A derrota para o Defensor, em Montevidéu, deixou a diretoria do Cruzeiro
em alerta. No desembarque da equipe no Aeroporto de Confins, nesta
quarta-feira, o diretor de futebol Alexandre Mattos admitiu que o clube
encara um momento turbulento, mas diz ter “tudo sob controle”. “Está tudo sob controle. Temos uma dificuldade que sabíamos, nada é fácil.
Tudo é difícil. Existem adversários, que também trabalham. O Cruzeiro
vai muito forte para sair disso na próxima quinta-feira”, afirmou. É, Alexandre... Tomara mesmo. Se jogar como jogou contra o Defensor, mal escalado, de salto alto e com excesso de incompetência, as coisas não vão ser fáceis.
Depois de dez pênaltis convertidos, Dagoberto desperdiçou a primeira
penalidade com a camisa do Cruzeiro na derrota para o Defensor, por 2 a
0, em Montevidéu. No desembarque da equipe no Aeroporto de Confins,
nesta quarta-feira, o atacante lamentou a falha em momento decisivo e
projetou recuperação no reencontro com a equipe uruguaia, na
quinta-feira da próxima semana. “Uma hora eu iria errar. Infelizmente foi nesse jogo
de importância muito grande. Estava tranquilo, mas acontece. E
aconteceu nesse jogo”, comentou Dagoberto, que admitiu o caráter
decisivo na revanche com o Defensor, no Mineirão. “O jogo contra o
Defensor é tão decisivo como foi contra a La U aqui. No Mineirão temos
uma força muito grande, mas também temos que somar pontos fora de casa”,
acrescentou. O que Dagol não pode deixar de pensar é que o Cruzeiro, uma hora, também vai perder no Mineirão. E se for na próxima partida? Adeus! Então tem que por a cabeça no lugar, aproveitar as chances que aparecem para despachar seus adversários. O Cruzeiro tem que jogar como Cruzeiro, não como um time covarde que acredita que um empate fora de casa é um bom resultado. Quem joga para empatar, perde.
O Cruzeiro desembarcou no início da tarde desta
quarta-feira, no Aeroporto de Confins, depois da derrota por 2 a 0 para o
Defensor Sporting, no Uruguai, pela terceira rodada do Grupo 5 da Libertadores. Sem a presença de torcedores uniformizados no local, os jogadores foram assediados apenas por passageiros e funcionários do aeroporto.Apagado na partida contra o Defensor, o meia Everton Ribeiro
lamentou a derrota cruzeirense e diz que o time tem que acertar detalhes
para poder voltar a vencer na competição.
"Jogamos bem no primeiro tempo, mas no segundo eles fizeram um gol logo
no começo, o que acabou dificultando para a gente. Temos que acertar
detalhes para poder vencer no Mineirão", disse. Everton Ribeiro, esse ano, está devendo, e muito. Não é o mesmo. Parece que está com a cabeça nas nuvens. O Cruzeiro perdeu para o Defensor porque foi inferior os 90 minutos e porque, quando teve a chance de empatar e com um jogador a mais, não teve competência para marcar. Não ter o assédio da torcida é até bom nesse momento. Até porque, na minha visão, se tivesse muita gente no aeroporto, pela situação da Raposa, não seria para incentivar. Quem normalmente joga mal e fica perto da rabeira na tabela, normalmente é escoltado por seguranças e Polícia Militar.
Um comentário:
Que conversa é essa? Pelo que sabemos o caixa do clube está no lucro. Sr. Alexandre pelo que recebem todos esses contratados você tem é que cobrar desempenho e resultados positivos deles. Nada de vista grossa. Sr. Dagoberto: quinta tem revanche. Então jogue, sem se esconder/afinar estaremos de olho. Cuidado com a CHINA AZUL.
Postar um comentário