de questões ligadas à lógica e ao critério de demarcação entre ciência e pseudociência.

Sven Ove Hansson é um filósofo sueco (bacharel em ciências médicas) que trata de lógica, teoria da decisão racional, teoria da crença, ceticismo científico e critério de demarcação entre ciência e pseudociência. Mais conhecido pelo verbete "Science and pseudoscience" da enciclopédia de filosofia da Plato Stanford escrito em 2009.

Newton Carneiro Affonso da Costa é um lógico e filósofo brasileiro (bacharel, mestre e doutor em matemática) que escreveu centenas de artigos sobre lógica, lógica paraconsistente, filosofia da ciência e teoria da quase-verdade. Seus livros "Ensaio sobre os fundamentos da lógica" e "Comhecimento científico" tratam da lógica da ciência e o conceito de "quase-verdade" que, nada mais é senão a condição de TODAS as teorias físicas e biológicas: sempre quase-verdadeiras. Sempre dialetizáveis. Sempre superadas no futuro.

Marcello Truzzi era um sociólogo dinamarquês conhecido por desenvolver o conceito de "pseudoceticismo", onde a pessoa é cética com todos os fenômenos que não se adequam ao que ela aprendeu na universidade e nunca é cética com o conteúdo que ela aprendeu na universidade. Algo como "duvido de todos os fenômenos inexplicáveis e anômalos. Para fim, são fraudes até que se prove o contrário. " Nem preciso dizer que isso é a Falácia do Ad Ignorantiam ("Não conheço ou nunca vi X, logo, X não existe")

Dos quatro eu aposto o meu braço direito que apenas o segundo é conhecido pela comunidade de cientistas da natureza do mundo inteiro. E por quê? Porque Sven Hansson defende o ceticismo científico ao invés de defender o ceticismo filosofico, e é um notório entusiasta da ciência experimental acrítica (assim como eram Carl Sagan e Stephen Hawking).

Larry Laudan em seu livro mais conhecido, "Progresso e seus Problemas" de 1977, propôs que o critério de demarcação entre o que é ciência e o que é pseudociência "está morto", ou seja, depois das tentativas de Karl Popper, Thomas Kuhn, Imre Lakatos, Paul Feyerabend dentre outros, de marcar exatamente a fronteira que separa a ciência da pseudociência, esse empreendimento está fadado ao fracasso.

Tudo o que temos são "tradições de pesquisa" onde umas tradições são mais bem sucedidas que outras se o objetivo é resolver problemas conceituais, empíricos e práticos. Exemplo: A tradição de pesquisa da Relatividade Restrita e Geral de Einstein tem uma tradição de pesquisa com a capacidade de resolver problemas conceituais, empíricos e práticos melhor que a Gravitação Universal de Newton. Só isso!
Podemos falar que a física de Newton é pseudociência e a Relatividade de Einstein é ciência? Não! Einstein apenas resolve mais problemas.

Anônimo disse...

E a psicanálise? E s acupuntura? E s homeopatia? São pseudociências? Não! Apenas resolvem menos problemas ou a sua eficácia é menor que outros tratamentos! Mas, vá. Vamos colocar a coisa em números: a farmacêutica alopática é ciência? Você diz "Sim". Qual é a eficácia da farmacêutica alopática em resolver problemas de saúde? A nortriptilina, psicotrópico antidepressivo, segundo a bula tem eficácia de 65% em melhorar os quadros depressivos em todos os aspectos (depressão crônica, depressão maior, transtorno depressivo-obcessivo). E a psicanálise? Tem eficácia de quantos porcento em melhorar quadros depressivos? Pergunta difícil de saber a resposta. Teriamos que investigar por pelo menos 10 anos uns 1000 pacientes de psicanalistas. Como um psicanalista trata poucos pacientes, teríamos que consultar uns 100 psicanalistas no mundo inteiro para alcançar os 1000 pacientes. E, supondo que esse número fosse alcançado, vamos à uma suposição razoável: 500 pacientes de psicanalistas alegam melhoras e 500 pacientes não tem melhora nenhuma. Isso é fracasso? Não! Compare com o número de pessoas que melhoram espontaneamente de quadros depressivos sem intervenção nenhuma. O número é bem menor que 50%.

Vamos falar da lógica da ciência e do ceticismo. O chamado ceticismo científico, defendido por Carl Sagan, Stephen Hawking, Neil deGrasse Tyson e Sven Ove Hansson afirma que devemos duvidar de todos os fenômenos que não podem ser explicados pelo o que aprendemos nos cursos de bacharelado de física, química, biologia, geologia e astronomia, mas, o que pertencer ao escopo dessas ciências e for bem estabelecido, eu posso acreditar sem criticas.

