Fonte: Superesportes
O gol de cabeça sofrido na derrota por 1 a 0 para o Fluminense, no Maracanã, acendeu o sinal de alerta no Cruzeiro. É que o jogo aéreo é uma arma forte do Grêmio, adversário deste domingo, às 16h, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, pela 11ª rodada do Brasileirão.
A preocupação é ainda maior porque o Cruzeiro estará sem Gil, zagueiro de 1,90m e que jogou muito bem contra Atlético-PR, Goiás e Fluminense. O substituto dele será Wellington, de 1,88m.Cuca defendeu o Grêmio como jogador e sabe que a bola aérea é tradição na escola gaúcha. O time atual, dirigido por Silas, não foge à regra. Ao ser indagado sobre o que preocupa no adversário, ele foi direto. ”Também a bola parada. O Grêmio tem um time alto. Tem dois jogadores na frente que se completam, o Jonas e o Borges, tem a chegada do Hugo, o retorno do Douglas, o retorno do lateral-direito Edílson. O Grêmio é uma boa equipe, a gente tem que tomar cuidado. O Fábio Rochemback bate essas bolas sempre bem direcionadas, tem a proteção do Adílson. A gente conhece bem a equipe do Grêmio, eles podem jogar com três zagueiros também. Temos que estar preparados para todas as situações”, disse.
O atacante Robert lamentou a derrota de quinta-feira, para o Fluminense, justamente pelo fato de o Cruzeiro ter atuado muito bem. Contra o Grêmio, ninguém quer deixar uma bola aérea estragar o domingo.”É um jogo que já passou, infelizmente foi um resultado injusto e futebol é assim. Hoje os jogos se definem, 50%, 60%, nas bolas paradas. Tivemos desatenção no momento e sofremos o gol. Agora passou, temos que pensar no Grêmio, é uma equipe forte, com atacantes de qualidade, e temos que entrar concentrados para que não possa acontecer o que aconteceu no passado”, disse.
No ano, dos 43 gols sofridos pelo Cruzeiro, apenas três foram de cabeça, o que mostra um bom aproveitamento da marcação pelo alto.Os outros dois gols sofridos pelo alto foram nas vitórias por 2 a 1 sobre o Internacional, no Beira-Rio, na abertura do Brasileirão, e por 4 a 2 sobre o New York Red Bulls, em amistoso nos Estados Unidos.
O gol de cabeça sofrido na derrota por 1 a 0 para o Fluminense, no Maracanã, acendeu o sinal de alerta no Cruzeiro. É que o jogo aéreo é uma arma forte do Grêmio, adversário deste domingo, às 16h, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, pela 11ª rodada do Brasileirão.
A preocupação é ainda maior porque o Cruzeiro estará sem Gil, zagueiro de 1,90m e que jogou muito bem contra Atlético-PR, Goiás e Fluminense. O substituto dele será Wellington, de 1,88m.Cuca defendeu o Grêmio como jogador e sabe que a bola aérea é tradição na escola gaúcha. O time atual, dirigido por Silas, não foge à regra. Ao ser indagado sobre o que preocupa no adversário, ele foi direto. ”Também a bola parada. O Grêmio tem um time alto. Tem dois jogadores na frente que se completam, o Jonas e o Borges, tem a chegada do Hugo, o retorno do Douglas, o retorno do lateral-direito Edílson. O Grêmio é uma boa equipe, a gente tem que tomar cuidado. O Fábio Rochemback bate essas bolas sempre bem direcionadas, tem a proteção do Adílson. A gente conhece bem a equipe do Grêmio, eles podem jogar com três zagueiros também. Temos que estar preparados para todas as situações”, disse.
O atacante Robert lamentou a derrota de quinta-feira, para o Fluminense, justamente pelo fato de o Cruzeiro ter atuado muito bem. Contra o Grêmio, ninguém quer deixar uma bola aérea estragar o domingo.”É um jogo que já passou, infelizmente foi um resultado injusto e futebol é assim. Hoje os jogos se definem, 50%, 60%, nas bolas paradas. Tivemos desatenção no momento e sofremos o gol. Agora passou, temos que pensar no Grêmio, é uma equipe forte, com atacantes de qualidade, e temos que entrar concentrados para que não possa acontecer o que aconteceu no passado”, disse.
No ano, dos 43 gols sofridos pelo Cruzeiro, apenas três foram de cabeça, o que mostra um bom aproveitamento da marcação pelo alto.Os outros dois gols sofridos pelo alto foram nas vitórias por 2 a 1 sobre o Internacional, no Beira-Rio, na abertura do Brasileirão, e por 4 a 2 sobre o New York Red Bulls, em amistoso nos Estados Unidos.
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