Do dia para a noite apareceram contadores, críticos e economistas nas redes sociais e em canais de televisão.
Em uma tv específica, aliás, o que mais tem é repórter dando pitaco nas finanças dos times mineiros e, em especial, por óbvio, no Cruzeiro.
Não citarei nome, mas o sujeito que anda esbravejando nas redes sociais dele e bradando aos quatro cantos do mundo que o Cruzeiro está no caminho errado não deve nem saber gerir o próprio orçamento doméstico.
Para ajeitar as finanças do time, em especial de um time grande, requer tempo.
Não é do dia para a noite.
Planejamento há.
Pagamentos estão sendo feitos.
Dívidas antes não reveladas estão sendo assumidas.
Mas os defensores da gestão passada, que embora vitoriosa em títulos, era péssima pagadora, saem de seus túmulos e berram em letras garrafais no Twitter.
Tem alguns que devem até ganhar para falar mal da atual gestão, como fazem vários imbecis tanto no Twitter quanto no Facebook quando o assunto é política.
Uma chatice.
Não parecem cruzeirenses.
Quem ouviu a entrevista do diretor financeiro do Cruzeiro, Flávio Pena, à rádio Itatiaia, entendeu bem o caminho do clube.
Não é fácil montar time forte e pagar dívidas vencidas e vincendas.
É preciso de competência, agilidade e persuasão.
E isso requer tempo.
A receita já aumentou.
O dinheiro da TV, do patrocínio, tudo está aumentando.
Os custos foram diminuídos.
Dívidas estão sendo pagas.
Mas não se faz mágica em gestão.
Se faz planos e metas são estabelecidas.
Creio no Cruzeiro, na sua gestão e na sua diretoria.
Falar sobre isso às vésperas de uma final... não vale a pena!
E, nada ajuda.
Por: Raposo Sensato
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