domingo, 21 de abril de 2019

TÍTULO E INVENCIBILIDADE

Jogo truncado, chato, parado, cheio de atores em campo. Uma chatice dos infernos, principalmente do lado de lá. E os atores "nível Bandeirantes" acabaram não sendo eficientes ao ponto de conseguirem o resultado diante do Maior de Minas. Aliás, quem conquistou o título foi a audácia. Se muita gente acha que Mano Menezes é retranqueiro, teve que aguentar o time com apenas um volante e três atacantes a partir dos 20min do segundo tempo. E viu o Cruzeiro empatar o jogo e sair de campo com o bicampeonato. Sim, BICAMPEONATO, algo que o rival não sabe muito bem o que é nos campeonatos de maior importância e, agora, também nos regionais.
O empate do estádio do América significou a manutenção da invencibilidade e o título de campeão mineiro. Sem tempo para comemorar, o time já viajou para a Venezuela, em logística complicada, uma vez que o Deportivo Lara não joga na capital além do que aquele país passa por profunda crise, inclusive financeira e de abastecimento.
Então a comemoração ficou para ontem, mas a concentração já se iniciou. O time do lado de lá continua no chororô, diretor falando um monte de asneira. Aliás, isso é uma constante pelo lado alvinegro. É aquela história: se está todo mundo indo para um lado e só ele vai para o outro, eles batem o pé que todos estão errados e eles certos. Fazer o que? Talvez por isso sejam tão pequenos dentro e fora das quatro linhas. 
E como já classificado na Libertadores, e em primeiro, vamos nos concentrar nesse torneio. Já pelo lado de lá, a gente espera por uma catástrofe. Não por ficar secando pois isso eles fazem por si só... Mas com a razão que nos é peculiar, até por grande experiência em Libertadores, sabemos que o negócio lá está fedendo. 
Continuemos focados no nosso time campeão. E que o rival se envolva nas próprias crises.
Por: João Vitor Viana

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