segunda-feira, 7 de outubro de 2019

PRIMEIRO ACERTO DE PEDRINHO SERIA COM DIRETOR CONHECIDO

Atualmente no Palmeiras, Alexandre Mattos é um dos alvos da torcida do clube, que têm implicado com o Executivo já há algum tempo. Segundo torcedores, Mattos tem "torrado" dinheiro e o clube não têm colhido os resultados que dele se esperam e muito disso se deve ao alto custo que o clube tem tido, muito por culpa de Mattos.
Em Belo Horizonte, Mattos começou no América, sendo bem sucedido e, depois, foi campeoníssmo no Cruzeiro, montando um tme não tão caro assim e que deu resultados. Logicamente vou o diretor que buscou atletas de peso, caros e que nem sempre deram certo. Contudo, isso é visto no clube mais como ousadia e tentativa de fazer o clube ter mais visibilidade como propriamente ter jogado dinheiro fora. Até porque, até esses atletas caros, para o grupo e dentro do vestiário foram determinantes para conter a vaidade, brigas e grupinhos, o que hoje existe e que não existiu, por exemplo, em 2013 e 2014.
Até por isso, Pedro Lourenço, dono dos Supermercados BH, possível candidato ao próximo pleito celeste - pode ser que ele assuma antes, fazendo parte de um Conselho de Notáveis , caso Wagner seja afastado do cargo temporariamente e, depois, se Deus quiser, definitivamente  - deseja o retorno do Executivo. Diferentemente de 2016, quando o clube tentou sua volta, agora as coisas poderiam mudar. Na ocasião, Pedrinho já sinalizava que bancaria o retorno de Mattos. "Era só ele falar quanto queria que eu pagava", confessou aos dirigentes celestes da época. Como ele não veio, tivemos que sofrer com incompetências como, por exemplo, Thiago Scuro, que foi péssimo por aqui e ainda dá cursos na CBF, vai saber o porquê.
Trazer Mattos seria o primeiro ato de Pedrinho à frente do Cruzeiro. Pedrinho acredita que Mattos poderia dar uma credibilidade maior ao clube, que vem sucubindo ano após ano, com dirigentes. Na atual gestão, Itair Machado é o retrato da incompetência e Marcelo Djian, o diretor de futebol mais calmo, quieto e tímido da história.

Por: João Vitor Viana

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