sexta-feira, 31 de julho de 2009

O que vale é os 3 pontos

Vamos falar rápido e rasteiro sobre a vitória suada do Cruzeiro por 1 x 0 diante da equipe do Sport Recife no Mineirão, na quarta feira, valido pela 15° rodada do campeonato Brasileiro.

Começando pela escalação, não irei criticar o técnico Adilson Batista. Ele testou uma possibilidade válida. Magrão já não vem rendendo bem na esquerda, ao contrário do garoto Diego Renan que em jogos passados mostrou ser uma opção interessante. Feita a constatação, modificada a escalação. Na teoria tinha como funcionar, os dois se encontrariam na faixa esquerda ofensiva do campo para tramar jogadas e se completariam no sistema defensivo. Mas na pratica, o que aconteceu foi que Magrão não se encontrou, e acabou forçando o jogo pela extrema como se ainda fosse lateral, sobrando para o garoto Diego, unicamente as preocupações defensivas. Embolados em campo, o inexperiente jogador acabou saindo em uma tola expulsão ainda no primeiro tempo.

Os primeiros 15 minutos do time foram excelentes. Envolvendo o desesperado adversário e criando inúmeras oportunidades de gol. A bola não entrava, mas o time envolvia e demonstrava um bom volume de jogo. Mas após a expulsão, o time acusou o golpe e foi aos poucos tentando se encontrar.

Apesar de jogar com um atleta a menos, o time demonstrou uma grande capacidade de luta e superação, alem de um preparo físico excelente. O Cruzeiro correu e lutou, mas acabou sofrendo pela falta de pontaria. Não tivesse perdido tantos gols, o jogo poderia ter sido mais bem administrado, mas as limitações físicas acompanhadas pela necessidade de vitória e alívio na tabela, fizeram com que o desgaste fosse acima do comum.

No final, justiça foi feita. A luta e determinação dos jogadores foram recompensadas com um gol salvador do nosso Gladiador Kleber (um verdadeiro guerreiro) aos 44 da etapa complementar, somando 7 pontos nos últimos 9 disputados. Nada mal.

Não podemos deixar de ressaltar alguns pontos.

1- Fabinho definitivamente tem espaço nesse time, seja de zagueiro ou volante. O jogador mostra técnica e raça acima da média. Ficar no banco seria um castigo para o Cruzeiro.
2- Fabrício é sem sombra de dúvidas um guerreiro em campo. Mas precisa urgentemente de um aprimoramento físico e técnico. Seu desejo em ajudar, em certos momentos tem demonstrado suas limitações e prejudicado o time. Não está 100%, precisa de um tempo para voltar a ser o melhor primeiro volante do futebol brasileiro como em 2008.
3- Fábio, simplesmente o melhor goleiro do Brasil.
4- Se o Bernardo entrasse com a disposição e inteligência como nos últimos 5 minutos de jogo, seria uma sombra enorme para o Vagner, o problema é que quando entra como titular, não consegue encontrar seu futebol. Precisa de acompanhamento, de mais incentivo do comandante para ter tranqüilidade para jogar. Bola ele tem, alem de ser uma arma poderosa nas cobranças de falta.

Para finalizar, gostaria de falar do Thiago Ribeiro. O cara é rápido, se movimenta muito e chega com facilidade ao gol adversário. Mas tem um chute muito fraco e sem direção, precisa claramente de treinamento. Fundamento básico para um atacante é a finalização, e nesse quesito ele é péssimo. Sua média de gols é pior que a do Zagueiro Leonardo Silva, que fez os mesmo números gols do nosso ponteiro, porem, jogando a metade das partidas que ele jogou. Contra números não existem argumentos. E por favor, atacante de1, 90m de altura não pode bater escanteio, tem que estar na área para tentar o gol, e quando estiver mano a mano, vai pra cima da zaga, tenha confiança. Melhorando isso, a camisa é sua com certeza.

Um grande abraço.

Dá-lhe! Dá-lhe! Dá-lhe! ÊÔ ! Dá-lhe! Dá-lhe! Dá-lhe! ÊÔ ! Veeenceeer! Cruzeiro... ÔÔ
Me acompanhe também no: X promoções (O espaço do Torcedor Mineiro)

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Cruzeiro contrata zagueiro Gil



















De primeira mão, o blog Cruzeiro Online anuncia que o Cruzeiro acaba de contratar o zagueiro Gil, destaque do Atlético Goianiense na Série B e pretentido por Palmeiras, Santos e Flamengo.

O Jogador foi indicado pelo técnico Muricy Ramalho, Cuca e Vanderlei Luxemburgo, mas as negociações não evoluiram.

A notícia ganhou corpo ainda em São Paulo e deve ser confirma pela manhã na Toca da Raposa II.

Gil tem 22 anos, foi revelado pelo Americano, em Campos, e em seguida vendido ao Atlético Goianiense.

Suas principais caracteristicas são a força física, um bom jogo aéreo, velocidade e posicionamento.

