Por: João Vitor Viana
O atacante Alessandro pediu desculpas, esses dias, ao torcedor cruzeirense. O gesto obceno feito à torcida azul na derrota da Raposa para o Tigre, no Mineirão, rendeu. E muito.
O jogador, segundo fontes, foi ameaçado e, por isso, pediu desculpas por meio da imprensa. “O que peço são as mais sinceras desculpas a quem tenha se sentido ofendido. Quero deixar isso para trás e seguir trabalhando para mostrar o meu valor. Sou uma pessoa pública e, por isso, tenho noção que não posso externar minhas mágoas daquela maneira”, disse Alessandro ao site esportivo Superesportes.
A atitude do jogador tem a ver com o "Caso do Ônibus", quando o atacante foi cortado da delegação do Cruzeiro pelo treinador Adilson Batista. O mesmo jogador, quando marcou contra o Cruzeiro, e na época defendendo o Atlético, demonstrou ódio ao querer ir na direção de Adilson Batista. Na ocasião, foi contido por companheiros.
Isso acaba sendo apenas um reflexo de um jogador que se achou injustiçado. Porém, com essas atitudes infantis, o atacante não só fecha as portas no Cruzeiro, como também com vários clubes do Brasil, uma vez que será sempre taxado de desequilibrado. Ele será, eternamente, um jogador de time pequeno, de time do interior. Ele, pedindo ou não desculpas, será um jogador destemperado, que podia ser de sucesso se não fosse tão ambicioso ou questionador. Todo bom jogador tem chance em grandes equipes. Mas nenhum bom jogador problemático tem. E com essa fama de mau, infelizmente, o futuro dele se reserva a times de Série B.
Cada um colhe o que planta. E os cruzeirenses querem mais que esse jogador se lixe. Não faz falta ao time, nunca fez e não será agora que fará. Que ele tenha uma boa Série B e fique com o seu ódio pelo Cruzeiro, pelo Adilson e pela torcida. Porque, por ele, não temos o menor sentimento. Como diz o Chaves, "não nos sobe, nem nos desce". Não defendemos a violência nem a coação. Nunca o faremos. Mas, voltando a dizer, que o Alessandro faça o trabalho dele longe daqui, pois aqui, como jogador de time pequeno, não foi e nunca será feliz.
O atacante Alessandro pediu desculpas, esses dias, ao torcedor cruzeirense. O gesto obceno feito à torcida azul na derrota da Raposa para o Tigre, no Mineirão, rendeu. E muito.
O jogador, segundo fontes, foi ameaçado e, por isso, pediu desculpas por meio da imprensa. “O que peço são as mais sinceras desculpas a quem tenha se sentido ofendido. Quero deixar isso para trás e seguir trabalhando para mostrar o meu valor. Sou uma pessoa pública e, por isso, tenho noção que não posso externar minhas mágoas daquela maneira”, disse Alessandro ao site esportivo Superesportes.
A atitude do jogador tem a ver com o "Caso do Ônibus", quando o atacante foi cortado da delegação do Cruzeiro pelo treinador Adilson Batista. O mesmo jogador, quando marcou contra o Cruzeiro, e na época defendendo o Atlético, demonstrou ódio ao querer ir na direção de Adilson Batista. Na ocasião, foi contido por companheiros.
Isso acaba sendo apenas um reflexo de um jogador que se achou injustiçado. Porém, com essas atitudes infantis, o atacante não só fecha as portas no Cruzeiro, como também com vários clubes do Brasil, uma vez que será sempre taxado de desequilibrado. Ele será, eternamente, um jogador de time pequeno, de time do interior. Ele, pedindo ou não desculpas, será um jogador destemperado, que podia ser de sucesso se não fosse tão ambicioso ou questionador. Todo bom jogador tem chance em grandes equipes. Mas nenhum bom jogador problemático tem. E com essa fama de mau, infelizmente, o futuro dele se reserva a times de Série B.
Cada um colhe o que planta. E os cruzeirenses querem mais que esse jogador se lixe. Não faz falta ao time, nunca fez e não será agora que fará. Que ele tenha uma boa Série B e fique com o seu ódio pelo Cruzeiro, pelo Adilson e pela torcida. Porque, por ele, não temos o menor sentimento. Como diz o Chaves, "não nos sobe, nem nos desce". Não defendemos a violência nem a coação. Nunca o faremos. Mas, voltando a dizer, que o Alessandro faça o trabalho dele longe daqui, pois aqui, como jogador de time pequeno, não foi e nunca será feliz.
Um comentário:
Sai do ônibus!
Aposto que ele faria de novo se pudesse. Sem essa de pedir desculpas! Nem no gaylo ele conseguiu ficar. Não entendo o mtivo disso.
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