CBF pediu, a Conmebol aceitou estudar, mas a entidade máxima do futebol brasileiro entende que é difícil o país voltar a ter uma vaga a mais na Taça Libertadores de 2011. No próximo dia 18, o Conselho Executivo da Conmebol vai se reunir para discutir novamente a situação, mas a CBF já trabalha com a grande possibilidade de a decisão ser mantida. Hoje, apenas três equipes do Campeonato Brasileiro se classificarão - antes, os quatro primeiros se garantiam. O "corte" ocorreu porque o Internacional foi campeão da Libertadores - agora, o país do atual campeão teria uma vaga a menos na edição seguinte.
Nesta segunda-feira, no embarque da Seleção Brasileira para Abu Dhabi, onde o time de Mano Menezes enfrenta o Irã no dia 7, o diretor de comunicação Rodrigo Paiva admitiu que uma mudança na decisão da Conmebol é "praticamente impossível". Mas garante que a CBF lutará até o fim para conseguir reconstituir o G-4 no Campeonato Brasileiro.
- A reunião da Conmebol é válida, vamos ver o que acontece e aguardar um pronunciamento deles. Estamos fazendo nossa parte - afirmou Paiva.
O problema para o Brasil é que as decisões são tomadas sempre em voto conjunto entre os 10 membros - e todos com o mesmo peso. Hoje, a CBF é voto vencido no caso, já que as outras nove federações veem de forma positiva a decisão - inclusive a argentina.
O presidente da entidade, Ricardo Teixeira, mantém conversas com a cúpula da Confederação Sul-Americana para que o Brasil volte a ter a vaga perdida. Ele já fez pedido formal à entidade.
Hoje, Inter e Santos (campeão da Copa do Brasil) estão garantidos na Libertadores, assim como os três primeiros do Brasileirão. Caso o campeão da Copa Sul-Americana seja brasileiro, o país teria seis representantes - número máximo nas atuais condições. Caso a Conmebol volte atrás, o Brasil pode ter até sete times.
Nesta segunda-feira, no embarque da Seleção Brasileira para Abu Dhabi, onde o time de Mano Menezes enfrenta o Irã no dia 7, o diretor de comunicação Rodrigo Paiva admitiu que uma mudança na decisão da Conmebol é "praticamente impossível". Mas garante que a CBF lutará até o fim para conseguir reconstituir o G-4 no Campeonato Brasileiro.
- A reunião da Conmebol é válida, vamos ver o que acontece e aguardar um pronunciamento deles. Estamos fazendo nossa parte - afirmou Paiva.
O problema para o Brasil é que as decisões são tomadas sempre em voto conjunto entre os 10 membros - e todos com o mesmo peso. Hoje, a CBF é voto vencido no caso, já que as outras nove federações veem de forma positiva a decisão - inclusive a argentina.
O presidente da entidade, Ricardo Teixeira, mantém conversas com a cúpula da Confederação Sul-Americana para que o Brasil volte a ter a vaga perdida. Ele já fez pedido formal à entidade.
Hoje, Inter e Santos (campeão da Copa do Brasil) estão garantidos na Libertadores, assim como os três primeiros do Brasileirão. Caso o campeão da Copa Sul-Americana seja brasileiro, o país teria seis representantes - número máximo nas atuais condições. Caso a Conmebol volte atrás, o Brasil pode ter até sete times.
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