Sua perda foi bastante sentida pela torcida do Dragão, que lidera a série B do campeonato Brasileiro.

Ficha técnica do Jogador
GIL
Nome: Carlos Gilberto Nascimento Silva
Nascimento: 12/06/1987, Campos dos Goytacazes - RJ
Idade: 22 anos
Altura: 1,88 m
Peso: 84 kg
Clubes: Americano (2007), antes do Atlético Goianiense (2008/2009)
Títulos: 2008 - Campeão Brasileiro Série C (Atlético)

MELANCOLIA NO ÚLTIMO TANGO

Por: Sérgio Mol

Atenção Amigos do Esporte,


Durou pouco. Sabia-se que não duraria muito, mas porque foi tão rápido? Esperando a volta triunfante de um ícone e de repente ele pára. O sentimento do torcedor é para que continue. Em sua recuperação podíamos ouvir o torcedor dizer "temos o Sorín, quando voltar ficaremos bem". Não ficaram. Infelizmente Juan Pablo Sorín parou de jogar. Parou de encantar. Com isto a torcida pára de vibrar e de se encantar com este que ficará com seu nome gravado nas páginas heróicas e imortais do clube. Sinônimo de raça e vontade foi abençoado com dons divinos. Além do dom que o fez ser conhecido por todo o mundo, ele ainda nos mostrou um dom tão esquecido nos dias de hoje: o dom da gratidão.

Obrigado Guerreiro.

Como não poderia ser diferente o torcedor sentiu já antes mesmo da partida a falta de Sorín. Gritaram seu nome como forma singela de agradecer o jogador. Já no campo parecia que estava escrito: jogo difícil, amarrado que pedia dos jogadores muita raça e determinação. Bem no estilo Sorín de ser, com muita garra Kléber marcou, foi à linha de fundo e dedicou o gol ao ilustre companheiro mostrando que não só a torcida sentiu a despedida, mas também os jogadores.
E ainda pergunto: até quando o Cruzeiro será GARFADO dentro de sua própria casa? Lamentável! Já que o assunto agora é desagradável queria saber até que dia o Adílson manterá o Thiago Ribeiro como titular e ainda como atacante. Pode correr, pode lutar, mas atacante tem é que saber finalizar.

Um abraço,

Sergio Mol


Confira esta e outras coluna do Sérgio: Blog do Mol

Uma vitória apenas

Por: João Vitor Viana

Vencer o Sport em casa nada mais é que uma obrigação do Cruzeiro. Porém, depois do jogo, alguns comentaristas preferiram exaltar a má arbitragem do jogo a falar dos erros que o time celeste teve. Visivelmente perdido, o Cruzeiro somente não saiu de campo derrotado porque o adversário era muito fraco. Depois da partida, foi dito muitas vezes a palavra luta, quando na verdade deviam ter dito, falta de criação.

O meio-de-campo do Cruzeiro com três volantes e apenas uma pessoa para armar começou o jogo inoperante. Apesar disso, o técnico Adilson manteve o esquema tático, somente alterado depois da expulsão de Diego Renan, quando Gerson Magrão, que nada produziu no meio, passou a não produzir nada na lateral-esquerda e Marquinhos Paraná e Fabrício para armar as jogadas, o que valeu apenas em vaias para o camisa 5 e o cansaço para o camisa 7, respectivamente.

O jogo, tratado por torcedores e comentaristas como de superação, na verdade, não passou de uma máscara de um futebol pobre e ineficiente, muito diferente do que esse mesmo time mostrou durante a Copa Libertadores. Esse time pode render muito mais, se os jogadores foram postos em seus devidos lugares e fazerem aquilo que sabem. Marquinhos Paraná nunca armará jogadas e o Fabrício deveria parar de tentar cobrar faltas.

Adilson terá que começar a pensar em alternativas para deixar esse time novamente competitivo. Capacidade já mostrou. Falta voltar a mostrar. Que os próximos jogos, principalmente contra o Grêmio, a postura do time mude, que a criatividade reapareça, juntamente com o bom futebol.

Alento

Pelo menos três jogadores foram peça-chave ontem. Fábio, em ótima fase fez uma excelente defesa no segundo tempo; o atacante Kléber definiu a partida em um lance individual e Fabinho, que como zagueiro, mostrou a segurança que há tempos os torcedores pedem aos seus defensores. Fabinho aliás, deveria pensar em se tornar zagueiro, pois, ontem, mostrou raça, categoria, liderança e deu um show de como se joga bola. O melhor do time disparado.

