O Cruzeiro está invicto há sete jogos, vem de cinco vitórias consecutivas, tem 100% de aproveitamento no returno, a melhor campanha do Campeonato Brasileiro pós-Copa do Mundo e está definitivamente na briga pelo título. A boa campanha já deixa a torcida empolgada. Mas, da Toca da Raposa II para dentro, o time está com pés no chão.
Cuca tem conversado muito com os jogadores sobre a necessidade de dar continuidade ao trabalho sem entrar nesse clima de euforia.
”Ninguém está eufórico. O pessoal está muito centrado, com pé no chão. A gente nunca mudou nada do que vinha fazendo, estamos fazendo as mesmas coisas, da mesma forma, com a mesma fé em Deus de poder ter mais um bom resultado. Cada jogo tem uma dificuldade enorme, cada um tem um significado, uma responsabilidade grande”, explicou o treinador cruzeirense.
Segundo ele, o título brasileiro depende de resultados em campo e, sobretudo, de muito equilíbrio psicológico. “Nós, profissionais, num esporte de alto nível, como é o futebol e o Campeonato Brasileiro, temos que estar preparado para essas decisões. Por isso que eles (atletas) são pessoas diferenciadas, que têm que estar com o equilíbrio lá em cima, uma concentração lá em cima, porque a gente representa milhões de torcedores. Não é só o nosso sentimento que está em jogo, nós estamos levando nas nossas costas 8 milhões de sentimentos juntos, e essa responsabilidade tem que ser bem comedida, bem centrada, para a gente continuar bem”.
Cuca tem conversado muito com os jogadores sobre a necessidade de dar continuidade ao trabalho sem entrar nesse clima de euforia.
”Ninguém está eufórico. O pessoal está muito centrado, com pé no chão. A gente nunca mudou nada do que vinha fazendo, estamos fazendo as mesmas coisas, da mesma forma, com a mesma fé em Deus de poder ter mais um bom resultado. Cada jogo tem uma dificuldade enorme, cada um tem um significado, uma responsabilidade grande”, explicou o treinador cruzeirense.
Segundo ele, o título brasileiro depende de resultados em campo e, sobretudo, de muito equilíbrio psicológico. “Nós, profissionais, num esporte de alto nível, como é o futebol e o Campeonato Brasileiro, temos que estar preparado para essas decisões. Por isso que eles (atletas) são pessoas diferenciadas, que têm que estar com o equilíbrio lá em cima, uma concentração lá em cima, porque a gente representa milhões de torcedores. Não é só o nosso sentimento que está em jogo, nós estamos levando nas nossas costas 8 milhões de sentimentos juntos, e essa responsabilidade tem que ser bem comedida, bem centrada, para a gente continuar bem”.
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