O novo manto sagrado será, enfim, conhecido. A camisa azul, com o novo patrocinador, do Banco Renner, será mostrado à imprensa e ao torcedor no próximo dia 6. O local e o horário não foram divulgados ainda. O certo é que todos os detalhes serão ditos e o valor a ser recebido pelo Cruzeiro vai depender do engajamento da torcida junto ao banco. Quanto mais isso ocorrer, melhor para o clube, que terá um acréscimo gigante em relação ao que recebeu nos últimos anos.
Aliás, há anos que um patrocinador não valoriza a marca do Cruzeiro. Não adiantou ganhar duas Copas do Brasil e dois Brasileiros. Não sendo de Rio ou São Paulo, as grandes empresas não se curvam aos mineiros "nem a pau". Nem mesmo as empresas mineiras. O BMG, por exemplo, dirigido por um atleticano declarado, quando aqui esteve quase desmantelou o Cruzeiro, vendendo numa so tacada o zagueiro Gil, o volanet Henrique e o atacante Thiago Ribeiro, deixando o clube à míngua e quase rebaixado. Isso por causa de contratos mal geridos pelo presidente da época, Zezé Perrella.
E mais: tanto aquela gestão quanto a passada ficava com o "pires na mão" atrás de centavos de patrocinador. Olha a Caixa aí, por exemplo: ainda deve vários clubes. Nunca foi parceira. Agora, pelo visto, a coisa mudou de rumo e finalmente alguém reconheceu a grandeza do clube.
Mas não é vir aqui, por dinheiro e depois sair. Patrocínio, pessoal, é parceria. Para que o dinheiro entre, precisam também ganhar. E isso vai depender muito do torcedor.
Palavras do presidente
"Pretendemos lançar uma campanha muito forte, a partir da sexta-feira. Naturalmente, devemos lançar a nossa camisa, no próximo jogo, no dia 7, na Argentina. Estamos na dúvida como fazer isso, porque a Conmebol tem regras diferenciadas e próprias. Estamos olhando as partes jurídicas para não haver qualquer tipo de punição. A camisa lançamos no dia 7, dia 6 lançamos o patrocinador. E, na sexta-feira, acho que já vamos começar uma campanha muito forte para que toda a torcida cruzeirense comece a participar dessa mobilidade de patrocínio, que não é patrocínio, é uma associação ", disse Wagner Pires. "O patrocínio não tem valor. O céu é o limite. Vai depender da nossa capacidade, da nossa possibilidade de trazermos participações dos nossos associados", completou.
Por: João Vitor Viana
3 comentários:
Olá a todos! E quanto aos torcedores do Cruzeiro que residem em outros estados o patrocinador Master pensou neles, caso queiram contribuir com o Clube?
Por enquanto quando sacramentado o contrato abrir uma conta já ajuda.
Mas tem diverdos tipos de sócio torcedor que quem mora em outros Estados e no Exterior poderá fazer.
Gostei da Camisa ficou legal aquela raposa na frente..
O que vcs acharam da camisa nova
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