ESPECIAL: A Despedida do Ídolo Sorín (3)

Leia carta do presidente Zezé Perrella sobre o ídolo Sorín

“Os grandes craques, os gênios da bola deveriam ser eternos nos gramados”. A frase, tantas vezes dita no mundo do futebol, retrata com fidelidade o sentimento de quem ama este esporte. Mas apesar de sabermos que o dia de parar é inevitável para todos, não nos acostumamos com a idéia de ver esses artistas deixarem a cena. Quando o momento chega fica um enorme vazio. Essa é a lei do tempo, da existência do ser humano, e só nos resta agradecer. Foi assim com dezenas de gigantes que defenderam a camisa estrelada: Tostão, Natal, Dirceu Lopes, Piazza, Raul e tantos outros. É por isso que, aqui, no Cruzeiro, são chamados de “Ídolos Eternos”. A esta galeria histórica chega agora uma grande reforço, Sorín.

Desde a sua primeira passagem pelo clube, este argentino de Buenos Aires soube cativar o carinho e conquistar o respeito de cada um dos cruzeirenses. Jogando com uma raça exemplar, uma determinação invejável, uma obstinação pela vitória incomum, Juampi se tornou um símbolo de amor ao clube. Suas palavras no anúncio de despedida foram fidedignas ao que sempre fez nos gramados: “Sou um homem feliz. Foram muitos anos no futebol e vou deixar essa carreira sabendo que sempre que vesti a camisa deixei alma, deixei sangue”.

Felizes foram também os clubes e suas torcidas que puderam ter a honra de ver Sorín suando seus uniformes. Desde o começo no Argentino Juniors, passando pela Juventus da Itália, River Plate da Argentina, Lázio também da Itália, Barcelona da Espanha, Paris Saint-Germain da França, Villareal da Espanha, Hamburgo da Alemanha e, claro, no Cruzeiro, Juan Pablo desfilou um talento de encher os olhos de várias platéias.

Em 2008 Sorín voltou ao Cruzeiro para o seu último ato. Infelizmente, lutando contra uma contusão no joelho que o deixara quase dois anos sem uma seqüência de jogos, ele ainda acreditava que poderia ser o mesmo guerreiro em campo. Foram meses de tratamento, treinos e preparação na esperança de voltar a ser o mágico lateral que surpreendia os adversários com jogadas tiradas sabe-se lá de que cartola. Sorín apostou que ainda realizaria seu derradeiro sonho: encerrar a carreira no Cruzeiro, seu clube de coração.

Todos os esforços foram feitos nesse sentido. Não faltou comprometimento de ninguém dentro do Cruzeiro para ajudar Juampi a alcançar sua meta. Mais de uma centena de sessões de fisioterapia, apoio dos médicos, preparadores físicos e toda a atenção da comissão técnica para que o futebol pudesse ver novamente esse incomparável jogador atuando 90 minutos.

Sorín conseguiu se livrar da incômoda tendinite, mas outras contusões surgiram teimando em manter o craque longe da plenitude de sua forma. Assim como no boxe, o jogador deve ser um bravo, cair a cada duro golpe, mas se levantar para prosseguir enfrentando os opositores até o round final. Lutas e mais lutas são travadas nos campos até que se depara com o mais difícil oponente: o tempo. Nessa hora o lutador deve reconhecer as limitações impostas por Deus e aceitar com sabedoria que é o momento de parar. Sorín não fugiu ao combate, lutou com sua habitual vontade, mas reconheceu, agora, que chegara o indefectível instante de pendurar as chuteiras.

Nos últimos meses amadureceu essa idéia. Ao lado da companheira inseparável, a esposa Sol, foi percebendo que a vida dentro das quatro linhas estava por se encerrar, ao mesmo tempo em que adotava Belo Horizonte como sua cidade para sempre. Antes nos deu outra enorme alegria ao participar do título do Campeonato Mineiro de 2009 e da campanha na Copa Libertadores. Agora, ao se render à cobrança inexorável do tempo, o craque nos deixa ainda uma lição de dignidade. Sorín tinha mais um ano e meio de contrato com o Cruzeiro, mas ao sentir as limitações impostas as suas forças de atleta preferiu se retirar.

A você, Sorín, fica nossa enorme gratidão. Não há, para nenhum cruzeirense, como se esquecer daquela decisão da Copa Sul-Minas de 2002. A cabeça enfaixada, a vontade de permanecer em campo contrariando a lógica, a busca pelo gol e a alegria pelo título. Você foi homem, guerreiro, craque, um gigante. O mundo da bola ainda vai demorar um bom tempo para se acostumar com a idéia de que Juampi parou. Mas a grande pergunta continua: por que existe esse dia no esporte? A resposta: existe exatamente para imortalizar os craques na história do futebol.

Obrigado, Sorín!

Zezé Perrella
Presidente do Cruzeiro Esporte Clube

terça-feira, 28 de julho de 2009

ESPECIAL: A despedida do ídolo Sorin (1)


Aos 33 anos, o argentino Juan Pablo Sorín, ídolo do Cruzeiro, decidiu nesta terça-feira, 28 de julho, encerrar a sua carreira no futebol. Depois de uma reunião com a diretoria, no qual rescindiu o seu contrato, ele concedeu uma entrevista com lágrimas nos olhos e fez o anúncio mais duro de sua vida.