Exemplo: se alguém apresenta uma filmagem de um UFO, uma anomalia segundo o que ele aprendeu em física, o cético científico usa o seu conhecimento (limitado) de física e astronomia e afirma algo como "é impossível a visita de seres extraterrestras em naves de outros planetas porque a distância da estrela extra-solar mais proxima da Terra é de 4,3 anos-luz. As distâncias entre os sistemas planetários é inalcansável por tecnologia que conhecemos na Terra. É impossível ultrapassar essa distância! Além disso, temos o Paradoxo de Fermi: se existisse uma civilização capaz de viajar de um sistema planetário a outro eles já estariam aqui por uma questão de probabilidade, logo, não tem nenhuma civilização inteligente capaz de viajar do seu planeta para o nosso."

Ora, a palavra "impossível" deveria ser extirpada das ciências naturais! "Impossível" só existe e faz sentido na matemática e na lógica. Na física e derivados e na biologis e derivados nós temos uma probabilidade de ocorrer um evento e essa probabilidade NUNCA é igual a 0 (0%) e NUNCA é igual a 1 (100%).

Por isso, eu defendo a substituição do ceticismo científico pelo ceticismo filosófico, em todas as suas versões, como mais forte logicamente que o ceticismo científico (Newton da Costa concorda comigo).

O ceticismo pirrônico duvida de TUDO! "Eu não conheço nada, nem se esta frase é verdadeira." Ou seja, eu não sei nem mesmo se "eu não sei nada". Pode ser que eu saiba de algo e não saiba que eu sei. Por isso, o pirrônico continua buscando a verdade.

O ceticismo acadêmico de Arcesilau e Carnéades é probabilistico. Agimos pela prática não por certezas. Se eu tomo uma vacina Pfizer contra a Covid-19 não significa que eu tenha a "certeza de que a vacina vai me proteger". Significa apenas que é muito provável. Tem 0,01% de chance de eu morrer de infecção no tecido cardíaco? Existe! Existe a chance de 5% de eu pegar Covid-19 mesmo sendo vacinado? Existe! Fim.

Anônimo disse...

O ceticismo cartesiano duvida de tudo menos de que existe a minha substância pensante. Isso significa que eu devo duvidar de que existe um chão sob os meus pés? Em termos. Certeza eu não devo ter mas, na prática, eu devo suspender a minha descrença.

Tem o ceticismo de bom-senso de George Berkeley, Denis Diderot e David Hume. Devemos duvidar de tudo até da causalidade (Não temos motivos teóricos para acreditar que o Sol vai nascer amanhã (Problema da Induçãode Hume), temos apenas motivos práticos).

"Mas, esse ceticismo é anticientífico!" Você diz.
Não é! Você não conhece todas as variáveis do seu modelo explicativo da natureza. Pode ser que o Sol seja engolido por um mini buracos-negro vagante vindo pelo polo sul do Sol, perpendicular ao eixo do plano de translação do sistema solar, ou seja, a força gravitacional do mini buraco-negro não poderia ser detectada. Como você pode negar essa hipótese a priori? Não, você não pode!

Sobre o ceticismo científico ele é muito mal fundamentado logicamente e carece de boa bibliografica! O próprio livro "O mundo assombrado pelos demônios" de Carl Sagan tem uma bibliografia que cita um único filósofo da ciência, Martin Gardner, e se esquece de todo o trabalho de Popper, Laudan, Kuhn, Feyerabend, Lakatos, Quine, dentre outros. Cita cientistas, e cientistas são muito ruins em criticar o seu próprio trabalho. Basicamente, Carl Sagan "joga em casa" e não sofre pressão da torcida adversária em "O mundo assombrado pelos demônios". Não consultou nenhum cientista ou filósofo que discorde do que ele escreveu.

Anônimo disse...

"Prêmio Nobel de Economia sai para a norte-americana Claudia Goldin
Ela estuda o papel das mulheres no mercado de trabalho e o resultado para a sociedade."

Finalmente o Prêmio Nobel de Economia foi para uma coletora de dados empíricos e não para um teórico que erra 9 de 10 previsões!

Perceberam que a economia não deve ser ciência preditiva, nem normativa!

Os dados experimentais devem ser apresentados e as políticas tentando corrigir o rumo das coisas deve ser aplicado e avaliado de ano para ano para ver se está dando certo.

Verdade seja dita: o Xadrez consegue ser mais científico que a economia, a psicologia e a sociologia.

Anônimo disse...

"Alguns anos atrás, S. Hawking afirmou que 'a filosofia está morta' por causa do progresso cada vez maior da física, o que a torna inútil."

