A ESPERA DA REAÇÃO AZUL
O técnico Joel Santana sabe que o Cruzeiro não terá moleza na partida deste sábado, contra o Coritiba, às 21h, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida marcará a estreia do novo treinador no comando do Cruzeiro, que ainda não venceu na competição (em cinco partidas, foram três empates e duas derrotas).
Joel prega total respeito ao próximo adversário, que foi vice-campeão da Copa do Brasil, destaca as suas virtudes, mas diz que o Cruzeiro precisa vencer e iniciar uma reação no Campeonato Brasileiro.
“Vamos pegar um adversário difícil, mas vamos jogar em casa. Vamos jogar contra um grande clube, que foi muito bem na Copa do Brasil. Um time rápido na frente, um bom time, mas temos de vencer. Temos de trabalhar mais um pouquinho. Treinador novo, a torcida vai comparecer e já vou ser cobrado. Precisamos dar uma arrancada”, disse.
Com o apoio da Torcida, o treinador tem certeza que o Cruzeiro pode reagir no Campeonato Brasileiro, como aconteceu em 2007, quando assumiu o Flamengo na zona de rebaixamento e terminou a competição na zona de classificação para a Copa Libertadores da América. Joel espera reação semelhante.
“Espero, porque o Cruzeiro é um grande clube. Isso não é o Joel sozinho quem vai fazer, é todo mundo. Vamos lutar por uma causa. É a torcida quem vai levantar o time. Não sou eu. Nós vamos ter de chegar, lutar mesmo. Se o cara está lutando, a torcida bate palma. Ela quer garra, sentimento. Tem dia que dá para ganhar na bola, tem dia que é na correria. É esse sacrifício que estamos buscando”.
Por fim, Joel Santana ratificou a força do Cruzeiro, que causa preocupação nos adversários, e diz que o time tem tudo para emplacar no Brasileirão. “Quem joga contra Cruzeiro, vem com um pé atrás e outro à frente. Eu, quando ia enfrentar o Cruzeiro, já pensava ‘lá vem aquelas estrelinhas, elas são fogo’. Se tivermos sensibilidade, fazer tudo que tem de ser feito, temos condições de chegar. Temos tudo para isso”.
POSICIONAMENTO
Como se fosse um jogo de tabuleiro. O técnico Joel Santana está observando os jogadores do Cruzeiro durante os treinamentos e organizando a equipe. O tempo é curto, já que, no sábado, o time estrelado enfrenta o Coritiba, às 21h, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro. O treinador se utiliza de muito diálogo para orientar os atletas do Melhor Clube Brasileiro do Século XX e corrige o posicionamento das peças, ou melhor, dos jogadores.
“É muito posicionamento. Ele nos orienta muito em campo, o posicionamento de cada jogador, a marcação. Então, aos poucos, vai encaixando da forma que ele gosta de jogar. Ele está nos orientando muito para que no jogo estejamos perto um do outro. A gente tem de estar sempre muito próximo na marcação, porque isso é muito importante”, disse o volante Henrique.
Com a possibilidade de Everton entrar na equipe, Henrique foi questionado sobre o ‘fim’ do trio de volantes formado por ele, Marquinhos Paraná e Fabrício. O jogador, no entanto, explicou que Joel tem testado algumas opções, e os atletas têm que estar prontos para o que o treinador definir.
“O Guerreiro já treinou, o Fabrício entrou também. O Fabrício vem de duas partidas em que jogou muito. É um jogador que nos ajuda muito. Eu, Paraná e Fabrício já jogamos juntos há muito tempo. A gente já se conhece e, sempre que entra em campo, é para ajudar a equipe. E a gente tem de estar preparado para o que vier. Temos a preocupação de reverter esse mau momento mostrando bom futebol”, comentou.
Durante o coletivo, Henrique teve muito trabalho para fazer a marcação no meia Dudu, que estava na equipe reserva. “O Dudu é correria, corre para um lado, corre para outro. A gente tem de dar conta dele, porque é um jogador novo e muda de posição, dá muito trabalho para a gente. O Joel orientou para tomar cuidado com ele, porque no jogo contra o Coritiba há jogadores de características do Dudu e que nos darão muito trabalho. A gente vai se orientando para ter o devido cuidado para o jogo também”.