A decisão foi motivada principalmente pelas seguidas contusões que o atrapalharam nessa nova passagem pelo Cruzeiro e também pela falta de oportunidades com o técnico Adílson Batista. Ter ficado fora do último clássico com o Atlético, pelo Campeonato Brasileiro, e da final da Copa Libertadores, contra o Estudiantes, foram a gota d’água.

”A decisão não tem a ver com cabeça quente. Venho pensando em parar há um tempo, desde a lesão que tive antes do jogo com Universidad de Chile. Vim para ganhar a Libertadores, mas jogando. E depois daquele jogo fiquei muito chateado. Prometi lutar até o fim. Voltei, machuquei de novo contra o Palmeiras. Batalhei muito, trabalhei muito e cheguei bem para o clássico, para a final da Libertadores. Mas não tive espaço”, lamentou.

No momento, Sorín se via em condições de ajudar o Cruzeiro no Brasileirão. Mas a falta de oportunidades fez com que ele adiantasse o fim de sua trajetória no esporte. “Cheguei bem para a final da Copa Libertadores, estava à disposição. Estava esperando a minha chance, não chegou, não tive espaço. Mas não vou ficar criticando ninguém”, disse, referindo-se a Adílson.

O ídolo cruzeirense admitiu que não se sentia confortável no clube sem jogar e recebendo salários. “Trabalhei muito, caí, levantei, tive muitas lesões, superei a mais importante que foi a do joelho. Tive lesões musculares que não eram importantes, mas não tive a sequência que queria. Fiz seis jogos em seis meses e não estou orgulhoso desses números. Abri mão de tudo para vir, para encerrar a carreira aqui, até do lado econômico, o contrato, os direitos federativos. Eu não me senti bem em ficar aqui cobrando o dinheiro”.

Apesar dessa frustração, Sorín lembrou que deixa o esporte como vitorioso. “Foi uma carreira muito bonita, muita gostosa, curti muito. Fui capitão da seleção, disputei duas Copas do Mundo, fui campeão mundial sub-20. Tentei dar sempre o melhor de mim, me entregar. Vivi momentos incríveis com essa camisa (do Cruzeiro), com a da Argentina, do River, Argentinos Juniors, Villarreal, Paris Saint-Germain. A carreira foi muito rápida, bonita, mas chegou o momento”.

Lágrimas

Sorín interrompeu a entrevista durante vários momentos. A voz embargada o impedia de prosseguir. Ele também chorou ao falar do amor pelo Cruzeiro, pelos cruzeirenses e por Minas. ”Agradeço primeiramente ao Cruzeiro, ao pessoal na rua, à torcida maravilhosa pela paixão, pelo carinho, pela força, pela energia. Sou cruzeirense já. Vou ficar aqui com minha família. Quero agradecer os amigos de BH, que tiveram muito a ver com a nossa volta, gente que vamos amar para o resto da vida”, declarou-se.

Gracias Cruzeiro!

Juan Pablo Sorín demonstrou ainda muita gratidão a todos do Cruzeiro, do presidente Zezé Perrella, que apostou em sua volta, até os funcionários mais humildes. “O presidente abriu as portas para a minha recuperação e hoje posso sair treinando bem. Superei essas lesões, esse momento, e poderia estar jogando tranqüilamente. Vou abrir as portas para o futuro. Mas a minha ligação com o Cruzeiro vai ser eterna. Obrigado também ao departamento médico e esse grupo maravilhoso de jogadores. Confio no grupo”.”Saio não como eu sonhava, com uma sequência de jogos para ir ao Mundial, que era minha ambição, mas saio como entrei, deixando coração sempre. A minha palavra é sempre verdade”, concluiu Sorín, autor de 18 gols em 126 jogos pelo clube. Em três passagens, ele conquistou quatro títulos.

O Jogador e a diretoria já estudam o adéus do ídolo no mienirão.

Nome: Juan Pablo Sorín "Juanpi" (Pássaro Azul)
Nascimento: 05/05/1976
Naturalidade: Buenos Aires-ARG
Altura: 1.73 m
Peso: 67 kg
Jogos: 126
Gols: 18
Carreira: Argentinos Juniors-ARG (1984-1995);Juventus-ITA (1995-1996);River Plate-ARG (1996-1999);Cruzeiro (2000-2002);Lazio-ITA (2002-2003);Barcelona-ESP (2003);Paris Saint-Germain-FRA (2003-2004);Cruzeiro (2004); Villarreal-ESP (2004-2006);Hamburgo-ALE (2006-2008);Cruzeiro (2008/2009)
Estreia no Cruzeiro: Cruzeiro 1 x 1 Juventude, em 12/2/2000, em Caxias, pela Copa Sul Minas
Títulos:Liga dos Campeões da Europa 1995;Libertadores da América 1996; Torneio Apertura 1996;Supercopa 1997;Torneio Apertura 1997; Torneio Clausura 1997; Torneio Apertura 1999; Copa do Brasil 2000; Copa Sul Minas 2001; Copa Sul Minas 2002; Copa da França 2003/2004; Campeonato Mineiro 2009
Feitos:Bola de Prata Revista Placar 2000; Melhor lateral-esquerdo das Américas 2000/01 (Jornal El País-URU) Disputou as Copas do Mundo de 2002 e 2006 Seleção Argentina: Jogos Pan-Americanos 1995;Campeonato Mundial de Juniores 1995; 76 jogos e 12 gols.