Falácia do Envenenar o Poço. Diga que o seu adversário intelectual produz "Conhecimento inútil" que ninguém vai lê-lo ou levar em conta a sua argumentação. Mostra desonestidade intelectual.

"Agora é oficial: a antigravidade não existe.

Embora ninguém tenha se surpreendido com esse resultado, era necessário realizar o experimento no CERN para não restar nenhuma dúvida.


Hipóteses anteriores sobre uma antigravidade capaz de repelir a antimatéria poderiam explicar alguns problemas, como o sumiço da antimatéria do universo. A teoria prevê que, no início de nosso cosmos, matéria e antimatéria teriam se formado nas mesmas quantidades, mas não há nenhum sinal da segunda.

Um estudo semelhante publicado em 2022 também chegou às mesmas conclusões, mas com menores graus de certeza. Agora, com a nova pesquisa, as chances de se obter resultados diferentes no futuro são ainda menores.

O artigo descrevendo o experimento foi publicado na revista Nature."

Físicos do CERN fizeram experimentos com antimatéria e viram que a antimatéria não tem antigravidade e sim gravidade. A conclusão "lógica" dos cientistas do CERN? A antigravidade não existe!

Temos aqui um exemplo de Non Sequitur (de não ver a antimatéria se comportando com força antigravitacional, os físicos concluíram, apressadamente, que antigravidade não existe. Erro primário!).

"O divulgador da ciência Neil deGrasse Tyson (e os físicos Lawrence Krauss e Stephen Hawking, o educador de ciências Bill Nye, entre outros), quando declara a filosofia inútil para a ciência (ou "morto", no caso de Hawking). (Por exemplo: "A minha preocupação aqui é que os filósofos acreditam que eles estão realmente fazendo perguntas profundas sobre a natureza. E para o cientista é, o que você está fazendo? Por que você está se preocupando com o significado do significado?" - DeGrasse Tyson; também: "Eu acho que, portanto, eu sou. E se você não pensa nisso? Você não existe mais? Você provavelmente ainda existe." -B. Nye)."

Neil deGrasse Tyson, Lawrence Krauss, Stephen Hawking e Bill Nye dizem que "a filosofia é inútil para o progresso da ciência experimental, logo, deve ser desconsiderada."

Bem, essa é a Falácia da Utilidade Causal: "se não é útil para construir o meu smartphonezinho, então, não deve ser estudada."

Fica claro que antes de apontar o seu "detector de falácias" para mim, deveria apontá-lo para os figurões da física e da divulgação científica.

E antes que me acuse de cometer Tu Quoque ("tu também comete falácias, então, não me critique.")

Eu lembro que a ética do discurso começa nos Evangelhos:

"Você diz que tem que tirar o cisco do olho do teu irmão quanto tem uma trave no seu próprio olho. Hipócrita! Tira primeiro a trave que está em teu olho antes de querer tirar o cisco do olho do teu irmão!"

Anônimo disse...

"Os limites de minha linguagem são os limites de meu mundo; mas toda linguagem tem uma e mesma lógica, de modo que seus limites são os limites do mundo."

Tractatus Logico-Philosophicus, Ludwig Wittgenstein (filósofo e lógico austríaco)

Curioso como este canal só traz físicos, biólogos, astrônomos e, de quando em vez, um filósofo "puxa-saco" de cientistas do naipe de Hilary Putnam, Mario Bunge, Sven Hansson etc; quando poderia trazer um nietzscheano com conhecimento do texto "Sobre a verdade e a mentira no sentido extra-moral".

Um pouco de ideias que criticam a ciência natural e não puxem o saco 💰 faria bem.

Ora, o que Wittgenstein e Nietzsche mostram é que "o limite do meu conhecer é o limite da minha capacidade de falar a respeito do assunto".

Aí eu pergunto: "o universo teve um começo no tempo ou é eterno?" Se perguntar para o Neil deGrasse Tyson ele vai falar que teve um começo no tempo. Se perguntar para Roger Penrose ele vai dizer que sempre existiu.

Qual é a lição que nós, principalmente os doutores em física, química, biologia, astronomia e geologia, deveríamos aprender? É a CALAR A BOCA sobre o que não se pode falar.

"Mi-mi-mi, mas as evidências dizem..."

Que evidências, Zé???? Você acha que a descoberta da radiação de micro-ondas de fundo é PROVA de que houve um Big Bang? Não prova nada.

Aliás, a palavra "evidência" vem do latim "videre" ou "videns" que significa VER. A única "evidência" que existe é a que você pode ver e olhe lá.

