Há alguns meses eu disse aqui que o sócio-torcedor, formulado pelo Marketing do Cruzeiro, era um bom projeto, mas sem estrutura. Isso porque, inicialmente, o Cruzeiro apenas criou 20 mil cotas, devido à quantidade que o Independência suportava. Com o fechamento do estádio e também do Mineirão, os sócios, que não são bobos, deixaram de pagar, uma vez que não teria nada em troca. Pagar a mesma quantia para ter que viajar longas distâncias para acompanhar o time seria ridículo, seria rasgar dinheiro.
O Cruzeiro, mediante tudo isso, acabou não se precavendo, perdendo muito dinheiro com arrecadação e com o próprio plano. O que deveria ter feito? Eu digo: um plano firmado em uma só cidade. Ou seja, se o clube fosse jogar, por exemplo, em Sete Lagoas, ele deveria, então, fazer um movimento local, com descontos, um plano "tapa buraco". Caso conseguisse argariar 10 mil sócios em Sete Lagoas, já seria ótimo. Ou então, caso o Cruzeiro fizesse a estratégia de um "pacote", ou seja, o torcedor comprava um número de jogos, em carnê, e teria algum benefício. Mas nada foi feito.
Mas aí vão falar: "ah, mas agora que você diz isso?". Não. Digo isso há muito tempo. Faltou visão dos dirigentes do Cruzeiro. Há alguns dias ouvi o presidente dizer que os torcedores desanimaram do plano, que o Cruzeiro perdeu com isso. Mas é lógico, Zezé! Torcedor não vai ficar fazendo doação para clube. O torcedor é um cliente, é um investidor. Ele quer ver resultado daquilo que ele está pondo o dinheiro.
Faltou ousadia, planejamento e esperteza. Se pensam em reativar o plano, que é o que parece que vai acontecer em algum tempo, então tudo isso tem que ser levado em conta. O Cruzeiro precisa dos seus sócios, mas os sócios precisam de algo que lhes permitam investir e ter um retorno.
O Cruzeiro, mediante tudo isso, acabou não se precavendo, perdendo muito dinheiro com arrecadação e com o próprio plano. O que deveria ter feito? Eu digo: um plano firmado em uma só cidade. Ou seja, se o clube fosse jogar, por exemplo, em Sete Lagoas, ele deveria, então, fazer um movimento local, com descontos, um plano "tapa buraco". Caso conseguisse argariar 10 mil sócios em Sete Lagoas, já seria ótimo. Ou então, caso o Cruzeiro fizesse a estratégia de um "pacote", ou seja, o torcedor comprava um número de jogos, em carnê, e teria algum benefício. Mas nada foi feito.
Mas aí vão falar: "ah, mas agora que você diz isso?". Não. Digo isso há muito tempo. Faltou visão dos dirigentes do Cruzeiro. Há alguns dias ouvi o presidente dizer que os torcedores desanimaram do plano, que o Cruzeiro perdeu com isso. Mas é lógico, Zezé! Torcedor não vai ficar fazendo doação para clube. O torcedor é um cliente, é um investidor. Ele quer ver resultado daquilo que ele está pondo o dinheiro.
Faltou ousadia, planejamento e esperteza. Se pensam em reativar o plano, que é o que parece que vai acontecer em algum tempo, então tudo isso tem que ser levado em conta. O Cruzeiro precisa dos seus sócios, mas os sócios precisam de algo que lhes permitam investir e ter um retorno.
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