Perguntado sobre a forma como Joel Santana se referiu ao meia Dudu durante o treino, ao gritar para Henrique ‘pega o baixinho, o baixinho’, o volante cruzeirense brincou: “Ele tem um 1,57m, é considerado baixinho, né? (risos)”.
Joel prega total respeito ao próximo adversário, que foi vice-campeão da Copa do Brasil, destaca as suas virtudes, mas diz que o Cruzeiro precisa vencer e iniciar uma reação no Campeonato Brasileiro.
“Vamos pegar um adversário difícil, mas vamos jogar em casa. Vamos jogar contra um grande clube, que foi muito bem na Copa do Brasil. Um time rápido na frente, um bom time, mas temos de vencer. Temos de trabalhar mais um pouquinho. Treinador novo, a torcida vai comparecer e já vou ser cobrado. Precisamos dar uma arrancada”, disse.
Com o apoio da Torcida, o treinador tem certeza que o Cruzeiro pode reagir no Campeonato Brasileiro, como aconteceu em 2007, quando assumiu o Flamengo na zona de rebaixamento e terminou a competição na zona de classificação para a Copa Libertadores da América. Joel espera reação semelhante.
“Espero, porque o Cruzeiro é um grande clube. Isso não é o Joel sozinho quem vai fazer, é todo mundo. Vamos lutar por uma causa. É a torcida quem vai levantar o time. Não sou eu. Nós vamos ter de chegar, lutar mesmo. Se o cara está lutando, a torcida bate palma. Ela quer garra, sentimento. Tem dia que dá para ganhar na bola, tem dia que é na correria. É esse sacrifício que estamos buscando”.
Por fim, Joel Santana ratificou a força do Cruzeiro, que causa preocupação nos adversários, e diz que o time tem tudo para emplacar no Brasileirão. “Quem joga contra Cruzeiro, vem com um pé atrás e outro à frente. Eu, quando ia enfrentar o Cruzeiro, já pensava ‘lá vem aquelas estrelinhas, elas são fogo’. Se tivermos sensibilidade, fazer tudo que tem de ser feito, temos condições de chegar. Temos tudo para isso”.
POSICIONAMENTO
Como se fosse um jogo de tabuleiro. O técnico Joel Santana está observando os jogadores do Cruzeiro durante os treinamentos e organizando a equipe. O tempo é curto, já que, no sábado, o time estrelado enfrenta o Coritiba, às 21h, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro. O treinador se utiliza de muito diálogo para orientar os atletas do Melhor Clube Brasileiro do Século XX e corrige o posicionamento das peças, ou melhor, dos jogadores.
“É muito posicionamento. Ele nos orienta muito em campo, o posicionamento de cada jogador, a marcação. Então, aos poucos, vai encaixando da forma que ele gosta de jogar. Ele está nos orientando muito para que no jogo estejamos perto um do outro. A gente tem de estar sempre muito próximo na marcação, porque isso é muito importante”, disse o volante Henrique.
Com a possibilidade de Everton entrar na equipe, Henrique foi questionado sobre o ‘fim’ do trio de volantes formado por ele, Marquinhos Paraná e Fabrício. O jogador, no entanto, explicou que Joel tem testado algumas opções, e os atletas têm que estar prontos para o que o treinador definir.
“O Guerreiro já treinou, o Fabrício entrou também. O Fabrício vem de duas partidas em que jogou muito. É um jogador que nos ajuda muito. Eu, Paraná e Fabrício já jogamos juntos há muito tempo. A gente já se conhece e, sempre que entra em campo, é para ajudar a equipe. E a gente tem de estar preparado para o que vier. Temos a preocupação de reverter esse mau momento mostrando bom futebol”, comentou.
Durante o coletivo, Henrique teve muito trabalho para fazer a marcação no meia Dudu, que estava na equipe reserva. “O Dudu é correria, corre para um lado, corre para outro. A gente tem de dar conta dele, porque é um jogador novo e muda de posição, dá muito trabalho para a gente. O Joel orientou para tomar cuidado com ele, porque no jogo contra o Coritiba há jogadores de características do Dudu e que nos darão muito trabalho. A gente vai se orientando para ter o devido cuidado para o jogo também”.
Perguntado sobre a forma como Joel Santana se referiu ao meia Dudu durante o treino, ao gritar para Henrique ‘pega o baixinho, o baixinho’, o volante cruzeirense brincou: “Ele tem um 1,57m, é considerado baixinho, né? (risos)”.
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