Eu vejo Giovanni esfaqueando Luigi e gravo com meu celular a cena. Essa gravação é uma "evidência" da culpa de Giovanni. Evidência jurídica.

Tente fazer a mesma coisa com as ciências da natureza.

"Temos evidências de que o universo saiu de um ponto de concentração de toda a matéria e energia do universo há 13, 8 bilhões de anos atrás e começou a se expandir"

Errado! Se fosse uma evidência não haveriam respostas alternativas para essas mesmas "evidências" como ocorre com Roger Penrose.

"E a matemática usada na física? Não é uma evidência?"

Não! Procurem aí na Internet:

"Previsão matemática do modelo padrão de Feynman para a massa dos bósons fracos W+ e W- não está de acordo com as melhores avaliações experimentais feitas nos aceleradores de partículas"

Como disse o físico sueco Max Tegmark "a única ciência que realmente PROVA o que afirma é a matemática".

Por sua vez, Albert Einstein disse "a matemática, na medida em que diz respeito ao mundo, não é exata e, na medita em que é exata, não diz respeito ao mundo."

Moral da história: mal mal sabemos falar dos fenômenos físicos e biológicos que estão dentro da nossa capacidade de olhar, ou seja, o mesocosmo (o mundo mediano). Tudo o que pertence ao microcosmo (subpartículas) e ao macrocosmo (o universo inteiro) está fora da nossa capacidade de compreensão.

Como disse Wittgenstein "o limite do meu conhecimento é o limite da minha línguagem". Se a minha linguagem não tem termos para falar do infinitamente grande, nem do infinitamente pequeno, essas entidades estão fechadas para os nossos cérebros selecionados darwinianamente para que pudéssemos sobreviver nas savanas do leste da África.

Fim

Anônimo disse...

PEQUENO ESCLARECIMENTO SOBRE FILOSOFIA, ONTOLOGIA, LÓGICA E PRINCÍPIO DE IDENTIDADE (A = A)

É preciso deixar claro que o princípio de identidade pode ser interpretado apenas logicamente ou logicamente e ontologicamente (é o caso da Ayn Rand, de Gottfried Leibniz e de Friedrich Nietzsche).

Explico:

Os lógicos aristotélicos medievais, quando tentaram resumir a lógica, estabeleceram três princípios reguladores, a saber:

1° Princípio da Identidade (A = A): significa que o signo A é idêntico a ele mesmo. Repare que a questão é apenas simbólica e faz sentido dentro da lógica e da matemática. (1 = 1), (2 = 2), (3 = 3) etc, quando tentamos incluir o mundo material no princípio de identidade sempre temos problemas. (Eu = Eu) mas qual outro eu existe?. (Um proton = outro proton) os protons tem a mesmíssima massa e mesmíssima carga elétrica, mas um proton tem a mesma quantidade de predicados que outro proton? Não! Um proton está a esquerda e outro está a direita. Foi para diferenciar o mundo dos signos lógicos do mundo das entidades que o matemático e filósofo Gottfried Leibniz estabeleceu o Princípio da Identidade dos Indicerníveis. Um ente só é idêntico a outro ente se tiver a mesma quantidade de predicados, ou seja, não existe um único ente idêntico a outro ente. "Existem infinitas substâncias" diz Leibniz no texto da Monadologia. Claro que outros filósofos e lógicos posteriores a Leibniz tentaram voltar com a mistura de ontologia com lógica. Bertrand Russell disse que a lógica "é a ciência mais geral que trata das propriedades do universo", mas, no geral, a separação entre o formal e o material sempre teve mais adeptos.

2° Princípio de Não-Contradição ~(A & ~A): segundo a definição do próprio Aristóteles no livro Gamma da sua Metafísica "não é possível que uma entidade seja A e não seja A ao mesmo tempo e sob a mesma circunstância", ou seja, é contraditório dizer coisas do tipo "Taylor Swift é bonita e não é bonita ao mesmo tempo e sob a mesma circunstância". A Taylor Swift pode ser bonita aos 30 anos e não bonita aos 80 anos, ou, a Taylor Swift é bonita no palco e não é bonita ao acordar". Sempre é preciso explicar para que a sentença dita não seja contraditória e passe a não valer nada. Repare que podemos usar o princípio de não-contradição no mundo formal e no mundo material: "Um elétron é onda e partícula ao mesmo tempo" diz a mecânica quântica. Mas, é sob a mesma circunstância? Não!

