Por: João Vitor Viana
Eterno enquanto durar. Essa é a reposta para o sentimento de amor entre torcida e Kléber. Ontem, no Mineirão, o que se viu foi uma idolatria. Cânticos e mais cânticos. Kléber está, agora, no coração da China Azul.
Quem diria que esse mesmo Kléber era o jogador que a torcida execrou por ir a uma festa há alguns meses? Mas esse é o Kléber que pôs o Cruzeiro na Libertadores e que deu à torcida, a chance de chamar os rivais de flanelinha.
Mas ontem Kléber se sentiu o rei do Mineirão. 35 mil torcedores gritaram o seu nome, idolatraram-no. Quando fez o gol, beijou o escudo, bateu no peito e acenou para a galera. Kléber é da galera. Kléber é o ídolo atual. Bom, pelo menos será até o primeiro deslize. Mas enquanto o deslize não vem, que façam festa para ele. Se está bem aqui e lá, que a duração desse amor seja por um longo tempo.
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