Fotos de momentos de Sorín no Cruzeiro:



Gilberto se apresenta e River Plate tenta melar negociação de Guerrón com o Cruzeiro


Redação: Cruzeiro Online

O lateral-esquerdo Gilberto foi apresentado de forma oficial nesta terça-feira, na Toca da Raposa II. O jogador demonstrou muito otimismo e satisfação em sua volta à Toca. O lateral pediu 15 dias para apurar as condições físicas e estar apto para atuar.

“Posso dizer que minha passagem por aqui foi brilhante. De cinco competições, nós chegamos em quatro finais e conquistamos o Mineiro, perdemos a Copa do Brasil, a Mercosul e o Brasileiro. Mas só perde quem chega. Conversei com muita gente, conversei com minha família, e a decisão de voltar foi minha. Estou voltando para poder demonstrar que ainda tenho capacidade e posso conquistar títulos com a camisa do Cruzeiro”, disse Gilberto.

Alem de ser uma opição para a lateral esquerda, Gilberto se colocou à disposição do treinador para atuar também no meio campo, como fez nos tempos de Grêmio. “Eu quero ajudar o Cruzeiro, em qualquer posição. O Adílson me conhece como meia, mas eu ainda não tive a oportunidade de conversar com ele aqui, não sei qual é a idéia dele. Estou à disposição do Cruzeiro, para poder ajudar da melhor maneira possível, seja lá atrás, seja de meia. Isso vai depender do treinador”.

Retorno

“Os motivos de voltar ao Cruzeiro são vários. Acima de tudo foi a vontade de voltar para um grande clube do Brasil. Nos 11 anos, da minha primeira passagem do Cruzeiro até hoje, o clube cresceu ainda mais. Desde 1995, quando o Zezé Perrella assumiu, há 14 anos, são praticamente 20 títulos, isso é muita coisa, é mais de um título por ano. Isso demonstra trabalho e dedicação das pessoas que estão no comando do Cruzeiro e isso pesou muito em minha decisão.

Caso Gerrón
O equatoriano vem treinando com disposição e arrancando elogios dos preparadores físicos do Cruzeiro. A previsão de estréia seria de 3 semanas, mas devido a boa respostas do atleta na preparação, é provavel que esteja a disposião do técnico Adilson Batista em 2 semanas. Alguns dias após a legalização de seus documentos pela CBF, no dia 03 de Agostos.
Hoje foi niticiado pelo Jornal Olé da Argentina, que o River Plate entrará com um recurso na FIFA contra o Getafe da Espanha, que negociou o jogador com o Cruzeiro mesmo tendo aceitado um deposito de 200 mil dolares como entrada na negociação do time argentino pelo jogador.
Mais detalhes a seguir.

Reabilitação (2) ?

Por: Marcello Zalivi
Passada mais uma rodada do Brasileiro e o Cruzeiro ainda mantêm a briga na parte de baixo da tabela. Reflexo do péssimo começo de campeonato. Mas uma coisa é certa, o time não demonstra mais estar abalado com a perda do título continental.

Duas rodadas fora de casa, seis pontos em jogo, quatro pontos conquistados, aproveitamento de 67% , não seria um mal resultado se não fosse nossa posição na classificação.

A vitória contra o Santo André foi providencial, o empate contra o Fluminense foi o resultado “menos pior”. O Cruzeiro vencia o jogo, dominava as ações ofensivas e parecia caminhar rumo a mais uma vitória tranqüila. Pelo lado direito, saíram as melhores oportunidades da equipe. Neste setor do campo, Jonathan, Thiago Ribeiro e Kleber aprontaram um verdadeiro carnaval, chegando com muita facilidade ao gol adversário. Porem, um problema crônico continua a afligir o ataque celeste. A falta de pontaria. O tempo de fartura secou, Kleber (apesar de ter 5 gols na competição) não consegue mais balançar as redes com a mesma precisão, Thiago Ribeiro perdeu vários gols contra os cariocas e continua sendo o atacante com o pé mais torto do Brasil. Alem disso, Jonathan e Magrão também tiveram chances de marcar, mas novamente desperdiçaram. Após a expulsão do zagueiro Leo Silva, o time, mesmo com um a menos, voltou a pressionar o Fluminense, mas desta feita, dando mais espaços para os cariocas que acabaram empatando a partida e criando oportunidades para ampliar.
No final das contas, o empate acabou sendo justo, muito mais pela incompetência celeste em ampliar o marcador e garantir mais 3 pontos na sacola, do que pelo crescimento do Flu na partida. Vale ressaltar ainda a atuação do técnico Adilson Batista, que na minha opinião errou mais uma vez na escalação, preferindo a entrada de Elicarlos no meio campo no lugar do Fabinho. Já chegou a hora do ex corintiano assumir o meio campo, alem de ser melhor tecnicamente, impõem mais respeito, tem mais força física e uma saída de bola melhor. Sem contar na escalação do Thiago Heleno, totalmente fora do forma e tecnicamente sofrível.

