Por: João Vitor Viana
Serão três jogos e, entre quatro times, dois deles garantirão a vaga na Libertadores. Com São Paulo e Flamengo praticamente dentro da próxima edição da competição continental, Cruzeiro, Palmeiras, Atlético e Internacional brigam por outras duas vagas. E elas serão decididas nos detalhes, como um mini-campeonato.
Levando-se em consideração a Copa do Brasil, muitos são os jogos para se chegar à final e, somente o campeão se credenciar para a Libertadores do ano seguinte. Na reta final do Brasileiro, em três rodadas, quatro times brigam por duas oportunidades. Mais que um mata-a-mata, esses últimos jogos vão ser mais rápidos que a Copa do Brasil e darão duas vagas à Libertadores. Agora é a hora de não poder errar. Um tropeço e a vaga já era. O Palmeiras foi o primeiro a tropeçar. Jogando no Olímpico, perdeu por 2 a 0, com direito à briga entre os próprios jogadores, que, explusos, acabaram sendo dispensados pela diretoria, o que mostra o completo descontrole alvi-verde.
Para o Cruzeiro, a vitória contra o Atlético-PR é mais que primordial. Se algum de seus adversários tropeçar, pode terminar a rodada no G-4. Contudo, a experiência de seus jogadores será fundamental para isso acontecer. A volta de Cláudio Caçapa à zaga, por exemplo, torna-se um aliado. No meio, Gilberto terá que saber cadenciar o jogo, motivo esse que foi determinante para o tropeço azul diante do Grêmio, na última rodada.
Tática do seca-seca
Claro que seria hipocrisia dizer que a torcida deve somente torcer pelo seu time nessa reta final. Tem é que secar o adversário mesmo. Agora é a briga por uma vaga na tão sonhada Libertadores. Torcer pelo Cruzeiro, com certeza. Vibrar com o tropeço do adversário, ótimo. Agora é rezar para que a Lei de Gérson esteja do nosso lado. Vamos, vamos, Cruzeiro!
Serão três jogos e, entre quatro times, dois deles garantirão a vaga na Libertadores. Com São Paulo e Flamengo praticamente dentro da próxima edição da competição continental, Cruzeiro, Palmeiras, Atlético e Internacional brigam por outras duas vagas. E elas serão decididas nos detalhes, como um mini-campeonato.
Levando-se em consideração a Copa do Brasil, muitos são os jogos para se chegar à final e, somente o campeão se credenciar para a Libertadores do ano seguinte. Na reta final do Brasileiro, em três rodadas, quatro times brigam por duas oportunidades. Mais que um mata-a-mata, esses últimos jogos vão ser mais rápidos que a Copa do Brasil e darão duas vagas à Libertadores. Agora é a hora de não poder errar. Um tropeço e a vaga já era. O Palmeiras foi o primeiro a tropeçar. Jogando no Olímpico, perdeu por 2 a 0, com direito à briga entre os próprios jogadores, que, explusos, acabaram sendo dispensados pela diretoria, o que mostra o completo descontrole alvi-verde.
Para o Cruzeiro, a vitória contra o Atlético-PR é mais que primordial. Se algum de seus adversários tropeçar, pode terminar a rodada no G-4. Contudo, a experiência de seus jogadores será fundamental para isso acontecer. A volta de Cláudio Caçapa à zaga, por exemplo, torna-se um aliado. No meio, Gilberto terá que saber cadenciar o jogo, motivo esse que foi determinante para o tropeço azul diante do Grêmio, na última rodada.
Tática do seca-seca
Claro que seria hipocrisia dizer que a torcida deve somente torcer pelo seu time nessa reta final. Tem é que secar o adversário mesmo. Agora é a briga por uma vaga na tão sonhada Libertadores. Torcer pelo Cruzeiro, com certeza. Vibrar com o tropeço do adversário, ótimo. Agora é rezar para que a Lei de Gérson esteja do nosso lado. Vamos, vamos, Cruzeiro!
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