Por: João Vitor Viana
O ano de 2010 foi bom para o Cruzeiro, mas sem títulos. Depois de uma campanha espetacular no ano passado, principalmente no returno, as esperanças eram de que 2010 seria um ano de glórias, de títulos. Mesmo com a manutenção das principais peças do time de Adilson Batista, o primeiro semestre não foi bom.
Tudo começou no Campeonato Mineiro. E começou bem para a Raposa, que aplicou uma sonora goleada no Uberlândia: 6 a 0! O time do Triângulo não era um concorrente direto, tanto que caiu no Regional. Já em seguida, na segunda rodada, tropeçou no Ipatinga. Perdeu por 3 a 0. O Ipatinga, mais tarde, voltaria a ser o nosso algoz, tirando o Cruzeiro nas semi-finais do Mineiro. Contudo, depois de 11 jogos, vários jogados com time reserva, o Cruzeiro terminou em primeiro lugar (fase classificatória). O regulamento da competição, na época, dizia que classificariam os oito melhores. E nesse mata-a-mata, a Raposa acabou deixando escapar, para o Ipatinga, uma vaga na final contra o rival Atlético, que acabou campeão.
O Mineiro foi preterido em razão da Libertadores. Adilson preferiu não desgastar os jogadores, privilegiando a competição internacional. Na pré-Libertadores, despachou de cara o fraco time do Real Potosí, ganhando, inclusive, por 7 a 0 um dos jogos. Foi um massacre! Na fase de grupos, teve dificuldades, pois além do Velez, campeão argentino, tinha o Colo-Colo, time chileno de muita tradição. Passou em segundo e, em seguida, tirou os uruguaios do Nacional da competição. Pela frente, nas quartas-de-final, enfrentou o São Paulo, algoz da Raposa nos últimos campeonatos. E o resultado não foi bom para o Cruzeiro, que acabou sendo eliminado, terminando a participação nas duas competições do primeiro semestre.
Preterindo o Brasileiro também, em razão da Libertadores, o Cruzeiro não figurava entre os primeiros. Via todos os dias o atacante Kléber falando em Palmeiras, que tinha saudades da torcida. Essa saudade acabou resultando na venda do jogador ao clube paulista. Com a saída dele, o Cruzeiro terminou o primeiro semestre sem um jogador de força no ataque. Viu Thiago Ribeiro arrebentar e jogar dobrado para ajudar o Cruzeiro em tudo que foi possível.
Os torcedores viram ainda o goleiro Fábio continuar mostrando porque é um dos melhores do país, assim como o meio-campo celeste, formado por Fabrício, Henrique e Paraná ser uma válvula de escape para o time. As eliminações acabaram custando o cargo a Adilson Batista, que acabou indo para o Corinthians na seqüência. Chegou Cuca, que fez do Cruzeiro um time mais guerreiro. Indicou nomes para o clube, aprovou outros, como o de Montillo, deixou alguns atletas de lado e mudou a forma do Cruzeiro jogar. O Cruzeiro passou a ser outro time e almejar vôos mais altos.
O ano de 2010 foi bom para o Cruzeiro, mas sem títulos. Depois de uma campanha espetacular no ano passado, principalmente no returno, as esperanças eram de que 2010 seria um ano de glórias, de títulos. Mesmo com a manutenção das principais peças do time de Adilson Batista, o primeiro semestre não foi bom.
Tudo começou no Campeonato Mineiro. E começou bem para a Raposa, que aplicou uma sonora goleada no Uberlândia: 6 a 0! O time do Triângulo não era um concorrente direto, tanto que caiu no Regional. Já em seguida, na segunda rodada, tropeçou no Ipatinga. Perdeu por 3 a 0. O Ipatinga, mais tarde, voltaria a ser o nosso algoz, tirando o Cruzeiro nas semi-finais do Mineiro. Contudo, depois de 11 jogos, vários jogados com time reserva, o Cruzeiro terminou em primeiro lugar (fase classificatória). O regulamento da competição, na época, dizia que classificariam os oito melhores. E nesse mata-a-mata, a Raposa acabou deixando escapar, para o Ipatinga, uma vaga na final contra o rival Atlético, que acabou campeão.
O Mineiro foi preterido em razão da Libertadores. Adilson preferiu não desgastar os jogadores, privilegiando a competição internacional. Na pré-Libertadores, despachou de cara o fraco time do Real Potosí, ganhando, inclusive, por 7 a 0 um dos jogos. Foi um massacre! Na fase de grupos, teve dificuldades, pois além do Velez, campeão argentino, tinha o Colo-Colo, time chileno de muita tradição. Passou em segundo e, em seguida, tirou os uruguaios do Nacional da competição. Pela frente, nas quartas-de-final, enfrentou o São Paulo, algoz da Raposa nos últimos campeonatos. E o resultado não foi bom para o Cruzeiro, que acabou sendo eliminado, terminando a participação nas duas competições do primeiro semestre.
Preterindo o Brasileiro também, em razão da Libertadores, o Cruzeiro não figurava entre os primeiros. Via todos os dias o atacante Kléber falando em Palmeiras, que tinha saudades da torcida. Essa saudade acabou resultando na venda do jogador ao clube paulista. Com a saída dele, o Cruzeiro terminou o primeiro semestre sem um jogador de força no ataque. Viu Thiago Ribeiro arrebentar e jogar dobrado para ajudar o Cruzeiro em tudo que foi possível.
Os torcedores viram ainda o goleiro Fábio continuar mostrando porque é um dos melhores do país, assim como o meio-campo celeste, formado por Fabrício, Henrique e Paraná ser uma válvula de escape para o time. As eliminações acabaram custando o cargo a Adilson Batista, que acabou indo para o Corinthians na seqüência. Chegou Cuca, que fez do Cruzeiro um time mais guerreiro. Indicou nomes para o clube, aprovou outros, como o de Montillo, deixou alguns atletas de lado e mudou a forma do Cruzeiro jogar. O Cruzeiro passou a ser outro time e almejar vôos mais altos.
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