Quarta feira o Cruzeiro terá um adversário bastante complicado, o Leão de Recife, o Sport. Assim como o Goiás, os pernambucanos são considerados aquele time “chato” que costuma sujar a água de muito time grande. Mas pelo momento do Cruzeiro, que apesar dos gols perdidos vem jogando bem, acredito em um novo triunfo. A torcida deve comparecer em um número razoável e os três pontos devem ser computados na tabela, mas todo cuidado ainda é pouco. O Sport vem abalado com a saída do técnico Emerson Leão e ainda não se encontrou na competição, mas como o Cruzeiro costuma ressuscitar alguns defuntos, é bom estar confiante, porem cauteloso.

O Provável time: Fábio, Jonathan, Thiago Heleno, Fabinho, Magrão; Fabrício, Paraná, Henrique e Bernardo (Wagner); Thiago Ribeiro e Kleber.

Ùltima Hora

O Cruzeiro deve apresentar o lateral esquerdo Gilberto nesta quinta feira. O Jogador de 33 anos já se desligou do Totteham da Inglaterra e assina contrato de dois anos com o time mineiro. O Atleta vem sem custos e será opção tanto para a lateral quanto para o meio campo.
Vamos, Vamos Cruzeiro!!!
Veja essa e mais outras colunas do Marcello no X Promoções

segunda-feira, 27 de julho de 2009

LÍDER CAI E RAPOSA "TROPEÇA"

Por: Sergio Mol

Atenção Amigos do Esporte,

Rodada marcada por muitos triunfos de visitantes. O ainda líder Atlético-MG caiu no Mineirão diante de grande público. Houve sim uma mãozinha da arbitragem que vem sendo conivente com quem joga em casa. Da mesma forma que contaram os jogos em que o São Paulo havia sido favorecido no ano anterior, deveriam mais a frente ver o tanto que o alvinegro vem sendo favorecido.

Já no Maracanã o vice-campeão da Libertadores perdeu uma grande oportunidade de se firmar nesta recuperação pós tragédia. Que me desculpem os torcedores do Fluminense, mas este time é péssimo. Percebe-se o tanto que os tricolores vem sofrendo em acompanhar o time do coração.

Por outro lado o time mineiro não soube aproveitar as oportunidades e quem deveria ir direto para o banco celeste é o Thiago Ribeiro. Quem está lutando para melhorar no campeonato não pode deixar um jogador como ele jogar. Não se pode perder tais chances. Que venha o equatoriano Guerrón para que o torcedor pare de sofrer com tantos gols perdidos.

Até mesmo com a ridícula e injusta expulsão de Leonardo Silva o Cruzeiro foi melhor. Não ganhou porque o ataque só joga com um jogador, Kleber.

Um abraço,

Confira esta e outras coluna do Sérgio: Blog do Mol

sexta-feira, 24 de julho de 2009

"Dinamite Guerrón" Chegou e veste a 19

Redação: Cruzeiro Online

O Cruzeiro apresentou nesta sexta-feira o seu mais novo reforço para a temporada. O meia Atacante Guerrón que vem por empréstimo de um ano junto ao Getafe da Espanha e custou ao cofres celestes cerca de 500 mil euros (R$ 1,3 milhão). O jogador chega com o passe fixado em 2 milhões de euros, aproximadamente R$ 5,4 milhões de hoje.

Em sua apresentação, o presidente Zezé Perrella demonstrou confiança.”Nem considerei empréstimo, pois tenho certeza que ele vai ficar e vamos contratá-lo. Espero que você, Guerrón, seja muito feliz, pois vai jogar num dos maiores clubes do Brasil, senão o maior”, disse o dirigente ao reforço.

Perrella fez questão de agradecer ao torcedor cruzeirense pela chegada do atleta, ressaltando que a contratação foi possível graças ao programa Sócio do Futebol. A expectativa do presidente é chegar ao fim do ano com uma arrecadação de R$ 20 milhões somando-se a renda de jogos e a receita oriunda do Sócio do Futebol, e assim poder segurar os principais jogadores do elenco e adquirir em definitivo o passe do equatoriano.

”Hoje nós estamos com uma arrecadação mensal de R$ 1,2 milhões só com o Sócio do Futebol. Este ano a gente espera receber mais R$ 14 milhões. Com os R$ 6 milhões já recebidos, a gente espera atingir R$ 20 milhões no fim do ano só com renda e Sócio do Futebol. Só para vocês terem uma idéia, no ano passado nós arrecadamos R$ 12 milhões”, concluiu o presidente.

