sábado, 1 de dezembro de 2012

RAPIDINHAS DE SÁBADO

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TIME DEFINIDO
Depois de fechar parte do treinamento do Cruzeiro nesta sexta-feira, Celso Roth evitou fazer qualquer mistério e confirmou a escalação da equipe para o clássico deste domingo, contra o Atlético, às 17h, no Independência. Segundo o treinador, o atraso para a abertura de portões da Toca da Raposa II nesta sexta-feira não foi intencional. “Vocês esperaram 45 minutos? Eu nem sabia... era para ser menos, vocês deveriam ter entrado”, disse, confirmando a formação. “Vocês não viram? Uai, vocês viram o treino. É isso aí”. Num treinamento de jogadas aéreas defensivas, as únicas novidades da equipe em relação ao time que venceu o Coritiba, por 2 a 1, já eram previstas: Everton e Anselmo Ramon, que não atuaram na rodada passada, retomaram as vagas entre os titulares. O time titular no treinamento desta sexta-feira foi formado por: Fábio; Ceará, Leandro Guerreiro, Thiago Carvalho e Everton; Charles, Marcelo Oliveira, Tinga e Montillo; Martinuccio e Anselmo Ramon. Time fraco!

"O IMPORTANTE É VENCER"
Enfrentar o Atlético não será novidade para Montillo. Já para Martinuccio, o duelo deste domingo será sua estreia no principal confronto do futebol mineiro. Apesar dos diferentes graus de experiência, os dois argentinos são unânimes: jogando bem ou mal, importante é vencer o clássico. “Sendo argentino, a primeira coisa que aprendemos é que clássico tem que ganhar. Sem desculpas, temos que conseguir os três pontos primeiro e depois falar”, analisou Montillo.  “No clássico, não importa se jogamos bem. Podemos jogar mal, o importante é ganhar”, corroborou Martinuccio, que é favorável à presença exclusiva de torcedores do Atlético. “Eu gosto de torcida única, a pressão vai ser para eles. Joguei muitas partidas, muitos clássicos, mas acho que aqui contra o Atlético vai ser diferente. O Cruzeiro tem que jogar a pressão para eles. A torcida deles vai querer sair ganhando, mas temos que ficar tranquilos e seguir fechando o meio e jogar melhor para que o resultado seja bom. Clássico pode acontecer qualquer coisa”, acrescentou o estreante. Embora o clássico mineiro seja novidade para o compatriota, Montillo avalia que Martinuccio não precisa de orientação especial. “Ainda não nos falamos, vou concentrar com ele (Martinuccio), porque o Victorino está machucado. Assim, vamos falar mais um pouco”, disse. “Mas ele já disputou final de Libertadores, jogou clássicos no Uruguai, deve saber como é. Aqui, a cidade para quando chega o clássico. O Atlético pode ficar como vice-campeão. É um clássico com condimento especial, mas ele sabe o que vai encontrar no estádio, ninguém vai bater palma para a gente”, complementou o camisa 10. Martinuccio ressaltou que já vivenciou grandes rivalidades. “Nacional e Peñarol, Fla-Flu, série B da Argentina, e na Espanha. No Uruguai é difícil. A série B da Argentina é pior. Se não ganhar, a torcida fica brava e o carro fica todo ruim. Ganhei mais do que perdi. Temos que ganhar contra o Atlético”, destacou.

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