3° Princípio do Terceiro Excluido (A ou ~A): esse princípio faz sentido em lógica de dois valores (verdadeiro e falso) mas não faz sentido para a maioria das sentenças usadas na linguagem comum que não são ou verdadeiras ou falsas. Se digo "a soma dos ângulos internos de um triângulo dá 180° é verdadeira e "a soma dos ângulos internos de um triângulo dá 170°" é falsa" isso faz sentido porque na geometria plana "não existem áreas cinzentas". Mas, basta mudar de linguagem, da geometria plana para a ética, o direito e a política, que o princípio do terceiro excluído perde o sentido! Exemplo: "Vladimir Putin é mau" é verdadeiro e "Vladimir Putin é bom" é falso". Será mesmo? Naexistem pontos intermediários aí nesse falso? Por isso que para tratar a lógica deontológica (ética) e a lógica fuzzy usada em engenharia (mundo dos fatos e não da linguagem sintática pura) os valores intermediários entre "verdadeiro" e "falso" são levados em conta.

Fora isso, digo que esse vídeo é dos melhores já feitos! Tão bom quanto o vídeo do Friedrich Nietzsche e os três sobre o Thierry Groensteen!

Anônimo disse...

ACHO QUE DESCOBRI PORQUE EU TENHO BIRRA COM OS CIENTISTAS DA NATUREZA! RESPOSTA: SÃO PÉSSIMOS EM LÓGICA!

E não estou falando de lógicas não-clássicas como a lógica quântica, lógica de múltiplos valores, lógica fuzzy usada em engenharia e medicina, lógica paraconsistente usada em robótica etc; não, os cientistas da natureza são ruins em lógica proposicional bivalente mesmo! E vou explicar porquê.

Primeiro leiam o texto abaixo:

"O elefante de Wittgenstein

Existe uma história da primeira aula do austríaco Ludwig Wittgenstein em Cambridge que, mesmo que seja inverídica, traduz bem e simplesmente o complexo pensamento desse homem que é considerado um dos grandes nomes da filosofia do século XX.

Como se sabe, seu tratado versa sobre os limites da linguagem e cria um novo campo de estudos. No fim, ele queria dizer que nossa comunicação é falha por natureza, não conseguimos nem mesmo formular nossos conceitos por completo, quiçá transferi-los a outras pessoas de maneira satisfatória. Temos que nos contentar com esse mínimo.

Como se sabe, também, o austríaco teve uma vida não muito comum. Filho de magnatas, tinha a casa frequentada pela nata de Viena, em uma época que Viena produzia a melhor nata do mundo. Não satisfeito, negou essa opulência e viveu de maneira simples e se engajou em "causas" com a primeira guerra mundial, por exemplo.

Aliás, há uma outra anedota que diz que Wittgenstein seria o grande culpado pelo horror de Hitler pelos judeus. Apesar de ter sido batizado católico, Wittgenstein é de família judia. Da mesma idade que o homem que iria liderar o partido nazista, os dois estudaram na mesma escola ao mesmo tempo, mas Hitler estava dois anos atrasado no colégio e não há informações de que tenham se encontrado. Mas há uma lenda de que no "Mein Kampf", Hitler reclama dos judeus que praticavam bullying contra ele na escola. Como sabemos do caráter irascível de Wittgenstein, podemos imaginar que ele não era apenas um deles, mas o líder do grupo.

Pois bem, reza a lenda que esse homem irascível, inquieto, que tinha passado por situações escabrosas, estava se sentindo perdido no mundo, depois de vagar muito, acabou caindo na aula do professor Bertrand Russell em Cambridge. O lord Russell, de família nobre inglesa [seu avô foi um primeiro-ministro britânico, salvou por vezes o reinado de Victoria e, segundo outra lenda, ganhou a única casa do Regent's Park como forma de agradecimento pelos serviços prestados à coroa], grande filósofo da tradição lógica, autor de uma das melhores histórias da filosofia [considerada um dos livros favoritos de Borges] etc. etc. etc. achou estranho quando aquele sujeito desajeitado e descabelado entrou em sua sala enquanto ele proferia uma das suas máximas. Mas preferiu não dizer nada: não cabe ao homem, principalmente inglês, se altercar com a presença de um estranho. Todos são livres para fazerem o que quiserem, e cabe ao homem apenas continuar a fazer o que já fazia antes.

"Por isso", continuava o seu raciocínio Russell, "podemos dizer que não há elefantes nessa sala".

Disse isso, e se virou para apagar alguma coisa no quadro. Quando ele escuta alguém pigarreando forte, atrás dele, como que quisesse chamar atenção. Russell para um instante e se vira, curioso. Ninguém nunca tinha falado nada nesse momento da suas aulas. Ao olhar para a turma, se surpreendeu. Era o sujeito descabelado. Com a mão levantada. Queria a palavra. Como ousa?, pensou e quase falou Russell. Mas ele era um inglês e ingleses não falam o que pensam. Não sóbrios.

