Por: João Vitor Viana
Uma derrota inesperada. O Cruzeiro se viu incapaz de matar um jogo logo na primeira etapa e se viu dominado na segunda, perdendo um jogo praticamente ganho. Dois tempos distintos, com atuações completamente diferentes. No primeiro, um time aguerrido, querendo jogar, criando jogadas pelo meio, cruzando bolas perigosas, sendo objetivo. No segundo, um time burocrático, incapaz de manter o domínio e ainda: incapaz de se impor sobre um adversário frágil. Como não há bobo no futebol, acabou perdendo a chance de entrar no G-4 e se viu distanciar dos primeiros colocados. Agora a diferença é de sete pontos.
Mas pergunta-se: qual o motivo da mudança de empenho do time? Salto alto? Menosprezo? Ou será ainda que quando espera-se algo do Cruzeiro, a pressão acaba atrapalhando? Será que o time só joga bem quando não é o favorito? Será que não consegue assumir uma posição de destaque? Viu-se hoje uma atuação semelhante à da final da Copa Libertadores, quando o time começou jogando bem e se viu apagando aos poucos e sendo dominado. Por que isso? Não é bom o suficiente para se impor e mostrar ao Brasil que é um time de chegada, de tradição? Tomara que não. Tomara que a resposta seja somente um apagão.
A torcida quer e vai apoiar esse time até o final do Campeonato Brasileiro. Muita coisa ainda vai acontecer. Serão mais 15 pontos disputados. E isso vai definir muita coisa. Um time que é Guerreiro por natureza e o melhor time brasileiro do século XX não pode ser ver morto tão fácil. O caminho pode ter ficado mais tortuoso, mas a gana de vencer, como um guerreiro, não acaba jamais.
Uma derrota inesperada. O Cruzeiro se viu incapaz de matar um jogo logo na primeira etapa e se viu dominado na segunda, perdendo um jogo praticamente ganho. Dois tempos distintos, com atuações completamente diferentes. No primeiro, um time aguerrido, querendo jogar, criando jogadas pelo meio, cruzando bolas perigosas, sendo objetivo. No segundo, um time burocrático, incapaz de manter o domínio e ainda: incapaz de se impor sobre um adversário frágil. Como não há bobo no futebol, acabou perdendo a chance de entrar no G-4 e se viu distanciar dos primeiros colocados. Agora a diferença é de sete pontos.
Mas pergunta-se: qual o motivo da mudança de empenho do time? Salto alto? Menosprezo? Ou será ainda que quando espera-se algo do Cruzeiro, a pressão acaba atrapalhando? Será que o time só joga bem quando não é o favorito? Será que não consegue assumir uma posição de destaque? Viu-se hoje uma atuação semelhante à da final da Copa Libertadores, quando o time começou jogando bem e se viu apagando aos poucos e sendo dominado. Por que isso? Não é bom o suficiente para se impor e mostrar ao Brasil que é um time de chegada, de tradição? Tomara que não. Tomara que a resposta seja somente um apagão.
A torcida quer e vai apoiar esse time até o final do Campeonato Brasileiro. Muita coisa ainda vai acontecer. Serão mais 15 pontos disputados. E isso vai definir muita coisa. Um time que é Guerreiro por natureza e o melhor time brasileiro do século XX não pode ser ver morto tão fácil. O caminho pode ter ficado mais tortuoso, mas a gana de vencer, como um guerreiro, não acaba jamais.
2 comentários:
O problema foi mostrado pelo Adilson e está até no hino: a vaidade!
Vaidade alimentada também por essa mentira de melhor time brasileiro no século XX. Uma interpretação errada do levantamento do IFFHS (acho que a sigla é essa)
"Errada" só porque é o Cruzeiro, se fosse outro time seria a interpretação da justiça. MAs deixa pra la. DOr de cutuvelo é osso.
Mas voltando ao jogo. NA minha opinião o Adilson errou. A entrada do Fernandinho deveria ser no lugar do Diego Renan, pq o garoto tava mal demais, e pelo lado esquerdo sairam os gols do Flu. Depois eu tiraria o Apraná que ta muito mal e colocaria o Leandro lima. passaria atuar com ele na frente junto com o WP e Guerron. E para completar, tiraria o thiago heleno e colocaria o Fabinho.
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