Vamos falar rápido e rasteiro sobre a vitória suada do Cruzeiro por 1 x 0 diante da equipe do Sport Recife no Mineirão, na quarta feira, valido pela 15° rodada do campeonato Brasileiro.
Começando pela escalação, não irei criticar o técnico Adilson Batista. Ele testou uma possibilidade válida. Magrão já não vem rendendo bem na esquerda, ao contrário do garoto Diego Renan que em jogos passados mostrou ser uma opção interessante. Feita a constatação, modificada a escalação. Na teoria tinha como funcionar, os dois se encontrariam na faixa esquerda ofensiva do campo para tramar jogadas e se completariam no sistema defensivo. Mas na pratica, o que aconteceu foi que Magrão não se encontrou, e acabou forçando o jogo pela extrema como se ainda fosse lateral, sobrando para o garoto Diego, unicamente as preocupações defensivas. Embolados em campo, o inexperiente jogador acabou saindo em uma tola expulsão ainda no primeiro tempo.
Os primeiros 15 minutos do time foram excelentes. Envolvendo o desesperado adversário e criando inúmeras oportunidades de gol. A bola não entrava, mas o time envolvia e demonstrava um bom volume de jogo. Mas após a expulsão, o time acusou o golpe e foi aos poucos tentando se encontrar.
Apesar de jogar com um atleta a menos, o time demonstrou uma grande capacidade de luta e superação, alem de um preparo físico excelente. O Cruzeiro correu e lutou, mas acabou sofrendo pela falta de pontaria. Não tivesse perdido tantos gols, o jogo poderia ter sido mais bem administrado, mas as limitações físicas acompanhadas pela necessidade de vitória e alívio na tabela, fizeram com que o desgaste fosse acima do comum.
No final, justiça foi feita. A luta e determinação dos jogadores foram recompensadas com um gol salvador do nosso Gladiador Kleber (um verdadeiro guerreiro) aos 44 da etapa complementar, somando 7 pontos nos últimos 9 disputados. Nada mal.
Não podemos deixar de ressaltar alguns pontos.
1- Fabinho definitivamente tem espaço nesse time, seja de zagueiro ou volante. O jogador mostra técnica e raça acima da média. Ficar no banco seria um castigo para o Cruzeiro.
2- Fabrício é sem sombra de dúvidas um guerreiro em campo. Mas precisa urgentemente de um aprimoramento físico e técnico. Seu desejo em ajudar, em certos momentos tem demonstrado suas limitações e prejudicado o time. Não está 100%, precisa de um tempo para voltar a ser o melhor primeiro volante do futebol brasileiro como em 2008.
3- Fábio, simplesmente o melhor goleiro do Brasil.
4- Se o Bernardo entrasse com a disposição e inteligência como nos últimos 5 minutos de jogo, seria uma sombra enorme para o Vagner, o problema é que quando entra como titular, não consegue encontrar seu futebol. Precisa de acompanhamento, de mais incentivo do comandante para ter tranqüilidade para jogar. Bola ele tem, alem de ser uma arma poderosa nas cobranças de falta.
Para finalizar, gostaria de falar do Thiago Ribeiro. O cara é rápido, se movimenta muito e chega com facilidade ao gol adversário. Mas tem um chute muito fraco e sem direção, precisa claramente de treinamento. Fundamento básico para um atacante é a finalização, e nesse quesito ele é péssimo. Sua média de gols é pior que a do Zagueiro Leonardo Silva, que fez os mesmo números gols do nosso ponteiro, porem, jogando a metade das partidas que ele jogou. Contra números não existem argumentos. E por favor, atacante de1, 90m de altura não pode bater escanteio, tem que estar na área para tentar o gol, e quando estiver mano a mano, vai pra cima da zaga, tenha confiança. Melhorando isso, a camisa é sua com certeza.
Um grande abraço.