"Sim?", Russell diz, contrariado.

"Como você sabe que não há elefantes nessa sala?", pergunta, cheio de sotaque alemão, e com dificuldade no inglês, o descabelado.

A partir daí, ficaram muito amigos. Wittgenstein virou o protegido de Russell, que via no austríaco o único capaz de responder os problemas filosóficos que o inglês tinha construído durante a vida. E Wittgenstein virou logo professor da própria Cambridge. O resto é história."

Anônimo disse...

EU TENHO UMA PERGUNTA PARA CIENTISTAS, MÉDICOS E ENGENHEIROS:

Vocês entenderam o porque de Wittgenstein não admitir a veracidade da afirmação de Russell de que "não havia um elefante 🐘 na sala de aula"?

Pois é! Essa é a diferença entre nós, filósofos, e vocês cientistas. Vocês são péssimos em lógica! Deveriam usar um ano do doutorado de quatro anos para estudar apenas lógica. Bertrand Russell, Alfred Tarski, Gottlob Frege, Ludwig Wittgenstein. Muita besteira seria evitada inclusive o livro "Que bobagem!" da Pasternak e do Orsi.

Se eu digo "não há um elefante nessa sala" o que eu quero dizer?

Vocês cientistas pensam logo em um paquiderme africano ou indiano. Vocês NÃO SE APROFUNDAM NAS QUESTÕES!

O próprio Bertrand Russell em um artigo de 1905 denominado "Sobre a Denotação" cria a Teoria da Descrições cujo objetivo era dizer qualquer coisa de forma não-ambígua.

Da sentença "O atual rei da França é careca" não se conclui nada. Talvez eu banque o Sherlock Holmes e diga "a França não tem rei desde 1789. Não pode haver um atual rei da França!".
É mesmo? Olhe novamente, desta vez na forma lógica "Para todo X, se X é Rei da França, então X é careca e existe um, e somente um, X". Isso é uma tentativa de falar de forma não-ambígua. O problema surge quando você percebe que os predicados da sentença são POLISSÊMICOS, ou seja, a forma que você, cientista, entende o significado de "atual", "rei", "França", "careca", "único" não é a forma que todo mundo entende!

Se eu tivesse falado que "o atual rei da França é careca" na Copa de 2006 faria sentido porque o Zinedine Zidane jogava futebol e era o melhor jogador do mundo! Você é que deduziu apressadamente que eu falava de um governante absolutista que mora no Palácio de Versalhes!

Tem alguma maneira de falar de forma não-ambígua? Tem! Se você usar uma quantidade monstruosa de predicados para se referir a qualquer coisa tornando a comunicação impraticável!

Wittgenstein disse para Russell: "você não pode ser logicamente rigoroso e dizer que não há um elefante dentro dessa sala". Certíssimo! E se algum aluno tiver um elefantinho de bronze no chaveiro? Então, há um elefante dentro da sala!

Com o seu espírito científico e pouco lógico você vai ficar "puto" e dizer "Bolas! Quando eu falo de "elefante" eu quero dizer o animal". Mesmo assim você não será preciso a menos que você use uma quantidade imensa de predicados para deixar claro o que você quer dizer.

Isso vale para todas as coisas que você, cientista, tem a audácia de dizer que "não tem" ou "não existe".

Quantos predicados você tem que usar para dizer que "espíritos não existem"? Quantos predicados você tem que usar para dizer de forma inambígua que "alienígenas não existem"? Quantos predicados você precisa usar para dizer que "psicanálise não funciona"? Percebe que suas crenças pessoais sobre o mundo não têm consistência lógica?

Não, você não pode assegurar que "não há um elefante nessa sala" se quiser ser logicamente rigoroso! Assim como você não pode dizer que "qualquer coisa não existe" ou "qualquer coisa é impossível" se você quiser ser logicamente rigoroso!

Boa sorte!

Anônimo disse...

"O ministro do Interior da França proibiu todas as manifestações pró-palestinos no país.

Num comunicado, Gérald Darmanin ordenou que os estrangeiros que violarem as regras sejam deportados “sistematicamente”.

A medida surge num momento em que os governos europeus temem um aumento do antissemitismo desencadeado pela guerra entre Israel e o Hamas.

A França tem uma comunidade judaica de quase 500 mil pessoas, a maior da Europa. A comunidade muçulmana de França também está entre as maiores da continente — cerca de 5 milhões de pessoas."

A França proíbe manifestações pró-Palestina????????

Democracia por conveniência????

