Tímido e introvertido, o meia uruguaio De Arrascaeta ainda não se adaptou completamente ao futebol brasileiro.
Apesar de algumas boas atuações, o jovem de apenas 20 anos sente
dificuldades com o idioma e com a exigência física dos preparadores do
Cruzeiro.
Apesar de tudo isso, De Arrascaeta já assumiu a camisa 10 do clube e ganhou a missão de comandar do meio-campo estrelado. “Obviamente, estou com muita gana de disputar esse clássico. Todos esperam por um jogo como esse. Temos de jogar com muita gana e muita entrega. Temos de tratar de vencer da maneira que for”, disse o uruguaio.
O jogo contra o Atlético será o primeiro clássico de grande porte da carreira do jogador. No Uruguai, ele só disputou um dérbi de menores proporções, já que atuava no Defensor, um clube com pouca torcida em Montevidéu.
“O maior clássico do Uruguai é Nacional e Peñarol. Pela equipe que jogava, o Defensor Sporting, o clássico era contra o Danubio”, explicou De Arrascaeta. “Minha expectativa para este clássico de domingo é que o Cruzeiro ganhe. O fundamental é que a equipe some os três pontos”, completou.
De Arrascaeta admite que ainda não compreende completamente o idioma, mas já aprendeu a falar algumas expressões em português, como “muito obrigado”. Para ele, sua adaptação vai melhorar quando surgirem os gols. Por enquanto, o uruguaio não deixou sua marca com a camisa celeste, embora já tenha dado uma assistência para gol.
“Obviamente, tudo passa por conhecer bem os companheiros, os movimentos. O futebol uruguaio era muito diferente do jogado aqui. Quando fizer um gol, isso dará tranquilidade, mas a confiança, dentro e fora de campo, vem da comissão técnica e de todos os meus companheiros. Estou aqui para ajudar”, concluiu De Arrascaeta.
Apesar de tudo isso, De Arrascaeta já assumiu a camisa 10 do clube e ganhou a missão de comandar do meio-campo estrelado. “Obviamente, estou com muita gana de disputar esse clássico. Todos esperam por um jogo como esse. Temos de jogar com muita gana e muita entrega. Temos de tratar de vencer da maneira que for”, disse o uruguaio.
O jogo contra o Atlético será o primeiro clássico de grande porte da carreira do jogador. No Uruguai, ele só disputou um dérbi de menores proporções, já que atuava no Defensor, um clube com pouca torcida em Montevidéu.
“O maior clássico do Uruguai é Nacional e Peñarol. Pela equipe que jogava, o Defensor Sporting, o clássico era contra o Danubio”, explicou De Arrascaeta. “Minha expectativa para este clássico de domingo é que o Cruzeiro ganhe. O fundamental é que a equipe some os três pontos”, completou.
De Arrascaeta admite que ainda não compreende completamente o idioma, mas já aprendeu a falar algumas expressões em português, como “muito obrigado”. Para ele, sua adaptação vai melhorar quando surgirem os gols. Por enquanto, o uruguaio não deixou sua marca com a camisa celeste, embora já tenha dado uma assistência para gol.
“Obviamente, tudo passa por conhecer bem os companheiros, os movimentos. O futebol uruguaio era muito diferente do jogado aqui. Quando fizer um gol, isso dará tranquilidade, mas a confiança, dentro e fora de campo, vem da comissão técnica e de todos os meus companheiros. Estou aqui para ajudar”, concluiu De Arrascaeta.
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