Em sua chegada, Gerrón explicou os motivos da escolha pelo Cruzeiro e o que pretende no novo clube.

O "Dinamita", como é conhecido no Equador, mostrou um temperamento extrovertido em suas declarações.

Curta os lances do Dinamita


Expectativas
"Chego com muita alegria. Como tenho dito, acho que vou me sentir em casa, os brasileiros gostam de mim. Espero poder triunfar aqui no Cruzeiro", afirmou.

"A motivação é muito grande, estou muito contente por estar em uma instituição tão grande como o Cruzeiro. Espero triunfar aqui. Quero conquistar o que mais puder, o Cruzeiro disputa campeonatos importantes. Vou trabalhar forte para isso", observou.

Referências
"Faz dois dias que conversei com ele (Espinoza). Ele me manifestou que vou passar muito bem aqui. Mais que tudo, o grupo é muito bom. Creio que vai dar tudo certo", contou.

Momento
"Creio que é normal que um time passes por momentos ruins, ainda mais porque jogou várias partidas pela Copa Libertadores. É difícil manter o mesmo nível. Agora que terminou a Libertadores, creio que o Cruzeiro vai ganhar força e encontrar-se com o nível que tem. Vamos trabalhar bem para colocar o time onde merece estar", destacou.

O apelido
"Foi um programa de rádio que existe no Equador que começou a me chamar assim. Mais que tudo, sempre gostei de marcar gols batendo forte. Por isso veio o apelido 'Dinamita'", disse.

Guerrón chega após um período de férias e precisará passar por uma pré-temporada antes de vestir a camisa celeste. Ele só terá condição legal de jogo a partir de 3 de agosto, quando será aberta a janela de transferências internacionais. O equatoriano está certo de que o Cruzeiro reagirá no Campeonato Brasileiro e em breve disputará os primeiros lugares.

Crônica: A mãe do filho da mãe

Por: Jonas Oliveira

Saio mais cedo do trabalho sem dizer a ninguém aonde ia. Junto-me a dois amigos em uma caravana rumo ao Bruno José Daniel para assistir a Santo André x Cruzeiro. O trânsito infernal - esse pleonasmo paulistano - faz com que eu perca os 30 primeiros minutos da partida. Chego a tempo de ver duas jogadas de Gérson Magrão: um cruzamento bisonho com a perna esquerda (supostamente a boa) e um chute de perna direita (seguramente a ruim), que quase sai pela linha lateral.

A torcida vai à loucura. Magrão já havia sido eleito um dos culpados pela tragédia da final da Libertadores. Agora, era o responsável pelo zero no marcador. "Tira o Magrão, Adílson!" Mudo de lugar na arquibancada. Os times voltam do intervalo, Magrão segue no time. "Pelo menos no segundo tempo esse desgraçado joga do lado de lá." A cada bola que ele recebe, um muxoxo, uma expressão de desânimo.

"Vai embora do Cruzeiro, Magrão! Pede pra sair!" Ele não sai, mas sai o primeiro gol do Cruzeiro. Alívio geral na arquibancada, trégua para Magrão. Até que Adílson chama Diego Renan, lateral-esquerdo. "Graças a Deus, vai tirar o Magrão". Adílson saca Bernardo, para decepção de todos. Com 20 segundos em campo, Diego faz um golaço. "Viu como se faz, Magrão? Aprende, seu filho duma égua!"

É quando um amigo nota uma senhora de uns 50 e poucos anos na arquibancada. Ela veste uma camisa do Cruzeiro, com um suéter jogado sobre as costas. Em um momento de descuido, deixa à mostra o número 20 e o nome de Gérson Magrão. Começo a conjecturar um possível parentesco, notar alguma semelhança entre eles. É a única explicação. Ninguém tem uma camisa do Gérson Magrão. Com 2 x 0 no placar, começo a dividir as atenções entre o jogo e aquela senhora. A cada jogada de Magrão ela torce, sofre, faz figa. "Vai, Magrão!" No fim do jogo, sobe a placa de substituição com o número 6. Ela abaixa a cabeça, desapontada. "Aê, Adílson, finalmente vai tirar esse filho da p...!" Ela olha para o lado e sorri. Mas Jonathan sente a virilha e tem que sair. Magrão fica e a torcida chia. Ela comemora em silêncio e ajeita o suéter sobre as costas. Eu já não tinha mais coragem de xingá-lo.

Termina a partida e ela procura Magrão em campo. Acena, ele responde de volta rodando a camisa. Não resisto e me aproximo. "Com licença, a senhora é parente do Gérson Magrão?" Surpresa e orgulhosa, ela responde: "Sim, sou mãe dele." Olho para aquela senhora baixinha, cabelos curtos e óculos, que lembra minha própria mãe. "Deve ser duro ver o seu filho ser xingado assim, não?", pergunto, hipócrita. "Demais. Parece que só ele erra, só escuto o nome dele."

