ATÉ ONDE VAI A ARBITRAGEM (MINEIRA)?
A arbitragem é algo que está causando muita polêmica. Até mais do que devia. Depois da Máfia do Apito, em 2005, a pressão sobre os ábitros aumentou consideravelmente e, a maioria deles, infelizmente, não sabe lidar com isso.
O árbitro de futebol parece que até hoje não sabe o que faz em campo. Muitos, de maneira autoritária e com uma falta de educação que a mãe deve chorar quando os vê, querem se mostrar apenas. Não se preocupam com o jogo. Querem dizer sempre ao jogador que ele é quem manda, quando na verdade não é assim. Ele tem, sim, a autoridade do jogo. Mas não pode ser o pilar de uma nervosia que podia ser evitada.
Ontem, no jogo entre Atlético e Cruzeiro, o árbitro em questão, senhor Renato Cardoso, foi péssimo. E não foi só ruim para o Atlético não. Foi ruim para o espetáculo. Perdido, ele inveteu faltas, deu cartões quando não devia, deixou de dar quando era para fazê-lo e, em vários momentos, gesticulou e deixou os jogadores nervosos. O Luxemburgo estava uma arara no banco de reservas. E ele tinha certa razão. Mas o Adilson também tinha, o torcedor também tinha. Em um clássico e até em jogos normais, o árbitro é o que menos tem que aparecer. E, ontem, não foi assim.
Mas de quem é a culpa? Do árbitro? Ou seria de quem os escala? E até quando a arbitragem mineira será tão ruim? Por cinco anos seguidos Alício Pena Junior foi eleito o melhor da função. E ele era péssimo. Sempre foi. E então? De quem é a culpa? Até quando esses ex-senhores de preto irão querer ser mais importantes que os jogadores? Por que não apitar somente? Respostas essas têm de ser dadas pelos chefes desses incompetentes. Eles que, aliás, são tão incompetentes quanto os "profissionais" que eles escalam
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