Por: João Vitor Viana
No sufoco. Esse foi o cenário criado ontem no Mineirão entre Cruzeiro e Atlético, o maior clássico de Minas Gerais e um dos maiores do Brasil. Não bastasse a rivalidade, o Cruzeiro pecou, e muito, ao não saber matar o jogo. Ou ainda, em não querer matar o jogo. Com o domínio do primeiro tempo, o técnico Adilson Batista recuou o time logo no intervalo, o que propiciou ao adversário crescer na partida e fazer com que o Cruzeiro somente se defensse. Coração azul foi a mil. Mas, ao final dos 48min do segundo tempo, soltaram o grito de vitória.
Jogo começou brigado, disputado. Era lance pra lá e pra cá. Até que o Cruzeiro tomou as rédeas do jogo e criou situações de gol, primeiramente com Thiago Ribeiro e, depois, com Wellington Paulista, que com categoria fez o gol que deu a vitória ao time azul.
No intervalo, Adilson trocou Gilberto por Elicarlos. Aí o drama começou. Não havia ninguém para armar as jogadas de ataque e o time passou a defender-se somente. Fábio acabou salvando o Cruzeiro em duas oportunidades, impedindo o empate alvinegro.
Para complicar ainda mais, Adilson recuou ainda mais o time, tirando um atacante e colocando um meia. Leandro Lima até tentou jogar, mas estava complicado ao ter somente Guerrón para passar a bola. Guerrón, aliás, foi bem criticado pela torcida, que espera ver do Dinamite toda a sua fama de velocista e decisivo, o que ainda não aconteceu.
Com a vitórias sacramentada, o Cruzeiro e a torcida agora começam a pensar em vôos maiores. O clube estáq a somente cinco pontos do Galo, time que hoje está em quarto lugar. Ainda dá. E é nisso que os cruzeirenses se prendem e acreditam. Quem é cruzeirense não desiste nunca!
No sufoco. Esse foi o cenário criado ontem no Mineirão entre Cruzeiro e Atlético, o maior clássico de Minas Gerais e um dos maiores do Brasil. Não bastasse a rivalidade, o Cruzeiro pecou, e muito, ao não saber matar o jogo. Ou ainda, em não querer matar o jogo. Com o domínio do primeiro tempo, o técnico Adilson Batista recuou o time logo no intervalo, o que propiciou ao adversário crescer na partida e fazer com que o Cruzeiro somente se defensse. Coração azul foi a mil. Mas, ao final dos 48min do segundo tempo, soltaram o grito de vitória.
Jogo começou brigado, disputado. Era lance pra lá e pra cá. Até que o Cruzeiro tomou as rédeas do jogo e criou situações de gol, primeiramente com Thiago Ribeiro e, depois, com Wellington Paulista, que com categoria fez o gol que deu a vitória ao time azul.
No intervalo, Adilson trocou Gilberto por Elicarlos. Aí o drama começou. Não havia ninguém para armar as jogadas de ataque e o time passou a defender-se somente. Fábio acabou salvando o Cruzeiro em duas oportunidades, impedindo o empate alvinegro.
Para complicar ainda mais, Adilson recuou ainda mais o time, tirando um atacante e colocando um meia. Leandro Lima até tentou jogar, mas estava complicado ao ter somente Guerrón para passar a bola. Guerrón, aliás, foi bem criticado pela torcida, que espera ver do Dinamite toda a sua fama de velocista e decisivo, o que ainda não aconteceu.
Com a vitórias sacramentada, o Cruzeiro e a torcida agora começam a pensar em vôos maiores. O clube estáq a somente cinco pontos do Galo, time que hoje está em quarto lugar. Ainda dá. E é nisso que os cruzeirenses se prendem e acreditam. Quem é cruzeirense não desiste nunca!
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