Se a classificação às oitavas-de-final da Copa Libertadores da América não foi com o primeiro lugar do grupo, pouco importa. Na Toca da Raposa II, o discurso é um só: tentar fazer do primeiro jogo um trunfo para chegar à final e, desta vez, conquistar o tri. O técnico Adílson Batista confia na força do grupo, mesmo decidindo fora de casa até a final, caso a equipe siga até lá. “Nos últimos anos, se analisarem, o primeiro colocado chegou cinco ou seis vezes na semifinal. O primeiro colocado nos últimos dez anos não foi campeão. E nós revertemos no ano passado algumas situações, jogando bem fora. Fomos para o Chile, jogamos de igual para igual, poderíamos ter vencido o jogo. É ter calma, pensar por etapa, vivenciar esse jogo, e vai ser jogo gostoso. A gente está se preparando, concentrado”, garante Adílson.
O atacante Wellington Paulista lembra que em 2009 o Cruzeiro se deu bem quando jogou a primeira partida do mata-mata no Mineirão. Aconteceu contra o São Paulo, nas quartas-de-final, e contra o Grêmio, na semifinal. “Ano passado foi praticamente assim. Só o primeiro, contra o Universidad do Chile, e a final, o resto a gente jogou fora de casa o último jogo. A gente espera ser muito feliz esse ano, como fomos no ano passado nas oitavas, nas quartas, nas semifinais e esperamos ser campeões este ano”.
O volante Fabrício também vê com bons olhos o fato de fazer o primeiro jogo em casa. “Tem os dois lados da moeda. Muda o estilo de jogar, lógico. A gente vai ter que sair mais para o jogo, ter que fazer o resultado, sem tomar. Mas, se você faz uma boa partida, a responsabilidade do outro time aumenta muito”.
O atacante Wellington Paulista lembra que em 2009 o Cruzeiro se deu bem quando jogou a primeira partida do mata-mata no Mineirão. Aconteceu contra o São Paulo, nas quartas-de-final, e contra o Grêmio, na semifinal. “Ano passado foi praticamente assim. Só o primeiro, contra o Universidad do Chile, e a final, o resto a gente jogou fora de casa o último jogo. A gente espera ser muito feliz esse ano, como fomos no ano passado nas oitavas, nas quartas, nas semifinais e esperamos ser campeões este ano”.
O volante Fabrício também vê com bons olhos o fato de fazer o primeiro jogo em casa. “Tem os dois lados da moeda. Muda o estilo de jogar, lógico. A gente vai ter que sair mais para o jogo, ter que fazer o resultado, sem tomar. Mas, se você faz uma boa partida, a responsabilidade do outro time aumenta muito”.
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