Na manhã desta quinta-feira (13/10), o Cruzeiro chegou aos 70006 sócios, batendo a meta de 70 mil sócios estabelecida por Ronaldo.
O sócio de 90% da SAF Cruzeiro, recentemente, declarou que para 2023, a meta é 100k, um aumento de 30% em relação à meta deste ano.
Nos bastidores, o Cruzeiro costura patrocínios e parcerias com empresas. A primeira anunciada, foi a Cimed, gigante da farmácia nacional e uma das gigantes no mundo.
O clube trabalha, também, com remuneração de televisão, premiação por título da Série B, conversas para remuneração na Copa do Brasil de 2023 e outros patrocínios.
O patrocínio máster está sendo discutido, mas ainda sem uma previsão.
O Cruzeiro também discute internamente a questão da "casa própria". A Cimed se colocou à disposição para patrocinar o namming rights do "novo" estádio do Cruzeiro.
JOÃO VITOR VIANA
Um comentário:
O blog deu sinal de vida! Kkkkkkk
The walking dead!
Luciano Andrade disse...
Podem dizer HOJE, 13/10/2022, que eu sou implacável com os direitistas e desumanizo os bolsonaristas e que essa é uma atitude fascista.
Meu filho, Stalin não derrotou Hitler com a Declaração dos Direitos do Homem de 1789. Stalin derrotou fascistas desumanizando fascistas!
E os bolsonaristas são fascistas? Sim!
Militarismo
Discurso de "Nós contra eles e de bem contra o mal"
Comportamento truculento
Patrões bolsonaristas ameaçando seus empregados de demissão se eles votarem no Lula (crime tipificado no Código Penal e na Consolidação das Leis do Trabalho)
"Lyudimilla Pavlichenko, sniper Soviética, ao ser perguntada quantos homens matou ela respondeu:
" Homens? Nenhum! Matei 309 fascistas!"
São os comunistas que livram o mundo dos fascistas e não os liberais!
Já no Exército, Pavlichenko foi mandada para as frentes de batalha da Grécia e da Moldávia. Logo se destacou. Em seus primeiros 75 dias na guerra, teria matado 187 integrantes do exército nazista. Em seguida, ganhou nome na Batalha de Odessa, ao sul da atual Ucrânia.
Depois, foi enviada para a Crimeia, para combater na Batalha de Sebastopol. Lá, foi ferida em várias ocasiões, mas só largou a frente de batalha quando os alemães bombardearam sua posição, fazendo com que um estilhaço se instalasse em seu rosto.
A partir daí, começou a formar franco-atiradores. E logo foi enviada a Washington.
Durante seu giro pelos Estados Unidos, disparou frases como: "Cada alemão que permaneça vivo matará mulheres, crianças e velhos. Os alemães (nazistas) mortos são inofensivos. Por isso, ao matar um deles, estou salvando vidas".
Também se mostrou impaciente com a imprensa local. Quando um jornalista questionou se usava maquiagem nos campos de batalha, Pavlichenko respondeu: "Não havia nenhuma regra que proibisse (maquiagem). Mas quem tem tempo de pensar o quanto brilha seu nariz no meio de uma batalha?"
Em outra situação, referiram-se ao comprimento de sua saia. "Visto meu uniforme com honra. Nele vejo a Ordem de Lênin - a segunda mais importante condecoração nacional da União Soviética -, e foi coberto de sangue na batalha", retrucou.
"Se vê que, para os americanos, o importante é se as mulheres vestem roupa íntima de seda por baixo do uniforme. Mas o significado verdadeiro do uniforme, isso eles (os americanos) precisam aprender", afirmou em 1942 para a revista Time.
Finalizada a guerra, terminou sua formação na Universidade de Kiev e começou sua carreira de historiadora. Morreu em 1974, aos 58 anos."
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