O volante do Cruzeiro, Marquinhos Paraná, será julgado nesta terça-feira pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), pela expulsão diante do Avaí, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro, quando a equipe mineira venceu por 2 a 1. A partida, em Florianópolis, foi quente. No segundo tempo, os ânimos estavam exaltados, e o volante celeste deu uma entrada dura em um jogador do Avaí. Como já tinha cartão amarelo, acabou expulso.
Com isso, Marquinhos Paraná foi denunciado com base no artigo 250 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata da ‘prática de ato desleal ou hostil durante a prova, partida ou equivalente’. A pena poderá ser de um a três jogos de suspensão. O volante já cumpriu a suspensão automática.
A expectativa é para uma absolvição do jogador, principalmente pelo fato de Marquinhos Paraná ser réu primário.
- O Paraná é um atleta muito disciplinado e, nessa partida, ele foi expulso com dois amarelos, não com um cartão vermelho direto. Além disso, vamos levar o fato de ele nunca ter sido julgado no tribunal, o que pode ajudá-lo de alguma forma. Na hipótese de uma suspensão, vamos tentar apenas uma partida, o que não prejudica o clube, já que ele cumpriu a automática – afirmou o diretor jurídico do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares.
Com isso, Marquinhos Paraná foi denunciado com base no artigo 250 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata da ‘prática de ato desleal ou hostil durante a prova, partida ou equivalente’. A pena poderá ser de um a três jogos de suspensão. O volante já cumpriu a suspensão automática.
A expectativa é para uma absolvição do jogador, principalmente pelo fato de Marquinhos Paraná ser réu primário.
- O Paraná é um atleta muito disciplinado e, nessa partida, ele foi expulso com dois amarelos, não com um cartão vermelho direto. Além disso, vamos levar o fato de ele nunca ter sido julgado no tribunal, o que pode ajudá-lo de alguma forma. Na hipótese de uma suspensão, vamos tentar apenas uma partida, o que não prejudica o clube, já que ele cumpriu a automática – afirmou o diretor jurídico do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares.
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