Na lateral-dreita, o melhor lateral do Brasil. Na esquerda, a dúvida do deslanche ou da entrega. Será que Diego Renan está pronto para enfrentar a Libertadores?
Por: João Vitor Viana
Há alguns dias, o lateral-direito Jonathan foi escolhido como o melhor da posição no Brasil. Há cinco anos no time principal, o jogador passa por seu melhor momento e vários são os times interessados em contar com o seu futebol na próxima temporada. No início, conviveu com a desconfiança da torcida, que chegou a pedir sua saída. Os jogos irregulares, jogadas ruins e desnecessárias fizeram a diretoria do clube a tentar negociá-lo anos atrás. Especula-se que seria algo em torno de U$ 1 milhão. Japoneses, na época, eram os interessados. A negociação acabou não vingando e o jogador acabou permanecendo. Desde então, todos os anos falou-se em contratar um lateral-direito. Mas, no final, sempre Jonathan se mantinha como titular. A última tentativa, pelo visto, foi esse ano. O Cruzeiro ainda não via Jonathan como um titular absoluto. Contratou Jancarlos para fazer sombra a ele. Porém, as atuações acima da média fizeram Jonathan se manter entre os titulares e, no final, ser eleito o melhor do Brasil. Agora, após cinco anos de desconfiança, ele entra no seleto grupo de "tops de linha" do país.
Quem acompanhou essa "novela" pode ver a reprise nesse ano, mas na outra lateral. O Cruzeiro começou o ano tentando diversos jogadores na posição até que Gerson Magrão se firmou. Com a venda dele, Adilson lançou o garoto Diego Renan. Em primeiro ano de profissional, Diego alternou altos e baixos. Não enecerrou o ano como uma certeza. E a desconfiaça em torno dele aca sendo similar ao início do companheiro Jonathan. A torcida chegou a vaiá-lo algumas vezes, por tentar fazer aquilo que ainda não pode. E isso faz a torcida pedir um nome mais experiente para o ano que vem.
Porém, levando-se em consideração que o companheiro de time levou cinco anos para se tornar o melhor do país na posição, ainda é cedo para cobrar de um menino de 19 anos. A desconfiança existe. Que a torcida acha que a lateral-esquerda ainda é uma incógnita, não há dúvidas. Porém, dar tempo ao tempo talvez seja a melhor das opções. Talvez se tiver um jogador experiente para fazer "sombra" a ele seja a melhor saída. Quem sabe, começando o ano entre os titulares as coisas sejam diferentes? O tempo revelará o que deverá ser feito.
Por: João Vitor Viana
Há alguns dias, o lateral-direito Jonathan foi escolhido como o melhor da posição no Brasil. Há cinco anos no time principal, o jogador passa por seu melhor momento e vários são os times interessados em contar com o seu futebol na próxima temporada. No início, conviveu com a desconfiança da torcida, que chegou a pedir sua saída. Os jogos irregulares, jogadas ruins e desnecessárias fizeram a diretoria do clube a tentar negociá-lo anos atrás. Especula-se que seria algo em torno de U$ 1 milhão. Japoneses, na época, eram os interessados. A negociação acabou não vingando e o jogador acabou permanecendo. Desde então, todos os anos falou-se em contratar um lateral-direito. Mas, no final, sempre Jonathan se mantinha como titular. A última tentativa, pelo visto, foi esse ano. O Cruzeiro ainda não via Jonathan como um titular absoluto. Contratou Jancarlos para fazer sombra a ele. Porém, as atuações acima da média fizeram Jonathan se manter entre os titulares e, no final, ser eleito o melhor do Brasil. Agora, após cinco anos de desconfiança, ele entra no seleto grupo de "tops de linha" do país.
Quem acompanhou essa "novela" pode ver a reprise nesse ano, mas na outra lateral. O Cruzeiro começou o ano tentando diversos jogadores na posição até que Gerson Magrão se firmou. Com a venda dele, Adilson lançou o garoto Diego Renan. Em primeiro ano de profissional, Diego alternou altos e baixos. Não enecerrou o ano como uma certeza. E a desconfiaça em torno dele aca sendo similar ao início do companheiro Jonathan. A torcida chegou a vaiá-lo algumas vezes, por tentar fazer aquilo que ainda não pode. E isso faz a torcida pedir um nome mais experiente para o ano que vem.
Porém, levando-se em consideração que o companheiro de time levou cinco anos para se tornar o melhor do país na posição, ainda é cedo para cobrar de um menino de 19 anos. A desconfiança existe. Que a torcida acha que a lateral-esquerda ainda é uma incógnita, não há dúvidas. Porém, dar tempo ao tempo talvez seja a melhor das opções. Talvez se tiver um jogador experiente para fazer "sombra" a ele seja a melhor saída. Quem sabe, começando o ano entre os titulares as coisas sejam diferentes? O tempo revelará o que deverá ser feito.
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