Por: João Vitor Viana
Não é hora de tomar medidas drásticas mas de fazer uma análise do que aconteceu até agora no ano para o Cruzeiro. Eliminado nas semifinais do Campeonato Mineiro, o time também não seguiu adiante na Copa Libertadores. A muito se deve a fragilidade do elenco, que visivelmente precisa de reforços para algumas posições e também de substituir alguns atletas que já não estão mais rendendo. Na defesa, Gil e Thiago Heleno podem dar adeus. No Cruzeiro não renderam e deveriam respirar novos ares. O mesmo seria bom de acontecer com Marquinhos Paraná, que esse ano está completamente diferente do ano passado. Parece que, principalmente para esses jogadores, a renovação seria uma boa alternativa.
No ataque é certo que Guerrón não fica. E, diante do São Paulo, mesmo com todas as intervenções do árbitro, ficou claro também que talvez seja um setor que não seja assim tão forte. Ainda mais com possíveis saídas de Kléber e Thiago Ribeiro. Nesse período de entresafra, pode ter certeza, vão haver mudanças. No comando, no entanto, hoje, de cabeça mais fria, não deverá acontecer. Mas é certo que a comissão técnica vai se reunir com a diretoria e analisar o grupo que tem em mão.
A torcida cobra um zagueiro e um camisa 10, entendendo serem os setores que mais necessitam de reforços para chegarem ao êxito. Seria bom que a diretoria ouvisse um pouco a torcida. Não pode ser que oito milhões de torcedores peçam um zagueiro e um camisa 10 e todos estejam errados. Abre o olho, diretoria!
Não é hora de tomar medidas drásticas mas de fazer uma análise do que aconteceu até agora no ano para o Cruzeiro. Eliminado nas semifinais do Campeonato Mineiro, o time também não seguiu adiante na Copa Libertadores. A muito se deve a fragilidade do elenco, que visivelmente precisa de reforços para algumas posições e também de substituir alguns atletas que já não estão mais rendendo. Na defesa, Gil e Thiago Heleno podem dar adeus. No Cruzeiro não renderam e deveriam respirar novos ares. O mesmo seria bom de acontecer com Marquinhos Paraná, que esse ano está completamente diferente do ano passado. Parece que, principalmente para esses jogadores, a renovação seria uma boa alternativa.
No ataque é certo que Guerrón não fica. E, diante do São Paulo, mesmo com todas as intervenções do árbitro, ficou claro também que talvez seja um setor que não seja assim tão forte. Ainda mais com possíveis saídas de Kléber e Thiago Ribeiro. Nesse período de entresafra, pode ter certeza, vão haver mudanças. No comando, no entanto, hoje, de cabeça mais fria, não deverá acontecer. Mas é certo que a comissão técnica vai se reunir com a diretoria e analisar o grupo que tem em mão.
A torcida cobra um zagueiro e um camisa 10, entendendo serem os setores que mais necessitam de reforços para chegarem ao êxito. Seria bom que a diretoria ouvisse um pouco a torcida. Não pode ser que oito milhões de torcedores peçam um zagueiro e um camisa 10 e todos estejam errados. Abre o olho, diretoria!
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