Ela me apresenta o marido, que a acompanhava. Troco umas duas ou três palavras com eles e me despeço. Da próxima vez em que for ao estádio, é bem provável que eu volte a xingar Magrão. Mas por um momento senti pena da mãe daquele filho da mãe.

Fonte: Revista Placar

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Sem apito contra ou a favor Cruzeiro ganha

Por: Sergio Mol

Atenção Amigos do Esporte,

Nos duelo dos azuis, depois do grito da diretoria azul do Cruzeiro, a comissão escalou no sorteio árbitros FIFA e deu Carlos Eugenio Simon. A princípio um árbitro de nível, mas que cometeu erros clamorosos há não muito tempo. Entretanto, passou desapercebido no jogo desta noite e não comprometeu em nada.

Claro que os times também ajudaram e jogaram. Não fosse o apito amigo do Corinthians no Domingo, o Cruzeiro poderia já estar com seus 16 pontos na tabela e com um jogo a menos, mas o apito não deixou. Apesar do time celeste ter tido 2 volantes na zaga, não tomou gols do outro azul o Santo André e houve proteção mesmo passando alguns poucos sufocos do adversário.

O time se armou bem e como o Adílson teve estrela neste jogo. Coloca o Thiago Ribeiro que dá o passe para Kléber marcar e promove o garoto Diego Renan para o jogo que em seu primeiro lance marca o segundo. O Cruzeiro foi melhor e é esse o Cruzeiro vencedor que o torcedor espera mesmo que ganhar do Santo André seja mera obrigação.

Um abraço

Confira esta e outras coluna do Sérgio: Blog do Mol

Reabilitação?

Por: Marcello Zalivi

O Cruzeiro venceu ontem jogando fora de casa diante do Santo André, pela 12° rodada do campeonato brasileiro (a raposa tem um jogo a menos). Com o triunfo no interior paulista, o time mineiro saio do incomodo 18° lugar na zona de rebaixamento, para começar sua caminha rumo a topo da tabela.

O adversário não está no grupo dos favoritos e tradicionais clubes do campeonato, mas ocupava uma honrosa 9° posição e havia perdido apenas uma partida em seus domínios nesta temporada. Alem disso, contou com o desfalque do seu principal jogador, o veterano meia, Marcelinho carioca. Mas do lado dos celestes, não houve facilidade na escalação. A dupla de zaga teve de ser formada pelos volantes Fabinho (de atuação destacada) e Henrique, e apesar da falta de entrosamento, a defesa conseguiu sair de São Paulo sem ser vazada.

A vitória foi apontada por todos como o começo da reação cruzeirense no campeonato. O time jogou com muito volume, criou diversas oportunidades e mostrou-se seguro. Entretanto, é importante ressaltar que ainda falta muito coisa para se falar em reabilitação. O Cruzeiro terá pela frente o desesperado Fluminense no Rio de Janeiro(que pode estar mais desesperado se for derrotado hoje pelo nosso rival zebrado, ou motivado em caso de vitória) e o não menos atordoado Sport Recife no Mineirão. Se conseguir as vitórias sobre esses problemáticos adversários, a Raposa pode começar a ser vista como uma ameça eminente para os times do topo da tabela, pois tenderá a crescer em um momento onde a maioria das equipes historicamente estagnam no campeonato.

Valeu pela vitória, neste momento é bom estar motivado, porem cauteloso. A nossa posição na tabela ainda é delicada.

Guerrón vem ai!!

O Cruzeiro deve anunciar de forma oficial a contratação do Atacante-meia-ala (ufa) Guerrón. O equatoriano foi considerado o prinicpal jogador da Libertadores da América 2008 e campeão pela LDU de Quito.
Apesar de ser titular da seleção equatoriana, o jogador está em baixa no futebol espanhol. Chegou a ser titular em 5 partidas pelo Modesto Getafe, mas não conseguiu se firmar e vem por empréstimo de um ano.
O valor da negociação e dos salários do atleta giram em torno de 1,5 milhoes de euros, seu passe está fixado em 3 milhões de euros.Mesmo não estando no seu auge técnico, o jogador foi indicado por Adilson Batista que vê no atleta o substituto ideal para o meia Ramires, negociado recentemente com o Benfica de Portugal.
Durante a coletiva apos a vitória Cruzeirense no interior paulista, o técnico da Raposa chegou a confirmar a contratação do jogador e deixou no ar um possível arranjo tático para enquadrar o equatoriano na equipe.

Adilson Batista aposta muito na experiência, velocidade e força do jogador para romper as defesas adversárias.

Um grande abraço e até a próxima.

"Cruzeiro, hoje, larguei tudo pra te ver ...Faço isso por amor ...Dou a vida por você ...Zeiro, farei isso para sempre... Te amar eternamente ...Nada pode me deter."
Confira esta coluna no: X Promoções