Dá-lhe! Dá-lhe! Dá-lhe! ÊÔ ! Dá-lhe! Dá-lhe! Dá-lhe! ÊÔ ! Veeenceeer! Cruzeiro... ÔÔ
Começando pela escalação, não irei criticar o técnico Adilson Batista. Ele testou uma possibilidade válida. Magrão já não vem rendendo bem na esquerda, ao contrário do garoto Diego Renan que em jogos passados mostrou ser uma opção interessante. Feita a constatação, modificada a escalação. Na teoria tinha como funcionar, os dois se encontrariam na faixa esquerda ofensiva do campo para tramar jogadas e se completariam no sistema defensivo. Mas na pratica, o que aconteceu foi que Magrão não se encontrou, e acabou forçando o jogo pela extrema como se ainda fosse lateral, sobrando para o garoto Diego, unicamente as preocupações defensivas. Embolados em campo, o inexperiente jogador acabou saindo em uma tola expulsão ainda no primeiro tempo.
Os primeiros 15 minutos do time foram excelentes. Envolvendo o desesperado adversário e criando inúmeras oportunidades de gol. A bola não entrava, mas o time envolvia e demonstrava um bom volume de jogo. Mas após a expulsão, o time acusou o golpe e foi aos poucos tentando se encontrar.
Apesar de jogar com um atleta a menos, o time demonstrou uma grande capacidade de luta e superação, alem de um preparo físico excelente. O Cruzeiro correu e lutou, mas acabou sofrendo pela falta de pontaria. Não tivesse perdido tantos gols, o jogo poderia ter sido mais bem administrado, mas as limitações físicas acompanhadas pela necessidade de vitória e alívio na tabela, fizeram com que o desgaste fosse acima do comum.
No final, justiça foi feita. A luta e determinação dos jogadores foram recompensadas com um gol salvador do nosso Gladiador Kleber (um verdadeiro guerreiro) aos 44 da etapa complementar, somando 7 pontos nos últimos 9 disputados. Nada mal.
Não podemos deixar de ressaltar alguns pontos.
1- Fabinho definitivamente tem espaço nesse time, seja de zagueiro ou volante. O jogador mostra técnica e raça acima da média. Ficar no banco seria um castigo para o Cruzeiro.
2- Fabrício é sem sombra de dúvidas um guerreiro em campo. Mas precisa urgentemente de um aprimoramento físico e técnico. Seu desejo em ajudar, em certos momentos tem demonstrado suas limitações e prejudicado o time. Não está 100%, precisa de um tempo para voltar a ser o melhor primeiro volante do futebol brasileiro como em 2008.
3- Fábio, simplesmente o melhor goleiro do Brasil.
4- Se o Bernardo entrasse com a disposição e inteligência como nos últimos 5 minutos de jogo, seria uma sombra enorme para o Vagner, o problema é que quando entra como titular, não consegue encontrar seu futebol. Precisa de acompanhamento, de mais incentivo do comandante para ter tranqüilidade para jogar. Bola ele tem, alem de ser uma arma poderosa nas cobranças de falta.
Para finalizar, gostaria de falar do Thiago Ribeiro. O cara é rápido, se movimenta muito e chega com facilidade ao gol adversário. Mas tem um chute muito fraco e sem direção, precisa claramente de treinamento. Fundamento básico para um atacante é a finalização, e nesse quesito ele é péssimo. Sua média de gols é pior que a do Zagueiro Leonardo Silva, que fez os mesmo números gols do nosso ponteiro, porem, jogando a metade das partidas que ele jogou. Contra números não existem argumentos. E por favor, atacante de1, 90m de altura não pode bater escanteio, tem que estar na área para tentar o gol, e quando estiver mano a mano, vai pra cima da zaga, tenha confiança. Melhorando isso, a camisa é sua com certeza.
Um grande abraço.
Dá-lhe! Dá-lhe! Dá-lhe! ÊÔ ! Dá-lhe! Dá-lhe! Dá-lhe! ÊÔ ! Veeenceeer! Cruzeiro... ÔÔ
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