Por: João Vitor Viana
A briga entre Sport e Palmeiras leva a pensar em uma propaganda feita pelo ex-jogador Gérson, anos atrás. A propaganda ilustra até hoje o ato de querer tirar proveito em todas as circuntâncias. E é justamente isso que está acontecendo no cenário entre Sport e Palmeiras. Enquanto um quer que o jogo seja anulado porque o juiz da partida validou, de forma incorreta, o gol do zagueiro Danilo, o outro afirma que o gol foi válido e que o Sport está "chorando à toa".
O mais interessante é que na rodada anterior, quem "esperneou" foi o Palmeiras. Com palavras de baixo calão, o presidente do clube, Professor Belluzo, chamou o árbitro gaúcho Carlos Eugênio Simon, de safado, ladrão, entre outros nomes. E naquela ocasião, a proposta de anular o jogo vinha do time paulista. Engraçado que quando é contra ele, o presidente esbraveja. Quando é a favor, fica caladinho.
Contra o Cruzeiro, no Mineirão, o árbitro da partida favoreceu claramente o time paulista, deixando de marcar três pênaltis. Na ocaisão, ninguém do Palmeiras se pronunciou. Mas agora, as coisas mudam. Eles não querem ser prejudicados. Querem ser beneficiados e não querem sofrer do mesmo mal. É a Lei de Gérson. Os dirigentes do Palmeiras e Sport têm que deixar de ser hipócritas e aceitar que a arbitragem do Brasil é muito ruim. Todo mundo é beneficiado mas também é prejudicado em outras ocasiões. É querer demais que tudo aconteça a favor. Nunca foi e nunca será assim. Lei de Gérson é só na propaganda. No mundo de futebol, isso não acontece.
A briga entre Sport e Palmeiras leva a pensar em uma propaganda feita pelo ex-jogador Gérson, anos atrás. A propaganda ilustra até hoje o ato de querer tirar proveito em todas as circuntâncias. E é justamente isso que está acontecendo no cenário entre Sport e Palmeiras. Enquanto um quer que o jogo seja anulado porque o juiz da partida validou, de forma incorreta, o gol do zagueiro Danilo, o outro afirma que o gol foi válido e que o Sport está "chorando à toa".
O mais interessante é que na rodada anterior, quem "esperneou" foi o Palmeiras. Com palavras de baixo calão, o presidente do clube, Professor Belluzo, chamou o árbitro gaúcho Carlos Eugênio Simon, de safado, ladrão, entre outros nomes. E naquela ocasião, a proposta de anular o jogo vinha do time paulista. Engraçado que quando é contra ele, o presidente esbraveja. Quando é a favor, fica caladinho.
Contra o Cruzeiro, no Mineirão, o árbitro da partida favoreceu claramente o time paulista, deixando de marcar três pênaltis. Na ocaisão, ninguém do Palmeiras se pronunciou. Mas agora, as coisas mudam. Eles não querem ser prejudicados. Querem ser beneficiados e não querem sofrer do mesmo mal. É a Lei de Gérson. Os dirigentes do Palmeiras e Sport têm que deixar de ser hipócritas e aceitar que a arbitragem do Brasil é muito ruim. Todo mundo é beneficiado mas também é prejudicado em outras ocasiões. É querer demais que tudo aconteça a favor. Nunca foi e nunca será assim. Lei de Gérson é só na propaganda. No mundo de futebol, isso não acontece.
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