Se o antissemitismo cresce no mundo todo é pq ALGUMA CULPA OS JUDEUS TEM!

FODA-SE!

Anônimo disse...

Vou colocar em ordinais para ficar claro de acompanhar:

1° a Razão é maior que o conjunto das ciências da natureza. A Razão, necessariamente, trata de questões não experimentais como as ciências formais (lógica e matemática) e o uso prático da lógica no discurso (a linguagem que usamos para comunicar os resultados da ciência, quando não usam ambiguidades ou ferem o princípio de não-contradição, é mais racional que a física, a química, a astronomia, a geologia, a psicologia e a biologia e suas combinações.)

2° as ciências naturais têm o IDEAL da objetividade (como diz Karl Popper em Conhecimento Objetivo de 1972) mas, eliminar toda a subjetividade do cientista envolvido na ciência natural é impossível. Por exemplo, é mais ou menos objetiva a matemática envolvida na modelagem da Teoria da Relatividade Restrita e Geral mas, as observações feitas pelos cientistas têm uma ponta de subjetividade inevitável e no momento de estabelecer uma explicação do porquê do fenômeno a subjetividade fala ainda mais alto. As equações diferencias que tratam do uso da Relatividade na tecnologia do GPS é mais objetiva, no entanto, a proposta de Einstein de que o relógio de satélite em órbita da Terra andar mais rápido que um telógio na Terra por causa da curvatura do tecido espaço-temporal provocada pela massa do planeta é apenas uma Narrativa dentre muitas possíveis. O próprio Newton fala de campo gravitacional e não de distorção do tecido espaço-temporal. E os físicos do futuro mudarão de Narrativa enquanto as equações modificarão pouco.

3° bem, isso não é novidade a não ser para filósofos realistas ingênuos e físicos bocós como o Neil deGrasse Tyson. Em 1711 George Berkeley publicou Tratado Sobre os Princípios do Conhecimento Humano e, 20 anos depois, o texto De Motu, textos que fazem uma avaliação filosófica da mecânica newoniana (Isaac Newton morreu em 1727). Berkeley não era apenas filósofo. Era matemático com trabalhos publicados, físico newtoniano e químico com um trabalho publicado sobre as propriedades antissépticas da água de alcatrão.
O objetivo de Berkeley era alertar os físicos do futuro de que, o que temos DE FATO, são equações preditivas de fenômenos futuros que funcionam "mais ou menos" (lembra do eclipse total do sol de 1919 que os ingênuos afirmam que "comprovou" a Relatividade Geral? Pois é, as equações de Einstein previam um desvio da luz das estrelas distantes que passava perto da grande massa solar, o problema é que as fotografias que foram tiradas do eclipse mostravam que a luz das estrelas distantes sofreu um desvio MAS NÃO segundo as equações de previsão einsteinianas.)

Anônimo disse...

4° "Mas se a realidade da natureza não for tal como a descrita pelos físicos então é um MILAGRE que as equações, mesmo imperfeitas, se aproximem tanto do resultado verdadeiro!"

O Argumento do Milagre de Hilary Putnam é fraco em termos de lógica. Se a realidade da natureza fosse IDÊNTICA à descrição dos físicos os resultados não seriam APROXIMAÇÕES mas EXATIDÕES.

5° "Mas a precisão das previsões é tão refinada que nos permite construir computadores quânticos, smartphones, aceleradores de partículas como o LHC, vacinas que eliminam a epidemia de Covid-19 e antibióticos que matam bactérias nocivas!"

Se a precisão fosse perfeita a tecnologia humana funcionaria perfeitamente e não daria problemas. Computadores quânticos, embora rápidos, podem dar um output ERRADO. Smartphones dão pau. As vacinas contra a Covid-19 tem efeitos colaterais inclusive com a Pfizer sendo responsável por problemas cardíacos e antibióticos matam os lactobacilos da flora intestinal. O sucesso da tecnologia é parcial.

6° "Mas, o sucesso parcial da tecnologia não é devido a problemas práticos ligados à segunda lei da Termodinâmica e ao Princípio de Incerteza de Heisenberg?"

Não, não é! É problema da imprecisão das próprias teorias fundamentais.

