Fonte: Superesportes
O atacante Thiago Ribeiro, do Cruzeiro, foi julgado no Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), nesta sexta-feira à tarde, no Rio de Janeiro, e teve a pena anterior, de quatro jogos de suspensão, mais multa de R$ 5 mil, reduzida para uma partida. Com isso, ele poderá atuar normalmente na próxima rodada, contra o Atlético-PR, neste sábado, em Sete Lagoas, uma vez que já cumpriu uma suspensão diante do Corinthians, pela 16ª rodada do Brasileirão.
Ribeiro havia sido julgado e suspenso pela Terceira Comissão Disciplinar do STJD, no dia 8 de setembro, pela expulsão na derrota por 1 a 0 para o Vitória, pela 15ª rodada. O atacante foi acusado de ofender o árbitro Francisco Carlos Nascimento. Na súmula, ele relatou que foi chamado de “fraco” e “seu bosta”.
No julgamento desta sexta, o advogado e vice-presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, conseguiu a desclassificação de Thiago Ribeiro do artigo 243-F (Ofender alguém em sua honra) para o 258 (Assumir qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva).
Na defesa, Gilvan de Pinho Tavares alegou que Thiago Ribeiro não reclamou diretamente com o árbitro e sim em forma de desabafo.
O atacante cruzeirense vinha atuando no Brasileiro graças a um efeito suspensivo concedido em 10 de setembro, dois dias depois da punição imposta pela Terceira Comissão Disciplinar do STJD.
Ribeiro havia sido julgado e suspenso pela Terceira Comissão Disciplinar do STJD, no dia 8 de setembro, pela expulsão na derrota por 1 a 0 para o Vitória, pela 15ª rodada. O atacante foi acusado de ofender o árbitro Francisco Carlos Nascimento. Na súmula, ele relatou que foi chamado de “fraco” e “seu bosta”.
No julgamento desta sexta, o advogado e vice-presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, conseguiu a desclassificação de Thiago Ribeiro do artigo 243-F (Ofender alguém em sua honra) para o 258 (Assumir qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva).
Na defesa, Gilvan de Pinho Tavares alegou que Thiago Ribeiro não reclamou diretamente com o árbitro e sim em forma de desabafo.
O atacante cruzeirense vinha atuando no Brasileiro graças a um efeito suspensivo concedido em 10 de setembro, dois dias depois da punição imposta pela Terceira Comissão Disciplinar do STJD.
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