Atenção Amigos do Esporte,
Durou pouco. Sabia-se que não duraria muito, mas porque foi tão rápido? Esperando a volta triunfante de um ícone e de repente ele pára. O sentimento do torcedor é para que continue. Em sua recuperação podíamos ouvir o torcedor dizer "temos o Sorín, quando voltar ficaremos bem". Não ficaram. Infelizmente Juan Pablo Sorín parou de jogar. Parou de encantar. Com isto a torcida pára de vibrar e de se encantar com este que ficará com seu nome gravado nas páginas heróicas e imortais do clube. Sinônimo de raça e vontade foi abençoado com dons divinos. Além do dom que o fez ser conhecido por todo o mundo, ele ainda nos mostrou um dom tão esquecido nos dias de hoje: o dom da gratidão.
Obrigado Guerreiro.
Como não poderia ser diferente o torcedor sentiu já antes mesmo da partida a falta de Sorín. Gritaram seu nome como forma singela de agradecer o jogador. Já no campo parecia que estava escrito: jogo difícil, amarrado que pedia dos jogadores muita raça e determinação. Bem no estilo Sorín de ser, com muita garra Kléber marcou, foi à linha de fundo e dedicou o gol ao ilustre companheiro mostrando que não só a torcida sentiu a despedida, mas também os jogadores.
E ainda pergunto: até quando o Cruzeiro será GARFADO dentro de sua própria casa? Lamentável! Já que o assunto agora é desagradável queria saber até que dia o Adílson manterá o Thiago Ribeiro como titular e ainda como atacante. Pode correr, pode lutar, mas atacante tem é que saber finalizar.
Um abraço,
Sergio Mol
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