Existe uma tendência nos físicos de transformar a física em matemática. (O físico sueco Max Tegmark escreveu o livro The Mathematical Universe). Dito de outra forma, os físicos adorariam que a realidade universal fosse modelada por uma única equação matemática com poucas variáveis e com a "beleza" (critério subjetivo) de uma E = m•c².
Bem, o universo não tem obrigação nenhuma de ser "belo", "elegante" ou "simples". Depois de 500 anos de física matematizada o que vemos é um universo cada vez mais complexo. Quantas variáveis terão as equações da futura teoria unificadora da Gravitação quântica? Quantas variáveis terão as equações da astrofísica quando tivermos uma ideia do que possa ser a matéria escura e a energia escura?
Se conhecemos uma parte do universo essa parte não inclui a matéria escura e a energia escura que correspondem a 96% de todo o universo!, 4% é o que conhecemos MAL do universo. Como disse Henri Poincaré "pequenas alterações nas condições iniciais de um sistema provocam diferenças brutais nos resultados finais." ou seja, não temos ideia do que fazer com fenômenos complexos como a turbulência em aviões, o comportamento do clima e a consciência humana.

7° Para finalizar eu pergunto "O que sabemos?" A resposta é "pouco" mas com esse pouco fizemos tecnologia e isso nos tornou soberbos. Tão soberbos que nos damos ao luxo de esquecer a argumentação de Berkeley e o Problema da Indução de David Hume.

Trocamos o ceticismo com lógica forte de Pirro, Carnéades e Descartes pelo ceticismo científico metodológico dos físicos e biólogos. Desaprendemos a duvidar com rigor lógico.

Fim

Anônimo disse...

Israel ataca a ONU!

"Seguindo o anúncio de Israel sobre o aviso que foi dado aos residentes do nordeste de Gaza, recomendando eles temporariamente mudarem para o Sul de Gaza para mitigar os danos aos civis, a ONU deveria estar elogiando Israel por essas ações de precaução", afirmou, destacando também a inação da Organização das Nações Unidas.

"Por anos, a ONU colocou sua cabeça na areia ao encarar o terror do Hamas crescer em Gaza, enquanto recursos e fundos foram colocados em Gaza e foram direto para o cofre dos Hamas. A ONU ficou calada quando o Hamas construiu túneis sob áreas residenciais. Quando escolas e hospitais viraram bases de lançamento de foguetes, a ONU ficou calada ", atacou Gilad.

"E agora que Israel está dando um aviso prévio para a população civil esvaziar Gaza, para evacuar áreas, valorizando vidas e minimizando a morte de civis, a ONU prefere condenar essas ações preventivas e novamente colocar pressão do lado que defende a civilização", acusando a ONU de ser indiferente às mortes de 300 israelenses e ao direito de Israel se defender. "

Quer dizer que Estados Zunidos e os ladr..., digo, judeus estão atacando a ONU????

Quem vai defender a ONU??? Rússia e China??? Kkkkkkkk

Fecha essa merda e transformem o prédio da ONU em um puteiro!

De preferência coloquem a Mia Khalifa como a Rainha da ONU! Mulher inteligente! Mulher com consciência social! Mulher de coragem! Mulher que guarda um GRANDE ♥ no peito, ou um coração no peito GRANDE, sei lá, estou sob o efeito de Itaipava!

Anônimo disse...

Dias sem jogos, agora um jogo isolado. Mais vitrine do que isso não há. O time do Rorô vai mostrar para todos se quer o seu melhor tomando a posição do Cuia ou se quer namorar o Zezão. Não tem terceira opção.

Anônimo disse...

A camisa azul virou pano de chão
Sem caminhos pra seguir
Um reino de isolamento
E o Ronaldo não está aqui
O Z 4 vem chegando e já não sei
Não consegui conter, bem que eu tentei
Não podem vir, não podem ver
Sempre a boa Maria deve ser
Encobrir, não sentir
Nunca saberão
Mas agora vão

Livre do Cruzeiro estou, livre estou
Não posso mais segurar
Livre do Cruzeiro estou, livre estou
Eu saí do sócio-torcedor pra não voltar
Não me importa o que vão falar
O Z 4 vem
O rebaixamento não vai mesmo me incomodar

De longe tudo muda
Parece ser bem menor
Os medos que me controlavam
Não vejo ao meu redor
É hora de experimentar
Os meus limites vou testar
A liberdade veio enfim
Pra mim

Livre do Cruzeiro estou, livre estou
Com o céu e o vento andar
Livre do Cruzeiro estou, livre estou
Não vão me ver chorar
Aqui estou eu
E vou ficar
O Z 4 vem
Se o Cruzeiro cair vai ao chão
Da minha alma flui em estrelas em profusão
Um pensamento se transforma em estrelas
Não vou me arrepender do que ficou pra trás

Livre do Cruzeiro estou, livre estou
Com o sol vou me levantar
Livre do Cruzeiro estou, livre estou
É tempo de mudar
Aqui estou eu
Vendo a luz acabar
O Z 4 vem
O rebaixamento não vai mesmo me incomodar